Crusoé
13.05.2025 Fazer Login Assinar
Crusoé
Crusoé
Fazer Login
  • Acervo
  • Edição diária
Edição Semanal
Pesquisar
crusoe

X

  • Olá! Fazer login
Pesquisar
  • Acervo
  • Edição diária
  • Edição Semanal
    • Entrevistas
    • O Caminho do Dinheiro
    • Ilha de Cultura
    • Leitura de Jogo
    • Crônica
    • Colunistas
    • Assine já
      • Princípios editoriais
      • Central de ajuda ao assinante
      • Política de privacidade
      • Termos de uso
      • Política de Cookies
      • Código de conduta
      • Política de compliance
      • Baixe o APP Crusoé
    E siga a Crusoé nas redes
    Facebook Twitter Instagram
    Edição 075

    Todos os anexos de Palocci

    Crusoé obteve a íntegra dos capítulos da delação premiada do ex-ministro de Lula e Dilma. Saiba o que há de novo nos relatos

    avatar
    Fabio Serapião
    avatar
    Fabio Leite
    24 minutos de leitura 04.10.2019 03:30 comentários 10
    Palocci com Lula no auge da era petista no poder: negócios na superfície e nas sombras
    • Whastapp
    • Facebook
    • Twitter
    • COMPARTILHAR
    Atenção!

    Este conteúdo é exclusivo para assinantes

    Acesse esse conteúdo como cortesia da Logo Stake LEIA GRÁTIS Ou Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
    ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
    Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
    Converse com o nosso time de jornalismo na live HORA EXTRA (exclusiva para assinantes)
    Descontos de até 70%
    Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
    Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
    VOLTAR
    QUERO ASSINAR

    Quarenta dias depois, policiais federais voltaram na manhã desta quinta-feira, 3, à sede do BTG Pactual, no 14º andar de um moderno edifício espelhado na avenida Faria Lima, centro financeiro de São Paulo. Estavam atrás de novos documentos que possam elucidar mais uma suspeita envolvendo o banco fundado por André Esteves. Desta vez, o vazamento de informações privilegiadas do Comitê de Política Monetária do Banco Central, o Copom, entre os anos de 2010 e 2012, no governo Dilma Rousseff. Como na ação realizada no fim de agosto, que também bateu na casa do banqueiro, a nova investida da Lava Jato está baseada na delação premiada do ex-ministro petista Antonio Palocci, com quem Esteves mantinha uma relação de proximidade desde 2005, no governo Lula. Segundo o delator, o controlador do BTG "grampeou" o BC para conseguir de forma antecipada as alterações da taxa básica de juros, a Selic, e lucrar com operações financeiras. Seu informante, diz Palocci, era o então ministro da Fazenda, Guido Mantega.

