Carta aos pais de jogador
Kafka tem um recado para as famílias que foram suspensas de duas rodadas dos campeonatos sub-11 e sub-12 em São Paulo por mau comportamento

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“Eu teria sido feliz por tê-lo como amigo, chefe, tio, avô, até mesmo (embora mais hesitante) como sogro. Mas justo como pai você era forte demais para mim”, diz Kafka na célebre Carta ao Pai (Companhia das Letras), que ele nunca teve coragem de entregar.�
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Comentários (1)
Albino
2025-10-17 08:10:57Excepcional! A minha família, meu pais, meus irmãos e eu, éramos excelentes jogadores de futebol. Mas meu filho nunca foi um bom jogador, mas adorava jogar e praticar qualquer esporte. "Física e emocionalmente, Lelê era idêntico ao meu irmão mais velho, o Boca, o moleque genial, rei do estilingue, das pipas, das bolinhas de gude, quando criança; não era tão genial, é claro, o que seria impossível, mas era igualmente ranheta, não aceitava perder e ficava pê da vida quando perdia. Eu o chamava, então, de Boquinha, para provocá-lo e chamar-lhe a atenção para esse despropósito, o que o deixava ainda mais irritado...fui lapidando-o, impondo-lhe com delicadeza, porém com firmeza, limites e civilidade...era comum que, para completar o time de moleques, eu jogasse no gol. Se ganhássemos, ótimo; mas, se perdêssemos, eu o cumprimentava, parabenizando-o, e saíamos abraçados: - Foi um belo jogo, né filho? ...e assim foi crescendo e se tornado o mais doce dos meninos..." Do livro autobiográfico "Como criei filhos fortes e felizes", em e-book na Amazon e em papel no Clube de Autores, Estante virtual, Mercado livre...