O Oito de Janeiro da UERJ
Por trás da confusão na universidade estadual, há uma briga intestina e fratricida de facções da esquerda
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A sexta-feira em que a França protagonizou uma ode à vulgaridade, na mais infame cerimônia de abertura das Olimpíadas em décadas, será lembrada também como o “Oito de Janeiro da UERJ”, quando militantes de extrema-esquerda, alguns com lenços do Hamas cobrindo os rostos, invadiram a reitoria do campus Maracanã, o principal da universidade do estado do Rio de Janeiro.
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