    Diários

    Trump inicia visita ao Oriente Médio com foco em investimentos e vendas de armas

    Redação Crusoé Visualizar

    O climão de Janja na China

    Duda Teixeira Visualizar

    Um pedido (repetido) do Copom ao governo Lula

    Crusoé Visualizar

    Trump ordena fim das sanções contra a Síria

    Crusoé Visualizar

    O "êxito instantâneo" do mapa invertido de Pochmann

    Crusoé Visualizar

    A salada russa do quebra-cabeça chinês de Lula

    Duda Teixeira Visualizar

    Mais Lidas

    A apedeutocracia e o roubo institucionalizado

    A apedeutocracia e o roubo institucionalizado

    Visualizar notícia
    A salada russa do quebra-cabeça chinês de Lula

    A salada russa do quebra-cabeça chinês de Lula

    Visualizar notícia
    As origens da hegemonia da esquerda na cultura

    As origens da hegemonia da esquerda na cultura

    Visualizar notícia
    Dia da Derrota

    Dia da Derrota

    Visualizar notícia
    Lula, o demolidor da História

    Lula, o demolidor da História

    Visualizar notícia
    O climão de Janja na China

    O climão de Janja na China

    Visualizar notícia
    O "êxito instantâneo" do mapa invertido de Pochmann

    O "êxito instantâneo" do mapa invertido de Pochmann

    Visualizar notícia
    O torpe pacifismo militarista de Lula

    O torpe pacifismo militarista de Lula

    Visualizar notícia
    PKK anuncia dissolução e fim do conflito com Turquia

    PKK anuncia dissolução e fim do conflito com Turquia

    Visualizar notícia
    Putin não aceita menos que a capitulação total da Ucrânia

    Putin não aceita menos que a capitulação total da Ucrânia

    Visualizar notícia

    Tags relacionadas

    Abílio Diniz

    Alexandre Tombini

    Ambev

    André Esteves

    Antonio Palocci

    Aracruz Celulose

    Banco Central

    Banco Safra

    BNDES

    BTG Pactual

    Casino

    Cesar Asfor Rocha

    Copom

    Dias Toffoli

    Dilma Rousseff

    Fernando Salles

    Grupo Pão de Açucar

    Grupo Votorantim

    Guido Mantega

    Instituto Lula

    Itaú

    LILS

    Lula

    Operação Castelo de Areia

    Parmalat

    Pedro Moreira Salles

    Petrobras

    Refis da Crise

    Sepúlveda Pertence

    STJ

    Touchdown

    Unibanco

    Vale

    < Notícia Anterior

    'Pedra no sapato'

    04.10.2019 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    Próxima notícia >

    Lula e O Incorruptível

    11.10.2019 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    author

    Fabio Serapião

    author

    Fabio Leite

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    Uira

    2019-11-18 00:26:47

    A lógica, no entanto, é a mesma, tanto que a Lavajato não para de tomar tiro vindo do JUDICIÁRIO que quer matá-la para os CRIMINOSOS poderem fugir. E por esta mesma razão é que o roubo das msgs se deu.


    Uira

    2019-11-18 00:25:05

    A coisa realmente não é tão complexa de ser explicada, POLÍTICOS e EMPRESÁRIOS são responsáveis pela execução do assalto, enquanto o JUDICIÁRIO oferece proteção e cobertura para eles conseguirem escapar sem serem pegos. Qq um conhece esta técnica utilizada por ladrões de supermercado, geralmente nestes casos só dois CRIMINOSOS bastam. Mas, como é muito dinheiro para ser carregado no caso da corrupção, então é preciso mais gente para roubar e transportar, é mera questão operacional.


    Uira

    2019-11-18 00:21:58

    É importante que se desenhe bem detalhadamente para as pessoas como a coisa toda funcionava, explicitando os componentes, as relações e a lógica por trás de todo o modus operandi dos CORRUPTOS. Não seria possível um esquema do porte do Petrolão e outros casos de corrupção sem o JUDICIÁRIO dando cobertura. Enquanto os CORRUPTOS roubam o Estado e a sociedade, o JUDICIÁRIO oferece a cobertura. Assim, os CORRUPTOS conseguem se evadir sempre e podem continuar a roubar sem serem incomodados.


    Uira

    2019-11-18 00:18:49

    Não é o que aconteceu com a Castelo de Areia, não é o que estão tentando fazer com a Lavajato? Para deixar o modus operandi bem detalhado, seria bom que algum dos intermediários de JUDICIÁRIO e POLÍTICOS, JUDICIÁRIO e EMPRESÁRIOS, caísse na rede. Depois seria só bater na tecla de como a coisa toda funciona, deixando óbvio os verdadeiros motivos para a mudança da prisão em 2ª instância, soltura de Lula, suspeição de Sérgio Moro, anulação de condenações, fim da condução coercitiva e por aí vai.


    Uira

    2019-11-18 00:15:07

    Com isto, o ciclo da corrupção ficaria bem claro. POLÍTICOS e CORRUPTOS se unem para saquear o Estado, mas eles tem um problema: o JUDICIÁRIO. Eles sabem que se o JUDICIÁRIO procurar, ele acha, então o que fazer? O óbvio, vão lá e chamam o JUDICIÁRIO para fazer parte dos esquemas tb. Assim, POLÍTICOS e CORRUPTOS roubam, enquanto o JUDICIÁRIO finge que investiga, só que na hora do vamos ver, ninguém nunca vai preso e a coisa é enterrada (claro que não de graça).


    Uira

    2019-11-18 00:10:44

    Uma vez que os vértices já estão estabelecidos, o próximo passo lógico seria demonstrar a relação entre eles. Para isto seria necessário que se revelasse o papel dos escritórios de advocacia na coisa. Não precisaria ser nada de grande escala e alcance, mas algo que fosse irrefutável e incontestável. Por exemplo, um único escritório que fizesse a ponte entre JUDICIÁRIO, POLÍTICOS e EMPRESÁRIOS cumpriria o papel perfeitamente.


