Trump entrega aquilo que falta a Lula
Encontro no Egito para discutir o futuro da Faixa de Gaza conta com a presença de líderes de 27 países. Petista não compareceu

O presidente americano Donald Trump (foto) participa nesta segunda, 13, na cidade egípcia de Sharm el-Sheikh, de uma conferência de paz para decidir o futuro da Faixa de Gaza e qual será a participação de outros países em seu plano de paz, que acabou com uma guerra de dois anos.
A reunião de líderes mundiais dá a exata dimensão do poderio americano.
Estão em Sharm el-Sheik chefes de governo de 27 países.
Entre eles o presidente egípicio Abdel Fattah Sisi, o chanceler alemão Friedrich Merz, o turco Recep Erdogan, o emir do Catar Sheikh Tamim, a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni, o britânico Keir Staermer, o espanhol Pedro Sánchez, o presidente francês Emmanuel Macron, o rei Abdullah II da Jordânia, além de representantes da Arábia Saudita, dos Emirados Árabes, do Bahrein, do Kuwait, do Iraque, da Grécia, da Armênia, da Hungria, do Paraguai e da Noruega.
Também compareceu o secretário-geral da ONU António Guterres.
O presidente Lula, naturalmente, não esteve presente. E não fez falta alguma.
"Paz através da força"
Para que um país possa influenciar nos acontecimentos mundial, é preciso ter força.
Essa força pode ser militar, como no caso da Rússia, ou econômica, como é o caso da China.
Ou, ainda, um único país pode ter essas duas forças ao mesmo tempo, como no caso dos Estados Unidos.
Foi o apoio militar americano a Israel que enfraqueceu o grupo terrorista Hamas e possibilitou a elaboração de um plano de paz.
O slogan do governo americano é "paz através da força", uma mensagem de que só se pode alcançar a paz quando se exerce a força.
O Brasil não tem força alguma. É uma economia em desenvolvimento e sem força militar.
Nenhum presidente brasileiro tem como influenciar o Oriente Médio.
Mas Lula, cego em sua arrogância, imagina o contrário.
Até agora, só o que ele conseguiu com suas declarações foi tornar-se persona non grata em Israel.
Seus apoios seguidos ao Irã, como no acordo nuclear de 2010, foi ignorado pelas potências mundiais.
Nesta segunda, 13, Lula aventurou-se a dar palpite sobre o acordo de paz de Trump.
“Antes tarde do que nunca. Finalmente, parece que se encontrou uma saída para o conflito entre Israel e os palestinos”, disse Lula a jornalistas.
Comida, trabalho e paz
E Lula ainda mandou esta nas redes sociais:
"O que vai acabar com as guerras no mundo não é mais arma. É mais comida, mais trabalho, mais harmonia e paz", escreveu o presidente.
Por sorte, os líderes de verdade, que estão em Sharm el-Sheikh, têm coisas mais importantes a fazer do que dar ouvidos ao petista.
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