'Ou fazemos reformas ou teremos uma crise profunda'
Um dos maiores especialistas em finanças públicas do país, Marcos Mendes fala sobre as dificuldades de fazer reformas, mas assegura que o momento nunca foi tão propício para que elas sejam feitas
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O economista Marcos José Mendes, de 54 anos, é um dos maiores especialistas em finanças públicas do país. Ao contrário de muitos de seus colegas de profissão adestrados no setor privado e com atuação no eixo Rio-São Paulo, ele fez carreira dentro do estado e na capital federal. Formado pela Universidade de Brasília, foi servidor do Tesouro Nacional e, desde 1995, é consultor do Senado. No governo Michel Temer, foi chefe da assessoria especial do então ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
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Comentários (10)
Jose
2019-09-09 22:16:57Sr Caio é brincadeira dizer ou achar que o país vai ENTRAR em CRISE. Se piorar mais não é crise É UMA Venezuela. O POVO está passando FOME- OS JOVENS caminham para MARGINALIDADE. Só não ver quem não QUER . Jose Antonio Torres.
Eduardo
2019-06-05 07:35:02Se não pagar, não faz. Por isso a reforma política é fundamental para a moralização do país: voto distrital, desobrigação da filiação partidária, unicameralismo....
Vilma Brito
2019-06-04 11:01:54Partamos do princípio que se o CENTRÃO entendesse de Economia pra toda uma Nação, o BRASIL não estaria nesta crise. Então nossa única chance é o atual MINISTÉRIO DA ECONOMIA, liderado por PAULO GUEDES e respeitado por 60.000.000 de brasileiros patriotas.
José
2019-06-04 08:00:28LUla e FHC fizeram reformas porque tinham popularidade? Faz-me rir. Esse tipo de burocrata não serve como analista político. Não tem autonomia para tal.
Judith
2019-06-04 05:39:43Ele cita Lula como “ reformador” q conseguiu aprovar “reformas” com governo d coalizão com o MDB mesmo enfrentando “resistência “ d corporações públicas e privadas. Acima disse q 2005-2015 foi a década da contrarreforma, do retrocesso q trouxe o país à crise profunda em q se acha hoje. Afinal, houve retrocesso na década apontada ou não? Para um técnico, a contradição soa muito estranha!
RODRIGO
2019-06-04 04:49:58Na minha opinião, o Legislativo atual deve ser enfraquecido, pois é este Poder quem está atrasando o Brasil, é este Poder que alimenta a cultura do "toma-lá, dá-cá". Defendo o Estado Mínimo. Quanto menos cargos públicos a oferecer, menos cabides de emprego, menos fortalecimento dessa corja que só legisla em favor próprio e, talvez, eles seriam obrigados a arranjar outra "desculpa" pra não atender os interesses do povo, que não a de receber cargos em troca de votos.
Edite
2019-06-03 16:16:02Excelente artigo...parabéns.
JOSE
2019-06-03 15:05:32Esqueceu de dizer o entrevistado que não há reforma porque uma significativa parte dos parlamentares é de corruptos, interessados apenas em suas ambições pessoais, que, alem disso, há interesses políticos: o exito de conseguir as reformas tornam Bolsonáro favorito, o que não atende a Dória, ao MDB, e outros. Não há reforma porque não é prioridade o bem estar do povo brasileiro.
GILMAR
2019-06-03 07:40:54No Brasil a coisa funciona mais ou menos assim: Sem ampla maioria no congresso, nada feito, para ter maioria, o presidente precisa transgredir, transgredindo, será afastado do mandato e ou preso. Criticam Bolsonaro por não querer corromper o congresso, ele não quer jogar dominó na cadeia com Lula e Temer, assim fica difícil, melhor é fazer igual os argentinos, comprar dólar e colocar debaixo do colchão.
Erika
2019-06-02 22:28:15Governos NUNCA pensam no trabalhador, estão sempre f*dendo a classe média.