A janela do Brexit
A saída do Reino Unido da União Europeia abre oportunidades de bons acordos para exportadores brasileiros
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Após 47 anos como membro da União Europeia, o Reino Unido deixa oficialmente o bloco no fim da noite desta sexta-feira, 31 de janeiro. Será o ápice de um longo processo, deflagrado por um referendo realizado há três anos e meio. Desde 2018, pelo menos, os negociadores brasileiros já estão à espreita. Eles estão ansiosos para fazer tratativas comerciais diretamente com os britânicos. A expectativa no Itamaraty e no Ministério da Economia é a de que um acordo entre o Mercosul e o Reino Unido possa ser fechado em um ano e meio.
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Comentários (10)
Paulo
2020-02-04 18:16:19Isso é Brasil, faltam negociadores mas sobram funcionários públicos vagabundos apaniguados. nem daria para usá-los, não tem preparo para nada, só pra mamar.
Luís
2020-02-02 20:15:00Que venha mais um aliado aos acordos comerciais.
KEDMA
2020-02-02 11:13:24Boa sorte ao comércio externo do Brasil!
Pedro
2020-02-01 19:57:43Que aconteçam bons acordos econômicos para nós.
ANA
2020-02-01 14:53:21Quando será o dia em que iremos torrar nossos grãos e vender nosso café?
VICENTE
2020-02-01 14:35:26Peraí! Mas a imprensona esquerdosa não disse que o Reino Unido e o resto do mundo iam se lascar com o brexit?!!!
Rafael
2020-02-01 11:41:10Será muito bom ver o Reino Unido prosperar após a saída da UE, contra todo o discurso globalista pregador do pânico. Em breve, outros Estados com viés liberal seguirão o fluxo...
Stiglitz
2020-01-31 23:12:11Não faz fogo quem muito espalha brasas. Há que ser feito o gerenciamento dos trabalhos importantes para o comércio externo. Boa percepção do Duda Teixeira. Salve! Que seja lido e escutado.
Rui
2020-01-31 22:51:17Quero cancelar minha assinatura , Crusoé vendeu-se
Mario
2020-01-31 16:21:57É hilário ver essas previsões. Após a saída definitiva da UE (Dez2020) o Reino Unido precisa refazer 40 acordos com mais de 70 países que eram cobertos por acordos da UE. Afora isso o RU já declarou serem prioridades para novos acordos os EUA, Austrália, Nova Zelândia e Índia, lembrando que só 11% do comércio internacional britânico não é coberto por acordos da EU. Para ter sucesso o RU terá que fazer um esforço monumental e não existe qualquer estratégia clara do RU anunciada para esse caos.