O crash que não aconteceu
Se a gravação da reunião golpista de Bolsonaro tivesse sido conhecida dois anos atrás, o mercado de ações brasileiro teria quebrado
Atenção!
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Acesse esse conteúdo como cortesia da
LEIA GRÁTIS
Ou
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
LEIA GRÁTIS
Ou
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Converse com o nosso time de jornalismo na live HORA EXTRA (exclusiva para assinantes)
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
Há duas semanas, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes quebrou o sigilo da gravação de uma reunião ocorrida no Palácio do Planalto entre o então presidente Jair Bolsonaro e seus ministros, além de diversos integrantes dos escalões mais altos do governo e de militares e civis de seu círculo mais íntimo.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (2)
Alvaro Mendes
2024-02-18 11:36:06Vi, atentamente, as frases constantes dessa reunião ministerial e não as considero como provas de uma tentativa de golpe. O que não quer dizer que Bolsonaro não tenha conspirado a favor de um golpe. Também não acho que haveria um crash na Bolsa se tal reunião fosse divulgada à época. Tudo muito exagerado nesse artigo, foi o que me pareceu.
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2024-02-17 11:58:54Exato. O mercado convive em perfeita harmonia com o horror, desde que ele seja previsível e não mexa com os interesses estabelecidos. É um cinismo asqueroso.