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    A implosão da narrativa-bomba sobre Tiu França

    Andrei Rodrigues, da PF, chegou a defender uma reação enérgica a “grupos extremistas”, sem dizer quais seriam

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    Duda Teixeira
    2 minutos de leitura 29.04.2025 16:16 comentários 3
    Andrei Rodrigues, da PF. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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    Assim que Francisco Wanderley Luiz, o "Tiu França", matou-se em frente ao Supremo Tribunal Federal, após lançar rojões contra a estátua "A Justiça", ministros da Corte e autoridades do governo Lula se apressaram para dar sua própria versão dos fatos.

    Todos erraram.

    A Polícia Federal concluiu nesta terça, 28, que Francisco "agiu sozinho, sem participação ou financiamento de terceiros".

    A motivação teria sido "extremismo político".

    "Grupos extremistas"

    Logo após o acidente, que ocorreu em novembro do ano passado, o diretor da Polícia Federal, Andrei Rodrigues (foto), defendeu uma reação enérgica a “grupos extremistas”, sem dizer quais seriam.

    Mas não havia grupos extremistas, como a própria PF concluiu.

    Nas mensagens enviadas pelo celular Francisco, não se viu ele organizando ações com outras pessoas.

    Diante de sua radicalização, a reação mais comum dos seus conhecidos foi tomar distância.

    STF

    Os juízes da Corte suprema brasileira foram os mais afoitos em dar uma explicação.

    Gilmar Mendes culpou diretamente o governo de Jair Bolsonaro. “O discurso de ódio, o fanatismo político e a indústria de desinformação foram largamente estimulados no governo anterior”, disse o decano.

    Alexandre de Moraes saiu pedindo a responsabilização dos envolvidos.

    "Queria lamentar essa mediocridade, que também normaliza ou pretende normalizar o continuo ataque às instituições. Essas pessoas não são só negacionistas na área da saúde, são negacionistas do Estado de Direito e devem ser responsabilizadas", disse Moraes à época.

    O único envolvido no caso, contudo, já estava morto. Não havia mais ninguém para ser responsabilizado. 

    "No mundo todo, alguém que coloca na cintura artefatos para explodir pessoas é considerado um terrorista. Quero lamentar essa mediocridade das pessoas que, por questões ideológicas, querem banalizar dizendo o absurdo que foi por exemplo um mero suicídio", disse Moraes. 

    Maluco

    Ao final da investigação da PF, ficou claro que não havia grupos extremistas, nem terrorismo.

    Quem mais acertou o que aconteceu naquela noite de novembro de 2024 foi o ex-presidente Jair Bolsonaro: "É maluco".

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    Duda Teixeira

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (3)

    FRANCISCO JUNIOR

    2025-04-30 23:34:07

    Tanto ele quanto o Adélio agiram sozinhos, contrariando desejo de bolsonaristas e petistas. PF faz trabalho isento. Mas o que moveram esses malucos foi a polarização política vigente, o messianismo que faz pessoas adorarem Lulas e Bolsonaros, e imediatamente odiarem o outro.


    Amaury G Feitosa

    2025-04-30 10:07:01

    Desde quando DITADURAS precisam justificar suas sentenças contra suas vítimas? Nenhuma faz isto e não seria esta ditadura assassina, há inocentes mortos no calabouço da Papuda, que iria se preocupar com o que pensam os manés tupís suas indigitadas vítimas ... e o pior ainda está por vir !!!


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2025-04-29 17:45:14

    A esta constante sensação de estar sendo atacado chama-se delírio de perseguição ou paranóia. O psiquiatra explica, basta mandar os ministros para o divã


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    Comentários (3)

    FRANCISCO JUNIOR

    2025-04-30 23:34:07

    Tanto ele quanto o Adélio agiram sozinhos, contrariando desejo de bolsonaristas e petistas. PF faz trabalho isento. Mas o que moveram esses malucos foi a polarização política vigente, o messianismo que faz pessoas adorarem Lulas e Bolsonaros, e imediatamente odiarem o outro.


    Amaury G Feitosa

    2025-04-30 10:07:01

    Desde quando DITADURAS precisam justificar suas sentenças contra suas vítimas? Nenhuma faz isto e não seria esta ditadura assassina, há inocentes mortos no calabouço da Papuda, que iria se preocupar com o que pensam os manés tupís suas indigitadas vítimas ... e o pior ainda está por vir !!!


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2025-04-29 17:45:14

    A esta constante sensação de estar sendo atacado chama-se delírio de perseguição ou paranóia. O psiquiatra explica, basta mandar os ministros para o divã



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