O que muda na Europa
O impacto das eleições da semana passada foi quase nulo no Parlamento Europeu, mas o seu resultado já interfere na política dos países do continente
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Os resultados da eleição para o Parlamento Europeu formam, em geral, uma salada ideológica de digestão lenta. Em geral, os candidatos montam suas campanhas centradas em temas locais, como a independência da Catalunha ou a presença do Exército turco no norte da ilha de Chipre. Quando as siglas vencedoras dos 28 países que integram a União Europeia (UE) se organizam em blocos em Estrasburgo e Bruxelas, a confusão começa. O Parlamento tem 24 idiomas oficiais e emprega 600 tradutores. Além disso, as configurações partidárias são tão diversas quanto frouxas. Entre elas, há os “ecologistas e regionalistas”, os “centristas-liberais” e, como sempre, os “outros” e os “independentes”. De forma geral, o que se pode dizer das eleições que terminaram no domingo, 26, é que a centro-esquerda e a centro-direita perderam cadeiras. Os ambientalistas e os liberais ganharam terreno, assim como os nacionalistas e populistas (de direita). A esquerda radical perdeu cadeiras. O que isso altera no dia a dia do Parlamento Europeu? Muito pouco ou quase nada.
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Comentários (10)
Gilberto
2019-06-06 15:13:38Este podia ser o nível das reportagens da Crusoé
Guilherme
2019-06-03 12:51:13Excelente matéria pois nos ajuda compreender melhor o resultado das mudanças políticas na Europa e no mundo
Roberto
2019-06-02 11:42:47Discordo veementemente da afirmação de Crusoe, pois se os socialistas franceses reduziram sua participação de 28% para 6,6% e a oferta de caviar no mercado internacional continua a mesma, deve sobrar caviar e não faltar....
FERNANDO
2019-06-02 09:14:33Excelente! Deu pra entender um pouco melhor a complexa "engenharia" político-partidária-ideológica europeia.
Marcos
2019-06-02 06:49:07Parabéns pela matéria. Didática.
Aguia
2019-06-01 19:50:01👏 Excelentes, tanto a sinopse desta reportagem, quanto os comentários.
Magda
2019-05-31 15:55:39Tenho q fazer aqui uma pequena correção sobre a Alemanha. AKK, a sucessora de Merkel no partido, ñ a sucederá no Governo, pois, p/ isso, tem q haver eleições. Como AKK, depois de declarações de zero importância se fosse no Brasil, mas pouco republicanas na Alemanha, está vendo sua estrela cair, poderemos ver "a nossa Angie" candidatar-se ao seu 5° mandato. Ela é o governante alemão há + tempo no Poder, mas seria o 1° a tentar um 5° mandato. Pra frente, Angie, estamos c/ vc. Mas AKK tb seria boa!
Alexandre
2019-05-31 15:43:51Salvini está crescendo mesmo no Sul da Itália, pois são aquelas pessoas as que sofrem mais diretamente o impacto da imigração elevada.
PAULO
2019-05-31 14:53:31Luxemburgo não tem nem nunca teve "presidente". É um Grão-Ducado hereditário. Juncker foi primeiro-ministro de Luxemburgo. Tá faltando conhecimento básico pra escrever sobre União Europeia...
Joséf
2019-05-31 11:48:51Vc escreveu um monte de coisas é disse pouca coisa. Bastava dizer que a direita avança também na Europa. Simples assim.