Barroso e Gilmar defendem sistema de votação eletrônica do Brasil
Os ministros Luís Roberto Barroso (foto) e Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, defenderam nesta sexta-feira, 6, o sistema de votação eletrônica do Brasil. Os dois posicionaram-se em meio à polêmica eleição presidencial norte-americana, em que Donald Trump, sem provas, contesta o resultado das urnas e após Jair Bolsonaro pregar a retomada do voto impresso...
Os ministros Luís Roberto Barroso (foto) e Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, defenderam nesta sexta-feira, 6, o sistema de votação eletrônica do Brasil. Os dois posicionaram-se em meio à polêmica eleição presidencial norte-americana, em que Donald Trump, sem provas, contesta o resultado das urnas e após Jair Bolsonaro pregar a retomada do voto impresso no país.
Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Barroso foi o primeiro a abordar o tema. O ministro avaliou que a adoção das cédulas de papel nas eleições seria "um retrocesso". "As urnas eletrônicas são confiáveis. O problema delas é o custo", disse durante o 8º Fórum Liberdade e Democracia, em Vitória.
Gilmar, por sua vez, usou as redes sociais para se manifestar. Na avaliação do ministro, a situação observada nos Estados Unidos seria impensável no Brasil. "Graças ao papel central da Justiça Eleitoral e ao sistema de votação eletrônica, conseguimos realizar uma apuração rápida e segura, com resultados confiáveis. Um verdadeiro orgulho para o nosso país", declarou.
https://twitter.com/gilmarmendes/status/1324844936936738820?s=20
Na quinta-feira, 5, Bolsonaro defendeu a mudança para o pleito de 2022. Em transmissão ao vivo, sem citar o caso norte-americano, o presidente alegou que "nós devemos, sim, ver o que acontece em outros países e buscar um sistema que seja confiável por ocasião das eleições". "Tem uma proposta de emenda à Constituição da deputada Bia Kicis que pode ser aproveitada nisso aí, voltando ao voto impresso, que é uma maneira que você tem de auditar, contar os votos de verdade aqui", disse.
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Comentários (10)
Jean
2020-11-07 15:02:51Logo logo vai sobrar só o Palhaço Bozo na Crusoé! Há esqueci também dos que acreditam em papai Noel e coelho da Páscoa!
Roberto
2020-11-07 12:15:58Gilmar Mendes é um péssimo defensor de qualquer coisa. Tudo o que ele defende impulsiona a população para o lado oposto.
Nilson
2020-11-07 10:05:29O problema não está na urna, e sim na qualidade dos politicos e do povo que escolhe os escrotos, os corruptos os sanguessugas do dinheiro público.
Ana
2020-11-07 09:29:39Na verdade nosso sistema se for bem VIGIADO, é mais pratico.O problema sao nossos candidatos politicos
Livre
2020-11-07 08:37:42ninguém fala sobre voto não obrigatório , se somos um pais democrático por que temos que votar para não ser punido , pais das bananas
Mc
2020-11-07 04:18:22Não é só o custo, o sistema não permite recontagem em caso de contingência como mo aconteceu no STJ seria um desastre. Nem a pandemia consegue mudar a cabeça dos ilustres supremos.
Jose
2020-11-07 00:49:35Concordo com eles. A votação eletrônica é segura, transparente e eficiente. Um orgulho para o Brasil. Somente dementes, delinquentes ou terraplanistas querem a volta do sistema pré-cambriano adotado nos outros lugares do mundo. Mentalidade de vira-lata bozista é difícil de ser abandonada.
RAFAEL
2020-11-06 21:59:00O Mendes agora é especialista em Ti? Sabe tudo de segurança? Orgulho para o país? Sei...
Odete6
2020-11-06 20:38:14Isso mesmo, Ministro Dr. LUÍS ROBERTO BARROSO, nosso sistema é contemporãneo, seguro e eficiente. Não importam os delírios de quem, apavorado, já pressente a derrota nas próximas eleições para Presidente do BRASIL!
Geraldo
2020-11-06 20:37:58Ninguém confia no Barroso. Ninguém confia do Gilmar. Ninguém confia mas urnas. E depois desse "sem provas" não confio na Crusoé. Voces3 estão de brincadeira. Esses votos pelos correios foram a pior brecha para a fraude. Há muitos relatos e denúncias de amaricanos na internet. E voves3 vem com esse papinho de "sem provas". Tem que investigar e muito bem investigado. Fraude é senpte grave e em eleições é gravíssimo. Muito me admira um veículo de imprensa não se interpor diante de suspeitas e exig