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    Líder da oposição da Venezuela indica nova candidata para eleições

    A líder da oposição da Venezuela, María Corina Machado (foto), anunciou nesta sexta-feira, 22 de março, que deixará a disputa das eleições presidenciais de julho e elegeu uma nova candidata para assumir seu posto. “Até hoje, o regime mantém a minha desqualificação política na sua página do Conselho Nacional Eleitoral, mantendo a impossibilidade das únicas...

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    Caio Mattos, De Buenos Aires
    4 minutos de leitura 22.03.2024 18:52 comentários 2
    Reprodução/ X
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    A líder da oposição da Venezuela, María Corina Machado (foto), anunciou nesta sexta-feira, 22 de março, que deixará a disputa das eleições presidenciais de julho e elegeu uma nova candidata para assumir seu posto.

    “Até hoje, o regime mantém a minha desqualificação política na sua página do Conselho Nacional Eleitoral, mantendo a impossibilidade das únicas duas cédulas que me apoiam poderem acessar ao site da CNE”, disse a ex-deputada no pronunciamento desta sexta.

    María Corina Machado foi a vencedora das primárias da oposição unificada em outubro, com quase 90% dos votos, ou mais de 2 milhões de eleitores.

    Três meses depois do triunfo, em janeiro, a ex-deputada foi determinada inelegível pela Suprema Corte venezuelana, composta por ministros apontados por Maduro.

    O processo foi notório por irregularidades, como a restrição à defesa de acesso aos autos, e denunciado por órgãos internacionais.

    No pronunciamento desta sexta, María Corina anunciou a sua sucessora: “Encontramos a pessoa certa, e essa é uma pessoa que tem o respeito de todos que o conheceram”.

    Quem é a nova candidata da oposição para as eleições na Venezuela?

     

    A nova candidata da oposição é uma outsider da política e se chama Corina Yoris Villasana. Ela é uma professora universitária, com formação em filosofia, letras e história.

    Corina Yoris é presidente da Sociedade Venezuelana de Filosofia e membro dos conselhos de administração da Sociedade Interamericana e da Rede Ibero-Americana de Filosofia.

    Ela também integra a Academia Mexicana de Lógica e daSociedade Internacional Étienne Gilson.

    Prisões de chefes de campanha

     

    O regime de Nicolás Maduro deteve os chefes de campanha de María Corina Machado na quarta-feira, 20 de março.

    "O regime de Maduro desencadeia uma repressão brutal contra as minhas equipas de campanha. Prendeu Henry Alviarez, Coordenador da Organização Nacional do meu Comando de Campanha, e Dignora Hernández, Coordenadora Política", publicou María no X pelo final da tarde desta quarta.

    "Além disso, emitiu mandados de prisão contra vários outros membros do Comando Nacional, incluindo o meu Chefe de Campanha, Magalli Meda. Estas ações covardes visam fechar o caminho da Venezuela para a mudança e a liberdade na paz e na democracia", acrescentou.

    O regime de Maduro oficializou a informação com anúncio do procurador-geral, Tarek William Saab.

    Ele anunciou as detenções de Alviárez e Hernández, as únicas efetuadas nesta quarta até o final da tarde. Ao total, foram expedidos nove mandados de prisão.

    Dirigentes regionais da campanha de María Corina já haviam sido detidos ou sequestrados nas semanas anteriores.

     

    Quando serão as eleições na Venezuela?

     

    O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela anunciou em 5 de março que as eleições presidenciais deste ano ocorrerão em 28 de julho, aniversário do ex-ditador Hugo Chávez, falecido em 2013.

    A data bate na porta do segundo semestre, período previsto para ocorrer o pleito, em respeito ao acordo de Barbados, firmado entre a ditadura e a oposição com a intenção oficial de garantir eleições limpas.

    Foi a Assembleia Nacional da Venezuela, dominada pelo regime de Maduro, que iniciou, em fevereiro, o processo de consulta a autoridades e a integrantes da oposição para o agendamento da eleição.

    Independentemente dos aportes da oposição, quem definiu a data foi o CNE, também aparelhado pelo chavismo.

    Quanto mais curtas as eleições, mais fácil será para a ditadura fraudá-las.

    Afinal, um cronograma enxugado dificulta o trabalho de observadores internacionais, assim como a organização de campanha de grupos opositores, que não contam com o aparato estatal a seu favor.

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    Caio Mattos, De Buenos Aires

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    Comentários (2)

    VASCONCELLOS

    2024-03-24 12:33:58

    O mesmo está acontecendo no Brasil. A justiça brasileira pode prender e desabilitar quem quiser, pois sempre aparecerão substitutos, muitas vezes ainda mais qualificados. Nada como a força do povo.


    ANDRÉ MIGUEL FEGYVERES

    2024-03-22 22:21:09

    Putz! E o Edir Macedo ainda apoia o podre Maduro? Maduro está podre!


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    Comentários (2)

    VASCONCELLOS

    2024-03-24 12:33:58

    O mesmo está acontecendo no Brasil. A justiça brasileira pode prender e desabilitar quem quiser, pois sempre aparecerão substitutos, muitas vezes ainda mais qualificados. Nada como a força do povo.


    ANDRÉ MIGUEL FEGYVERES

    2024-03-22 22:21:09

    Putz! E o Edir Macedo ainda apoia o podre Maduro? Maduro está podre!



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