Alexandre Frota se livra de processo por injúria de ex-namorada
O deputado federal Alexandre Frota (foto), do PSDB, se livrou de queixa-crime por injúria, difamação e calúnia feita por uma ex-namorada. Por unanimidade, a 3ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal rejeitou o processo aberto por Samantha Lima Gondim e manteve o entendimento da primeira instância. A corte apontou que o parlamentar...
O deputado federal Alexandre Frota (foto), do PSDB, se livrou de queixa-crime por injúria, difamação e calúnia feita por uma ex-namorada. Por unanimidade, a 3ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal rejeitou o processo aberto por Samantha Lima Gondim e manteve o entendimento da primeira instância. A corte apontou que o parlamentar não ofendeu a ex ao descrever o primeiro encontro com a mãe de seu filho Mayã.
“Não sei se você sabe de tudo, mas quando foi concebido em um quarto de hotel em Brasília, eu e sua mãe, uma bartender na época, que conheci e na mesma noite saiu comigo para uma noitada, já havíamos enchido a cara na festa e resolvemos ir para o hotel. No hotel estávamos bebendo, cheirando, fumando e fazendo sexo, ambos bem loucos. Eu e ela, ok?”, disse Frota, em redes sociais, ao rebater críticas do filho. "Sei que é difícil para você entender, mas precisamos deixar claro a verdade. E é na loucura que cometemos loucuras. Detalhe: Sempre fui contra o aborto como sou até hoje, e nunca quis abortar você, não sei o que Samantha te falou”, complementou, em sua resposta a Mayã, negando a acusação de que tentou impedir o nascimento do filho.
Para o relator do processo na 3ª Turma Criminal do TJDFT , desembargador Demetrius Cavalcanti, “não é possível notar-se, de plano, o animus de ofender a querelante”. Para Demetrius, “afirmar que exercia o papel de bartender, por si só, não é uma ofensa, pois constitui uma atividade lícita e digna como qualquer outra. Na mesma linha, dizer que ‘no hotel estávamos bebendo, cheirando, fumando e fazendo sexo, ambos bem loucos’, isoladamente, sem comprovação de fato determinado que seja criminoso e falso, não é possível inferir intuito de caluniar, difamar ou injuriar”.
Segundo o relator do caso, que foi seguido pelos outros desembargadores da turma, apesar de agir de forma “insensível”, o deputado federal quis apenas “demonstrar ao seu filho as circunstâncias degradantes em que fora gerado”.
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Comentários (8)
Lucia
2019-12-25 01:20:50Nada que venha dessa pessoa me assombra. Pobre do filho, que vai ter que conviver com essa verdade até o final dos seus dias... Espero que se torne um melhor pai para o seu próprio filho do que esse aí, algum dia...
Odete6
2019-12-23 23:50:16Meu Deus..... que crueldade psicológica e emocional para com um filho!!!..... Já o seria com qualquer pessoa mas, o modo como impacta num filho é imensurável!!!.... Quando a gente pensa que o sujeito está melhorando de mentalidade, eis que surge uma atitude aberrante dessas!!! Uma verdadeira barbárie!!!
José
2019-12-23 18:58:49Será que quem votou nessa figura sabia em quem estava votando? Será que voltou em sã consciência? Acreditamos que sim porque foram enganados conforme mostra agora quem realmente ele é.
Roberto
2019-12-23 18:36:43É extremamente lastimável ter esse tipo de pessoa no Congresso Nacional travestido de representante do povo e pior legitimado pelo sufrágio universal. Que lastima... O povo realmente não sabe votar..
NELSON
2019-12-23 18:01:16Se livrou do processo, mas deixou insofismavelmente demonstrada a ausência total de carater.
Rogério
2019-12-23 16:03:30O que esperar de um ex-drogado? Ator de filme pornô!
Lilia
2019-12-23 15:45:13Acho que não irá se tornar um bandido. Poderá, sim, desenvolver uma depressão severa e optar pelo suicídio. Com esse pai o melhor mesmo é se escafeder.
EDUARDO
2019-12-23 15:22:13Ou seja, é fdp....pobre criança....daqui a alguns anos deverá estar matando e roubando....pobre sociedade a que vuvemos