PGR atropelado
Como o ministro do STF Alexandre de Moraes tem ignorado o procurador-geral da República, Augusto Aras, e levado adiante investigações incômodas ao Palácio do Planalto
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Em quatro anos de Supremo, o ministro Alexandre de Moraes demonstrou pouca aptidão para atuar nas entrelinhas. Seus recados costumam saltar aos olhos em suas decisões. Isso ficou evidente no último dia 4, quando ele decidiu retirar o sigilo do inquérito dos atos antidemocráticos, aberto em abril de 2020 para investigar as manifestações bolsonaristas contra o Congresso, o STF e a favor da ditadura. A decisão foi tomada no mesmo dia em que a Procuradoria-Geral da República enviou ao ministro um parecer pedindo o arquivamento do inquérito que ela própria instaurou. Com duras críticas à atuação da Polícia Federal, que defendeu a continuidade do trabalho, a PGR alegou que a investigação estava "irremediavelmente comprometida" porque a PF "desviou a apuração dos seus eixos originais". Entre tantos alvos investigados, a Polícia Federal havia apontado em dezembro, em um extenso relatório encaminhado a Moraes, vínculos do Palácio do Planalto com contas falsas nas redes sociais usadas para atacar as instituições.
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Comentários (10)
jazumi oshiro
2021-06-17 13:12:22esse ministro do STF foi nomeado pelo presidente Temer , quanta falta faz o presidente das mesóclises e seu plano de governo, diante desse governo que não apresenta plano nenhum para coisa alguma, cada vez fica mais evidente que PARA TUDO TEM QUE TER UM PLANO .
Ramiro Martinez Filho
2021-06-14 12:06:08Acho que enquanto o ministro Alexandre de Moraes estiver no STF, o senhor Aras, servo do PR, será tratado como merece!
Fernando
2021-06-14 10:48:12Alguém tem que manter o Aras sob forte cabresto! Ele não é procurador da república, mas sim procurador do asno do Alvorada, aquele de quem nem as emas do palácio gostam. Aras foi colocado lá para "melar" toda e qualquer atitude jurídica contra a "famiglia clorocretina".
Julio
2021-06-14 07:21:52Xerife , cabeça de ovo
Waldir
2021-06-13 20:20:04Ambas as formas de proceder coadunam com as origens dos protagonistas. O Aras é baiano e o Alexandre paulista.
NESTOR
2021-06-13 18:10:18O procurador Aras perdeu a vergonha(tinha?). Chega a ser ridículo!!
Ludovina
2021-06-13 17:54:10Parabéns Fábio! Mais uma excelente matéria, como sempre!
Roberto
2021-06-13 17:30:36o Aras parece um garoto de recado para de fender os interesses da fãmilia Bolsonaro
Claudio
2021-06-13 16:02:46O PGR mais se parece, pelas suas ações, com a AGU
Pedro
2021-06-13 14:34:07Um PGR a serviço do Bolsonaro.