O Oito de Janeiro da UERJ
Por trás da confusão na universidade estadual, há uma briga intestina e fratricida de facções da esquerda
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A sexta-feira em que a França protagonizou uma ode à vulgaridade, na mais infame cerimônia de abertura das Olimpíadas em décadas, será lembrada também como o “Oito de Janeiro da UERJ”, quando militantes de extrema-esquerda, alguns com lenços do Hamas cobrindo os rostos, invadiram a reitoria do campus Maracanã, o principal da universidade do estado do Rio de Janeiro.
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Comentários (5)
Clayton De Souza pontes
2024-09-30 20:40:38Essa esquerda é impiedosa quando se fala em garantir benesses. Tragédia
Lucas Parnoff
2024-09-30 11:47:50Cometeu crime, tem que ser punido. Depois da punição precisa ACORDAR, para não cometer o mesmo crime novamente, senão não pode viver em sociedade, até não sei se a deputada Samia Bonfim defendeu os criminosos que retiraram a vida do próprio irmão por engano, mas não poderia sair em branco isso, criminoso tem que estar na cadeia e a justiça humana(brasileira, principalmente) está leniente demais com crimes hediondos, especialmente se o criminoso é faccionado.
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2024-09-29 16:10:40Não vou comentar o verdadeiro motivo da guerra, pois é política baixíssima. Comento apenas o Aeda: sou dos que acham que alunos de classe A (e talvez B) deveriam pagar para estudar mesmo em universidades públicas; já o limiar de corte para as ajudas é muito baixo, meio salário mínimo bruto pra todo o agregado familiar é, sincera e infelizmente, para abranger apenas estudantes em condições de penúria. Me pergunto quantos alunos seriam abrangidos pelo Aeda? Um número risível, certamente
Bernadete Sampaio
2024-09-28 08:41:48Vivemos em um regime desagradável. Dois peses e duas medidas.
VITOR
2024-09-27 16:26:29As universidades públicas brasileiras viraram, lamentavelmente, um verdadeiro "lixão" dos movimentos de extrema-esquerda, liderados por maconheiros e aproveitadores que ficam se promovendo às custas do Estado, só querem ficar recebendo mil benefícios e que... não estudam. Do jeito que as universidades públicas brasileiras se encontram atualmente - principalmente as faculdades de Humanas - a coisa chegou num nível tão baixo que eu creio que o país ganharia mais simplesmente com o fechamento destas instituições. Chega de ficar bancando a vagabundagem de jovens que não querem estudar e nem trabalhar com o dinheiro do pagador de impostos!