Na 1ª sessão depois do 1º turno, Congresso derruba veto e cria despesa
A primeira sessão conjunta do Congresso Nacional depois do primeiro turno, realizada hoje, serviu para senadores e deputados federais criarem mais uma despesa para o próximo presidente, estimada em 4,8 bilhões de reais em três anos pelo Ministério do Planejamento. Os parlamentares derrubaram um veto do presidente Temer à instituição do novo piso salarial dos...
A primeira sessão conjunta do Congresso Nacional depois do primeiro turno, realizada hoje, serviu para senadores e deputados federais criarem mais uma despesa para o próximo presidente, estimada em 4,8 bilhões de reais em três anos pelo Ministério do Planejamento.
Os parlamentares derrubaram um veto do presidente Temer à instituição do novo piso salarial dos agentes comunitários de saúde e de combate a endemias.
O aumento, aprovado em julho, havia sido vetado com a justificativa de que era uma despesa criada sem estimativa do impacto no orçamento.
Com o veto, a remuneração dos agentes comunitários vai passar para 1.250 reais no ano que vem, indo a 1.400 reais em 2020 e chegando a 1.550 reais em 2021.
Segundo o G1, o governo informou que o reajuste pode ser enquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal, que impede aumento com despesa de pessoal nos 180 dias anteriores ao fim do mandato do Poder Executivo.
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Comentários (5)
Melina
2018-10-18 18:33:34Quem aceita andar debaixo de sol de 35 graus por esse salário, criticar servidores de extrema importância por ter um aumento depois de 4 anos sem reajuste, para pouco mais que o salário mínimo é desumano.
Cássio
2018-10-18 10:21:08Difícil fazer o pessoal entender que não é hora de aumento de despesas, principalmente salário de funcionalismo. E vão votar no bolsonaro, que, se tiver chance, vai ter que vetar esse e outros aumentos de despesa.
Thiago
2018-10-17 22:37:58Aumento mais do que justo! Tem de cortar em outras áreas.
SERGIO
2018-10-17 20:11:14Tá merecido esse aumento. Vão ganhar pouco mais de um salário mínimo...
Máxima
2018-10-17 17:03:31Não é fácil, não, conciliar o executivo com o legislativo.