O quintal da China
Sem ligar para as palavras empoladas de Joe Biden em prol da democracia, governantes se esquivam da Cúpula das Américas. Expansão econômica chinesa é parte da explicação
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Acesso exclusivo ao programa semanal LATITUDE, com discussões sobre geopolítica
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no TELEGRAM
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
Políticos americanos do Partido Democrata sempre tiveram inclinação por mesclar política externa com valores democráticos, como direitos humanos e eleições livres. Em 1994, logo após o fim da Guerra Fria, o então presidente americano Bill Clinton convidou chefes de governo das Américas para um evento em Miami, a primeira Cúpula das Américas. Os 34 que compareceram assumiram compromissos com os valores democráticos. Pouco depois, em 2001, os participantes da Cúpula adotaram a Carta Democrática Interamericana, afirmando que o regime que garante as liberdades deve ser o de todos os estados da região. Na 9ª Cúpula das Américas, que termina em Los Angeles nesta sexta, 10, o também democrata Joe Biden tentou articular sua política externa em torno dos mesmos princípios. Mas ele falou para poucos — uma repetição do passado já não é mais possível.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (10)
Leonardo
2022-06-16 11:57:51A China ocupou um espaço deixado pelos EUA, cada um colhe o que planta.
Marcos Roberto Candeias Vieira
2022-06-14 18:30:07O Mundo deveria se unir pela Democracia e a melhor forma seria justamente boicotar os países ditatoriais, minando sua força.
Luiz
2022-06-12 10:48:22o mundo em prol da ganância e de um capitalismo distorcido , faz qualquer coisa pelo lucro , alimentam a ditadura chinesa, fazem vista grossa a monstruosidade que o genocida russo vem cometendo na Ucrânia, mesmo sabendo que logo a China também começará a impor sua ditadura, talvez até junto com a Rússia, logo que os americanos deixarem de ser o unico país que conseguiu manter o equilíbrio após a segunda guerra. a conta virá para todo o planeta.
Sergio
2022-06-11 17:52:14Adoram posar esses que não foram ou foram porque "tinha um bilateral" de "anti-americanos", mas são de araque e populistas a fazer media com os "apoiadores", mas na hora de gastarem o rico dinheirinho amealhado "del pueblo" nenhum deles vai passear na China, todos preferem o "american way of life" e fazer compras em Miami, Orlando e New York...ou ainda variar e usar os "trans europe express" ou "Japan Railways", além de iates e jatinhos de "compradres"...
Um velho na janela
2022-06-11 12:25:36Seria o pragmatismo vencendo o idealismo?
Lucia
2022-06-11 09:44:49É a nova ordem mundial… não há como sair fora desse imbróglio…
KEDMA
2022-06-11 09:34:00A China só se interessa por dividendos. O mundo passa por uma crise séria em todas as áreas e os governantes e governados necessitam trabalhar juntos para encontrar soluções viáveis de sobrevivência.
Elvio Bernardes
2022-06-11 09:22:50O Brics é importante para o Brasil. Então vamos com calma.
Marcelo Carvalho Ribeiro
2022-06-11 09:14:20A higiemonia americana ainda é uma realidade. Bem ou mal sabemos como começa e como termina uma relação com os EUA. Quanto a China ainda é uma incógnita com todo o seu poderio econômico, vem como uma grande onda de oportunidades porém, expõe essa relação de uma forma pouco clara: vide a restrição da carne brasileira no último boicote.
Delei
2022-06-11 08:47:15Com o Pangaré Sociopata ou com o Lularápio as perspectivas não são boas.