    Uira

    2019-11-18 00:05:08

    Quanto maior a diversificação de favores oferecidos, mais intermediários entre o JUDICIÁRIO e os outros dois vértices do triângulo teriam que estar envolvidos. Porrete e cenoura, fechar as portas obriga os CORRUPTOS a se moverem em direção à aquelas que ainda estão "abertas". Apesar de neste momento Asfor Rocha representar um intermediário que antes fazia parte do JUDICIÁRIO, é por este último que ele chama a atenção.


    Uira

    2019-11-18 00:00:07

    É mais do que óbvio que, da mesma forma que um POLÍTICO não recebe dinheiro diretamente em sua conta corrente, um magistrado muito menos. A venda e o pagamento dos favores deve se dar de maneira dissimulada e a ocultar a verdadeira natureza criminosa da transação. Considerando a extensão do câncer da corrupção e os valores transacionados, é razoável supor que seria necessária uma grande estrutura para viabilizar todas as atividades de dissimulação e ocultação.


    Uira

    2019-11-17 23:55:33

    No entanto, este esquema básico serve para demonstrar exatamente que não seria possível toda a corrupção instalada no país sem a participação ativa do JUDICIÁRIO. Do contrário, a relação risco/retorno seria elevada, fazendo da corrupção uma atividade economicamente pouco atraente. No entanto, este raciocínio implica que entre JUDICIÁRIO e POLÍTICOS, JUDICIÁRIO e EMPRESÁRIOS é necessária uma intermediação, o que só poderia ser feito por advogados e escritórios de advocacia.


    Uira

    2019-11-17 23:49:54

    Sem o MAU JUDICIÁRIO a MÁ POLÍTICA não poderia subsistir e se propagar. A tríade JUDICIÁRIO-POLÍTICOS-EMPRESÁRIOS é o suficiente para se entender o ciclo da corrupção, sem os EMPRESÁRIOS não haveria PROPINA para os POLÍTICOS e, se não há PROPINA para os POLÍTICOS, então o JUDICIÁRIO ficaria sem função no ciclo da corrupção. Claro que a coisa não é tão simples, pq em um SISTEMA CORRUPTO o que não falta são portas e brechas para se vender favores.


    Torne-se um assinante para comentar

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    Uira

    2019-11-18 00:26:47

    A lógica, no entanto, é a mesma, tanto que a Lavajato não para de tomar tiro vindo do JUDICIÁRIO que quer matá-la para os CRIMINOSOS poderem fugir. E por esta mesma razão é que o roubo das msgs se deu.


    Uira

    2019-11-18 00:25:05

    A coisa realmente não é tão complexa de ser explicada, POLÍTICOS e EMPRESÁRIOS são responsáveis pela execução do assalto, enquanto o JUDICIÁRIO oferece proteção e cobertura para eles conseguirem escapar sem serem pegos. Qq um conhece esta técnica utilizada por ladrões de supermercado, geralmente nestes casos só dois CRIMINOSOS bastam. Mas, como é muito dinheiro para ser carregado no caso da corrupção, então é preciso mais gente para roubar e transportar, é mera questão operacional.


    Uira

    2019-11-18 00:21:58

    É importante que se desenhe bem detalhadamente para as pessoas como a coisa toda funcionava, explicitando os componentes, as relações e a lógica por trás de todo o modus operandi dos CORRUPTOS. Não seria possível um esquema do porte do Petrolão e outros casos de corrupção sem o JUDICIÁRIO dando cobertura. Enquanto os CORRUPTOS roubam o Estado e a sociedade, o JUDICIÁRIO oferece a cobertura. Assim, os CORRUPTOS conseguem se evadir sempre e podem continuar a roubar sem serem incomodados.


    Uira

    2019-11-18 00:18:49

    Não é o que aconteceu com a Castelo de Areia, não é o que estão tentando fazer com a Lavajato? Para deixar o modus operandi bem detalhado, seria bom que algum dos intermediários de JUDICIÁRIO e POLÍTICOS, JUDICIÁRIO e EMPRESÁRIOS, caísse na rede. Depois seria só bater na tecla de como a coisa toda funciona, deixando óbvio os verdadeiros motivos para a mudança da prisão em 2ª instância, soltura de Lula, suspeição de Sérgio Moro, anulação de condenações, fim da condução coercitiva e por aí vai.


