Bozzella rebate acusação de Eduardo por calúnia: 'Imagens comprovam ataque'
Acusado de calúnia pelo deputado Eduardo Bolsonaro (foto), Junior Bozzella, presidente do PSL de São Paulo, rebateu o correligionário e afirmou ao Supremo Tribunal Federal que imagens comprovam que ele foi atacado pelo filho 03 do presidente da República no Aeroporto Internacional de Congonhas, em São Paulo. Eduardo moveu uma queixa-crime contra Bozzella após, em...
Acusado de calúnia pelo deputado Eduardo Bolsonaro (foto), Junior Bozzella, presidente do PSL de São Paulo, rebateu o correligionário e afirmou ao Supremo Tribunal Federal que imagens comprovam que ele foi atacado pelo filho 03 do presidente da República no Aeroporto Internacional de Congonhas, em São Paulo.
Eduardo moveu uma queixa-crime contra Bozzella após, em entrevista a O Antagonista, o presidente do PSL de São Paulo afirmar que o colega o "agrediu verbalmente" e "fez ameaças mais pesadas" na área de desembarque do aeroporto.
“Algumas pessoas que estavam no entorno ouviram algumas ameaças um pouco mais graves, nesse sentido de que se ele tivesse uma faca, alguma coisa, nessa direção, poderia me matar, enfim, eu particularmente não consegui detectar, eu estava olhando o celular na hora, e aí veio o dedo em riste e falou algumas outras palavras, algumas outras agressões, vocabulário que não vale nem a pena a gente reproduzir aqui para o seu espectador", narrou Bozzella.
O caso chegou ao Supremo em outubro, depois de a 21ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo declinar da competência. O processo tramita sob a relatoria da ministra Rosa Weber.
Em manifestação entregue à corte na última quarta-feira, 1º, Bozzella declarou que decisão da 4ª Vara do Juizado Especial Federal do TJ-SP garantiu as imagens da Infraero. O deputado disse ainda que as gravações indicam que, ao negar as ameaças, o acusar de mentir e declarar nas redes sociais que somente tinha se negado a lhe cumprimentar, Eduardo "criou uma 'narrativa' alternativa para abastecer suas redes sociais e seus 'seguidores'”.
De acordo com Bozzella, as imagens mostram que ele se encontrava de cabeça baixa, mexendo no celular, quando Eduardo, com uma mochila nas costas, "lhe aponta o dedo diversas vezes, vociferando algo que, no vídeo, não é possível saber o que é".
Com base nos vídeos, o deputado pede que Rosa rejeite a queixa-crime. "Das falas trazidas pela inicial acusatória, nem mesmo em tese, pode se extrair a prática de crime contra a honra."
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Comentários (2)
Maria
2021-12-03 10:45:09MORO PRESIDENTE 2022!🇧🇷🇧🇷🇧🇷
Silvia
2021-12-03 09:03:01Miliciano!