"Foi um assassinato seletivo", diz ex-diretor de inteligência na Venezuela
O ex-diretor do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin), Manuel Ricardo Cristopher Figuera (foto), afirmou que a morte do general Jesús García Hernández, seu ex-braço direito, foi um "assassinato seletivo". Hernández e Figuera apoiaram a "Operação Liberdade", que foi deflagrada pelo presidente interino Juan Guaidó com o objetivo de depor o ditador Nicolás Maduro, no final de...
O ex-diretor do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin), Manuel Ricardo Cristopher Figuera (foto), afirmou que a morte do general Jesús García Hernández, seu ex-braço direito, foi um "assassinato seletivo".
Hernández e Figuera apoiaram a "Operação Liberdade", que foi deflagrada pelo presidente interino Juan Guaidó com o objetivo de depor o ditador Nicolás Maduro, no final de abril.
"Estou seguro de que este fato obedece a um assassinato seletivo e por encomenda", afirmou Figuera em um comunicado. "Eles sabiam quanto este homem tinha estudado informações sensíveis sobre os casos de corrupção mais espantosos e aberrantes que se investigaram durante minha gestão no Sebin."
"Senhores generais e almirantes, não veem a execução prática do terrorismo de estado que usa Maduro para permanecer no poder?", pergunta Figuera em seu comunicado.
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Comentários (3)
Julie
2019-05-18 13:23:26estou achando as postagens de Duda Teixeira as melhores para me informar sobre Venezuela em português
Paulo.Quaresma
2019-05-18 12:00:23Quem mandou matar Celso Daniel? Algum amigo do Chaves?
Reinaldo
2019-05-18 09:20:17O PT e asseclas participou e participa de todos esses assassinatos! Quem é que deu guarida e respaldo financeiro a essa gang na Venezuela? O PT! Respaldo financeiro retirado do BNDES, foi um assalto aos cofres públicos, dinheiro dos brasileiros, quebra dos hospitais, desemprego, queda na educação .... Devem pagar com trabalho duro na cadeia!