Quem vem de fora
O grupo de convidados estrangeiros na posse de Jair Bolsonaro deverá ser composto de 11 presidentes, 11 chanceleres, 18 enviados especiais e três diretores de organismos internacionais. A recepção para os estrangeiros será no Palácio do Itamaraty, por volta das 18h30, com término previsto para as 21 horas. A maioria dos convidados é de representantes...
O grupo de convidados estrangeiros na posse de Jair Bolsonaro deverá ser composto de 11 presidentes, 11 chanceleres, 18 enviados especiais e três diretores de organismos internacionais.
A recepção para os estrangeiros será no Palácio do Itamaraty, por volta das 18h30, com término previsto para as 21 horas.
A maioria dos convidados é de representantes da América do Sul. Do continente, estão confirmados os presidentes Sebastián Piñera, do Chile, Mario Abdo Benítez, do Paraguai, Tabaré Vázquez, do Uruguai, Iván Duque Márquez, da Colômbia, Marín Vizcarra, do Peru, e Evo Morales, da Bolívia.
China e Rússia enviaram representantes dos seus parlamentos: Ji Bingxuan, vice-presidente do Comitê Permanente da Assembleia Popular chinesa, e Vyacheslav Volodin, presidente da Duma, a Câmara dos Deputados russa. Portugal será representado pelo presidente Marcelo Rebelo de Sousa.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, é o convidado estrangeiro que mais chama a atenção, pela aproximação que Bolsonaro busca com o país, o que inclui a disposição de mudar a embaixada brasileira para Jerusalém. Os dois já se encontraram na sexta-feira, 28, no Rio de Janeiro, no Forte de Copacabana, quando também visitaram uma sinagoga (foto).
Bolsonaro deve ter um encontro importante com o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo. Outra estrela do time estrangeiro é o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, conhecido pelo nacionalismo e conservadorismo.
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Comentários (5)
RAFAEL
2019-01-01 11:38:16Orbán Viktor é primeiro-ministro da Hungria, não presidente...
Nelson
2019-01-01 11:11:13A data nao ajuda!
Jose
2019-01-01 11:04:37Esta de bom tamanho. Este é o peso do Brasil no cenário internacional. Precisa mudar, mas sem amadorismos.
Gilberto
2019-01-01 10:22:12Posse dia 1o. de Janeiro? Tem que mudar isso aí...
Krer
2019-01-01 09:57:20Com tanta ameaça de bombas e terrorismo, muito lógico a ausência de vários países.