A educação brasileira é prisioneira do século 20
As grandes potências lançaram-se numa corrida cabeça-a-cabeça (literalmente) por proeminência mundial no âmbito dos sistemas educacionais. Durante séculos, militares e diplomatas protagonizaram as relações internacionais. Hoje certamente são acompanhados no delineamento do poder global pelos estrategistas da educação. O "talentismo" está sucedendo o capitalismo. Está é a projeção de Klaus Schwab, fundador do Fórum de...
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Converse com o nosso time de jornalismo na live HORA EXTRA (exclusiva para assinantes)
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no WhatsApp
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
As grandes potências lançaram-se numa corrida cabeça-a-cabeça (literalmente) por proeminência mundial no âmbito dos sistemas educacionais. Durante séculos, militares e diplomatas protagonizaram as relações internacionais. Hoje certamente são acompanhados no delineamento do poder global pelos estrategistas da educação.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (10)
Davidson
2018-11-29 14:12:04Relendo agora, meses depois, tenho que dizer .... sensacional !
Francisco
2018-07-06 10:45:31Excelente reportagem. É uma tristeza o sistema de educação brasileiro com estudantes sem propósitos de vida, mentalidades mercantilistas de pais e alunos, desvios e descompromisso dos gestores e politicos e a corrupção ideológica ou material de diretores, professores e técnicos. Se há uma prioridade no Brasil, esta é a educação.
RUY
2018-06-29 15:54:59Excelente texto
Almir
2018-06-29 09:27:14Enquanto a Ásia abandonou o socialismo e o desenvolvimento autônomo, a América Latina (com poucas exceções) mergulhou nesses arcaísmos. Até os anos 90, ainda repercutia a idéia do livro Belíndia, de Edmar Bacha: se o Brasil desse certo seria uma grande Bélgica; se desse errado, uma Índia. Hoje, algum economista indiano pode criar o Chindosil para expressar os destinos opostos que seu país pode ter: se tudo der certo, será uma segunda China; se der errado, vai virar um grande Brasil.
Maria Casella
2018-06-24 19:50:19Meus comentários as vezes não “sobem” para o feed, vou tentar de novo...Marcos Truyjo é tão sensato e coerente que fico impactada. Escuto-o na rádio Jovem Pan algumas manhãs, é de uma lucidez que impressiona, aprendo muito. Não o percam, ele é sensacional! 👏🏼👏🏼👏🏼
João carvalho
2018-06-23 12:32:52Artigo fantástico e brilhante! Parabéns! Gostaria de tê-lo escrito .... Defendo essas ideias há anos...
Arthur
2018-06-22 08:27:00Ótimo texto! Deveria ser compartilhado entre os professores...
Grekaum
2018-06-21 18:32:59Excelente artigo. Mais claro, impossível. O problema é que a camisa de força ideológica nas instituições de ensino é extremamente forte e não há ninguém com o interesse, força e resiliência para desamarra-la. A maior parte da população encara a escola como um depósito para as crianças comerem a merenda. A expectativa é baixa, a autoestima é baixa, nosso povo se contenta com migalhas. É duro, mas acho difícil o Brasil sair da armadilha que se enfiou.
Massimo
2018-06-20 19:22:59A unica esperança do Brasil é uma ajuda externa dos Estados Unidos, como tiveram a Coreia do Sul, a Italia , Israel e outros , que eram nações pobres e agriculas aonde o povo passava fome até meio seculo atras. Sem ajuda externa o Brasil está morto. E tendo de aceitar ajuda externa, a mais logica é dos EUA, pois vai ser sempre menos pior ser sujeitos ao dominio dos EUA do que ao da China ou da Russia.
Massimo
2018-06-20 19:17:35Quando os navegantes europeus chegaram ao Brasil, os povos estavam na idade da pedra, os povos indígenas não tinham descoberto nem a roda. Estavam atrasados em algumas milhares de anos. Hoje, este atraso foi reduzido para alguns seculos. Se o Brasil conseguisse investir em educação o dobro de percetual do PIB do que a Coreia do Sul investe, o que logicamente nunca vai acontecer, levaria muitas decadas para chegar no ponto em que a Coreia do Sul se encontra hoje, ou seja , não adianta