Há dois meses, Crusoé revelou os patrocínios ocultos do IDP, o instituto do ministro do Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. As receitas públicas da entidade, provenientes de contratos com governos estaduais, não são menos interessantes: em quatro anos, foram 12 milhões de reais
Condenado no mensalão e no petrolão, o ex-ministro José Dirceu estranhamente pediu que seus seguidores interrompessem os ataques ao Supremo três dias antes de ser beneficiado por um questionável habeas corpus. O chefão, agora solto, está cada vez mais ativo na articulação política e se prepara para ser um dos estrategistas da campanha petista ao Planalto
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