    Uira

    2019-11-18 00:15:07

    Com isto, o ciclo da corrupção ficaria bem claro. POLÍTICOS e CORRUPTOS se unem para saquear o Estado, mas eles tem um problema: o JUDICIÁRIO. Eles sabem que se o JUDICIÁRIO procurar, ele acha, então o que fazer? O óbvio, vão lá e chamam o JUDICIÁRIO para fazer parte dos esquemas tb. Assim, POLÍTICOS e CORRUPTOS roubam, enquanto o JUDICIÁRIO finge que investiga, só que na hora do vamos ver, ninguém nunca vai preso e a coisa é enterrada (claro que não de graça).


    Uira

    2019-11-18 00:10:44

    Uma vez que os vértices já estão estabelecidos, o próximo passo lógico seria demonstrar a relação entre eles. Para isto seria necessário que se revelasse o papel dos escritórios de advocacia na coisa. Não precisaria ser nada de grande escala e alcance, mas algo que fosse irrefutável e incontestável. Por exemplo, um único escritório que fizesse a ponte entre JUDICIÁRIO, POLÍTICOS e EMPRESÁRIOS cumpriria o papel perfeitamente.


    Uira

    2019-11-18 00:05:08

    Quanto maior a diversificação de favores oferecidos, mais intermediários entre o JUDICIÁRIO e os outros dois vértices do triângulo teriam que estar envolvidos. Porrete e cenoura, fechar as portas obriga os CORRUPTOS a se moverem em direção à aquelas que ainda estão "abertas". Apesar de neste momento Asfor Rocha representar um intermediário que antes fazia parte do JUDICIÁRIO, é por este último que ele chama a atenção.


    Uira

    2019-11-18 00:00:07

    É mais do que óbvio que, da mesma forma que um POLÍTICO não recebe dinheiro diretamente em sua conta corrente, um magistrado muito menos. A venda e o pagamento dos favores deve se dar de maneira dissimulada e a ocultar a verdadeira natureza criminosa da transação. Considerando a extensão do câncer da corrupção e os valores transacionados, é razoável supor que seria necessária uma grande estrutura para viabilizar todas as atividades de dissimulação e ocultação.


    Uira

    2019-11-17 23:55:33

    No entanto, este esquema básico serve para demonstrar exatamente que não seria possível toda a corrupção instalada no país sem a participação ativa do JUDICIÁRIO. Do contrário, a relação risco/retorno seria elevada, fazendo da corrupção uma atividade economicamente pouco atraente. No entanto, este raciocínio implica que entre JUDICIÁRIO e POLÍTICOS, JUDICIÁRIO e EMPRESÁRIOS é necessária uma intermediação, o que só poderia ser feito por advogados e escritórios de advocacia.


    Uira

    2019-11-17 23:49:54

    Sem o MAU JUDICIÁRIO a MÁ POLÍTICA não poderia subsistir e se propagar. A tríade JUDICIÁRIO-POLÍTICOS-EMPRESÁRIOS é o suficiente para se entender o ciclo da corrupção, sem os EMPRESÁRIOS não haveria PROPINA para os POLÍTICOS e, se não há PROPINA para os POLÍTICOS, então o JUDICIÁRIO ficaria sem função no ciclo da corrupção. Claro que a coisa não é tão simples, pq em um SISTEMA CORRUPTO o que não falta são portas e brechas para se vender favores.



    Notícias relacionadas

    Vale tudo para escapar do STF

    Vale tudo para escapar do STF

    Crusoé
    09.05.2025 03:30 6 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Dia da Derrota

    Dia da Derrota

    Duda Teixeira
    09.05.2025 03:30 10 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Aumento indigesto

    Aumento indigesto

    Guilherme Resck
    09.05.2025 03:30 5 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    A força da união

    A força da união

    Guilherme Resck
    02.05.2025 03:30 6 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Crusoé
    o antagonista
    Facebook Twitter Instagram

    Acervo Edição diária Edição Semanal

    Redação SP

    Av Paulista, 777 4º andar cj 41
    Bela Vista, São Paulo-SP
    CEP: 01311-914

    Redação Brasília

    SAFS Quadra 02, Bloco 1,
    Ed. Alvoran Asa Sul. — Brasília (DF).
    CEP 70070-600

    Acervo Edição diária

    Edição Semanal

    Facebook Twitter Instagram

    Assine nossa newsletter

    Inscreva-se e receba o conteúdo de Crusoé em primeira mão

    Crusoé, 2025,
    Todos os direitos reservados
    Com inteligência e tecnologia:
    Object1ve - Marketing Solution
    Princípios Editoriais Assine Política de privacidade Termos de uso