Coalizão de 83 países combaterá Estado Islâmico na África
Ministros de 83 países reuniram-se pessoalmente em Roma nesta segunda, 28, a convite do secretário de estado americano, Antony Blinken, e do ministro de Relações Exteriores da Itália, Luigi di Maio (foto). Eles formam parte da coalizão que foi formada pelo ex-presidente americano Barack Obama, em 2014, para lutar contra o grupo terrorista Estado Islâmico no...
Ministros de 83 países reuniram-se pessoalmente em Roma nesta segunda, 28, a convite do secretário de estado americano, Antony Blinken, e do ministro de Relações Exteriores da Itália, Luigi di Maio (foto).
Eles formam parte da coalizão que foi formada pelo ex-presidente americano Barack Obama, em 2014, para lutar contra o grupo terrorista Estado Islâmico no Iraque e na Síria. A partir de agora, a coalizão passará a atuar também na África.
Além das ações para coibir a presença dos terroristas nas redes sociais e impedir o financiamento do grupo, a coalizão promete dar apoio para estabilizar áreas que estavam sob controle do Estado Islâmico e foram reconquistadas pelas forças locais.
Derrotados militarmente no Iraque e na Síria em 2019, o Estado Islâmico expandiu sua presença em nações da África, um continente de fronteiras porosas, governos pobres e forças de seguranças fracas.
"O Estado Islâmico perdeu o controle de um território e quase 8 milhões de pessoas foram libertadas de seu controle no Iraque e na Síria, mas a ameaça persiste. A retomada das atividades do Estado Islâmico e sua capacidade de reconstruir suas redes e de atacar as forças de segurança e civis em áreas onde a coalizão não está ativa requer forte vigilância e ação coordenada", diz o comunicado da coalizão.
No anúncio desta segunda, quatro países juntaram-se ao antigo grupo: a República Central Africana, a República Democrática do Congo, a Mauritânia e o Iêmen.
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Comentários (2)
Jose
2021-06-29 15:51:08Muito bom. Deveriam fazer uma coalizão também contra outros extremistas, tais como os bozolulistas!
Patricia
2021-06-29 12:32:13Antes tarde do que nunca. Bom que seja uma coalizão e não apenas um país dando a cara a tapa.