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    Como muda a relação entre EUA e Arábia Saudita com Joe Biden

    Ao telefonar para a Arábia Saudita na quinta, 25, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden (foto), não pediu para falar com o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, como sempre fazia o ex-presidente republicano Donald Trump. Biden falou diretamente com o pai dele, o rei Salman. A opção sinaliza uma mudança mais ampla em política...

    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 28.02.2021 17:50 comentários 1
    Joe Biden Estados Unidos
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    Ao telefonar para a Arábia Saudita na quinta, 25, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden (foto), não pediu para falar com o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, como sempre fazia o ex-presidente republicano Donald Trump. Biden falou diretamente com o pai dele, o rei Salman. A opção sinaliza uma mudança mais ampla em política externa.

    "Enquanto Trump preferia relações bilaterais, muitas vezes baseadas em seus laços pessoais com líderes estrangeiros, espera-se que Biden adote uma abordagem mais multilateral. E embora não deva ocorrer uma mudança brusca na política externa dos Estados Unidos para a região, certamente haverá outro tom e um tipo diferente de engajamento", diz a cientista política Dalia Fahmy, professora da Universidade Long Island e especialista em Oriente Médio.

    O desejo de se afastar do príncipe herdeiro tem motivos claros. Em primeiro lugar, Mohammed bin Salman, conhecido pela sigla MBS, é acusado de ter ordenado e aprovado o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi no consulado saudita em Istambul, na Turquia, em 2018. Um relatório divulgado nesta sexta, 26, pelo Departamento Nacional de Inteligência dos EUA confirmou que MBS aprovou a execução do crime e que a operação contou com sete membros de sua guarda pessoal.

    Além disso, MBS tem sido muito mais agressivo do que seus antecessores em política externa. "Durante décadas, tanto a Arábia Saudita quanto o Egito foram os pilares de estabilidade na região. Hoje, os dois países se tornaram fontes de instabilidade. Nenhum dos países hesitou em se envolver em disputas externas, como a guerra saudita no Iêmen e o apoio egípcio ao comandante do Exército Nacional Líbio Khalifa Haftar", diz Dalia.

    Biden pode, assim, tentar abrandar um pouco os ânimos dos sauditas ao mesmo tempo em que se mostra firme contra o seu rival direto, o Irã. Na madrugada da sexta, 26, os americanos bombardearam milícias apoiadas pelo Irã na Síria, em resposta a ataques contra alvos americanos no Iraque. Os Estados Unidos seguem oferecendo uma saída diplomática para o Irã retomar o acordo nuclear mas — como o primeiro ataque militar de Biden deixou claro — a boa vontade não impedirá ações mais diretas.

    De uma maneira geral, Biden estará menos focado em construir relações pessoais e tentará seguir uma política externa com regras claras, em que os aliados serão consultados e conhecerão os seus papéis. "O presidente Biden não é um estranho para o Oriente Médio e para o Norte da África. Com isso, espera-se que ele comande uma política externa mais estável ou, pelo menos, mais previsível", diz Dalia.

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    Comentários (1)

    MARCIO

    2021-02-28 21:16:17

    Traduzindo, o Irã e seus países aliados terão sérios problemas durante esses 4 anos. Espero que seja o mesmo com a Rússia, China, Coréia do Norte e Venezuela.


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    Comentários (1)

    MARCIO

    2021-02-28 21:16:17

    Traduzindo, o Irã e seus países aliados terão sérios problemas durante esses 4 anos. Espero que seja o mesmo com a Rússia, China, Coréia do Norte e Venezuela.



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