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    Muito índio com salário de cacique

    Passei os últimos dias colecionando dados e histórias malucas dos salários e carreiras dos funcionários públicos federais. Cuidado, leitor: algumas delas, de tão revoltantes, podem estragar o seu fim de semana. Imagine se uma grande empresa tivesse um terço de seus funcionários em cargos de direção. Ou se um terço dos homens de uma unidade...

    Redação Crusoé
    4 minutos de leitura 20.09.2019 02:54 comentários 10
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    Passei os últimos dias colecionando dados e histórias malucas dos salários e carreiras dos funcionários públicos federais. Cuidado, leitor: algumas delas, de tão revoltantes, podem estragar o seu fim de semana.

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    Comentários (10)

    JOSÉ

    2020-01-01 01:08:15

    Com relação ao sistema providenciário existe uma solução de facílimo acerto e deficílima aplicação: Previdência Privada para o setor privado e Previdência Pública para o setor Público. A GRANDE QUESTÃO É O CONGRESSO APROVAR E ACABAR COM A "MAMAÇÃO DE TETA" DESSA GALERINHA!!!


    José

    2019-10-04 22:24:19

    Brasília é uma reserva indígena!


    PEDRO

    2019-10-03 23:50:01

    Este é o retrato do Brasil, ineficiência total! Pode fazer a reforma que for porque isto não mudará. Ter ou demonstrar poder no Brasil é uma necessidade, intrínseca da sociedade, por esta razão temos tanta disparidade, público e privado. Sendo o privado quem realmente paga os privilégios do setor público uma vez que o governo não produz riqueza!


    Jairo

    2019-10-03 22:21:15

    Trabalhei 5 anos no IPEA e 35 anos no Banco Central - Brasília. De fato, a média salarial NOS 3 PODERES, é muito alta, mas quem puxa a média cima mesmo são os Ministros, Desembargadores, Juízes e Procuradores e Analistas do Congresso. No Executivo, apenas BC, PF, RF. O fato é que TODOS os que trabalham em Brasília e não são concursados testemunham que sem os salários dignos o conjunto da obra não seria de tamanha excelência. Basta voltar para os Estados e Municípios de origem e a realidade.....


    Ivanhoé

    2019-09-25 01:22:34

    É verdade que há distorções no pagamento de gratificações no executivo federal. Mas a matéria não aprofundou a análise do que teria levado a esta situação. Parece que jornalistas preferem ter boas relações com sindicatos de servidores públicos para continuar recebendo informações privilegiadas, geralmente contra o governo. O articulista também subestimou a diferença de ganhos entre o executivo e o judiciário. Não é verdade que "superam um pouco". Superam muuuiiito!


    Danilo

    2019-09-24 23:08:50

    Nada contra os ocupantes dos cargos, mas funcionalismo público deve acabar. Se um dia for político, vou defender tal bandeira. E, provavelmente serei morto pela classe, hahaha


    Jorge

    2019-09-24 21:42:34

    Até as reformas de FHC haviam três categorias: nível básico, entre um e dois salários mínimos; nível médio, ganhando entre dois e três salários mínimos; e nível superior, ganhando entre 2,5 e 5 salários mínimos. Criadas as tais carreiras de Estado, as corporações tomaram conta e mantém os governos reféns dos seus interesses. Agora, com o Médicos do Brasil, mais uma corporação coloca o bloco na parte do orçamento onde civis e militares fazem a festa. A conta, como sempre, vai para o contribuinte.


    BRANCA

    2019-09-24 13:16:29

    excelente matéria, simples , verdadeira e esclarecedora. informaçao sem parcialidade só a verdade


    Fernando

    2019-09-24 12:56:23

    Esse país é muito rico mesmo, para sobreviver a tantas sangrias diárias!!!!


    KEDMA

    2019-09-24 09:19:37

    Eu ainda não entendo como o Brasil sobrevive, com tantos índios recebendo como caciques. É uma disparidade inacreditável!


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    Comentários (10)

    JOSÉ

    2020-01-01 01:08:15

    Com relação ao sistema providenciário existe uma solução de facílimo acerto e deficílima aplicação: Previdência Privada para o setor privado e Previdência Pública para o setor Público. A GRANDE QUESTÃO É O CONGRESSO APROVAR E ACABAR COM A "MAMAÇÃO DE TETA" DESSA GALERINHA!!!


    José

    2019-10-04 22:24:19

    Brasília é uma reserva indígena!


    PEDRO

    2019-10-03 23:50:01

    Este é o retrato do Brasil, ineficiência total! Pode fazer a reforma que for porque isto não mudará. Ter ou demonstrar poder no Brasil é uma necessidade, intrínseca da sociedade, por esta razão temos tanta disparidade, público e privado. Sendo o privado quem realmente paga os privilégios do setor público uma vez que o governo não produz riqueza!


    Jairo

    2019-10-03 22:21:15

    Trabalhei 5 anos no IPEA e 35 anos no Banco Central - Brasília. De fato, a média salarial NOS 3 PODERES, é muito alta, mas quem puxa a média cima mesmo são os Ministros, Desembargadores, Juízes e Procuradores e Analistas do Congresso. No Executivo, apenas BC, PF, RF. O fato é que TODOS os que trabalham em Brasília e não são concursados testemunham que sem os salários dignos o conjunto da obra não seria de tamanha excelência. Basta voltar para os Estados e Municípios de origem e a realidade.....


    Ivanhoé

    2019-09-25 01:22:34

    É verdade que há distorções no pagamento de gratificações no executivo federal. Mas a matéria não aprofundou a análise do que teria levado a esta situação. Parece que jornalistas preferem ter boas relações com sindicatos de servidores públicos para continuar recebendo informações privilegiadas, geralmente contra o governo. O articulista também subestimou a diferença de ganhos entre o executivo e o judiciário. Não é verdade que "superam um pouco". Superam muuuiiito!


    Danilo

    2019-09-24 23:08:50

    Nada contra os ocupantes dos cargos, mas funcionalismo público deve acabar. Se um dia for político, vou defender tal bandeira. E, provavelmente serei morto pela classe, hahaha


    Jorge

    2019-09-24 21:42:34

    Até as reformas de FHC haviam três categorias: nível básico, entre um e dois salários mínimos; nível médio, ganhando entre dois e três salários mínimos; e nível superior, ganhando entre 2,5 e 5 salários mínimos. Criadas as tais carreiras de Estado, as corporações tomaram conta e mantém os governos reféns dos seus interesses. Agora, com o Médicos do Brasil, mais uma corporação coloca o bloco na parte do orçamento onde civis e militares fazem a festa. A conta, como sempre, vai para o contribuinte.


    BRANCA

    2019-09-24 13:16:29

    excelente matéria, simples , verdadeira e esclarecedora. informaçao sem parcialidade só a verdade


    Fernando

    2019-09-24 12:56:23

    Esse país é muito rico mesmo, para sobreviver a tantas sangrias diárias!!!!


    KEDMA

    2019-09-24 09:19:37

    Eu ainda não entendo como o Brasil sobrevive, com tantos índios recebendo como caciques. É uma disparidade inacreditável!



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