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Corte Suprema dos EUA autoriza veto a transgêneros nas Forças Armadas

22.01.19 16:26

Por 5 votos a 4, a Corte Suprema americana autorizou a decisão do presidente Donald Trump (foto) de vetar pessoas transgênero nas Forças Armadas.

Em julho de 2017, Trump tuitou uma mensagem dizendo que pessoas identificadas com um gênero diferente de seu sexo biológico estariam proibidas de servir como militares. Aqueles que já estavam nas Forças Armadas não seriam afetados. A legislação ficou pronta meses depois.

Na época, Trump alegou “custos médicos tremendos”, uma vez que havia a discussão sobre quem deveria arcar com as cirurgias de mudança de sexo e com a reposição hormonal dos soldados.

A Corte Suprema não julgou o mérito do caso, apenar permitiu que o veto entre em vigor enquanto as cortes inferiores analisam os recursos.

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  1. Quem quer mudar de sexo quer viver uma outra vida e ser mais feliz. Acho que a vida seria mais intensa, produtiva e segura para essas pessoas longe de atividades tão exigentes, acredito que deveriam escolher profissões que possam evitar tantos conflitos no dia dia com outras pessoas. Mudar de sexo deve ser tão difícil eles merecem um ambiente mais acolhedor. Tem profissão que nem as mulheres tem apoio, respeito e espaço imagina um TRANS.

  2. Pelo que entendi a Monsanto não poderá mais vender produtos transgêneros para as forças armadas? Ou seja a soja e o milho dentre outros produtos. A proposta para o exército será a substituição destes produtos por produtos não geneticamente modificados, tipo picanha maturada, salmão e outros produtos.

    1. Charles, se o que você escreveu não foi uma piada, melhor ler mais antes de expor sua opinião.

    2. Produtos geneticamente modificados são "produtos transgênicos".

  3. Qualquer exercito do mundo treina pessoas para cometerem assassinatos em massa, quando necessário. Para esta tarefa não estão aptas pessoas com distúrbios psicológicos, assim como não estão pessoas muito baixas, muito magras, ou aquelas com necessidades especiais que as impeçam de carregar o equipamento militar o lutar corpo a corpo. É por isso que, até hoje inclusive, são muito poucas as mulheres combatentes. Não é discriminação, é realismo. Corretíssimo o STF americano.

    1. Resumiu perfeitamente, Mário. Nada mais a dizer. Este debate sobre transgênero nas FFAAs é uma bobagem total: o percentual de militares pertencendo a esta categoria é ínfimo. Os US tem problemas bem mais importantes nos quais focalizar.

    2. "Para ser um assassino em massa, a pessoa não pode ter problemas psicológicos..." Mário kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  4. o comentário pode fugir à chatice do "politicamente correto" mas me parece que, tendo em vista aspectos culturais, imagem de disciplina e rigor das forças armadas, não há espaço para este tipo de discussão entre o meio militar. A presença de transgêneros fere inteiramente tais princípios, amplamente consolidados.

    1. é preciso que se diga que quando essas pessoas optaram por se colocarem diferentes na sociedade elas impuseram sobre si todas as consequências advindas de sua escolha, e a grande maioria dessas consequências não são as mais agradáveis que uma pessoa possa querer para si mas o livre arbitreo trás suas cobranças....

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