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Edição semana 197

O ‘jeitinho’ das federações

A ideia das federações partidárias é um exemplo ilustrativo da esperteza dos políticos para driblar as limitações legais que poderiam eliminar do mapa legendas nanicas e irrelevantes

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Helena Mader
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Ana Viriato
10 minutos de leitura 04.02.2022 02:24 comentários 10
Orlando Silva, do PCdoB, é um dos idealizadores da lei que instituiu a novidade
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Parlamentares são pródigos em mudar as regras eleitorais ao sabor de suas conveniências. A cada dois anos, o Congresso costuma alterar a legislação para ampliar as chances de reeleição dos políticos e, se possível, ainda inflar os recursos públicos à disposição das legendas. Já as inovações capazes de moralizar o sistema eleitoral brasileiro, como leis que dificultam a sobrevivência de partidos de aluguel, encontram obstáculos. Quando a pressão da sociedade surte efeito e gera mudanças efetivas, as novidades duram pouco – rapidamente os políticos se articulam para retomar as regras que os beneficiavam. Foi o que aconteceu às portas das eleições deste ano.

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Comentários (10)

Carlos Renato Cardoso da Costa

2022-02-10 08:23:34

Certamente que a dureza das exigências da lei experimentada pelos partidos esse ano (e é correto que seja duro) vai fazer com que a lei seja flexibilizada em 2026. A auto preservação é, foi e sempre será a prioridade do congresso. PS: essa foto dos Calheiros com o Lula deveria ser censurada. Que asco!


Ludovina

2022-02-06 19:00:58

Helena e Ana, obrigada pela reportagem! Os brasileiros precisavam buscar esclarecimentos; esbarramos na baixa escolaridade e falta de interesse de grande parte da população! O Antagonista é uma luz com seus grandes jornalistas !


Francisco

2022-02-06 08:03:48

Assim como dizem que nunca se deve apostar contra os EUA, raciocínio semelhante vale para a Banânia, nunca se deve apostar no seu sucesso, e eis aí um dos motivos. Por mais contraditório que parece, está na hora de pensarmos seria no parlamentarismo. Assim paramos de gastar tempo com presidentes reféns e damos mais atenção ao congresso, que vai ser obrigado a formar uma coalizão pra governar. Sem coalizão, sem governo.


Renato Garcia

2022-02-05 19:12:05

Baseado em ideologias, quatro ou cinco Partidos é o máximo que a lógica pode aceitar. O que acontece em nosso País é de provocar náusea, sobretudo quando se considera a atitude dos políticos, em sua maioria preocupados em salvar a própria pele. Honrosa exceção ao Partido Novo e seus parlamentares ...


Sergio

2022-02-05 12:57:06

Mexeram tanto pra manter esses partidecos, que só atendem aos donos e servem pra receber verbas públicas sem dar retorno algum, que acabaram dando tiro do pé...mas os otários contribuintes continuam pagando a conta.


luiz antonio - rj

2022-02-05 12:08:00

E gosto muito desse deputado Orlando Estoupagandotapiocacomcartãocorporativo Silva. Um comunista convicto e sincero


luiz antonio - rj

2022-02-05 11:38:34

1 Bohn Gass não é 1 pdeio? Partidos políticos sempre exalam mal cheiro.


Claudia

2022-02-05 10:23:10

Parlamentarismo já!


Claudia

2022-02-05 10:13:55

O ideal seria termos no maximo 5 partidos. Extrema Direita, Direita, Centro, Esquerda, e Extrema Esquerda. Só! E valores divididos igualmente por 5. Sou pela Extrema Reforma politica, para acabar com essa, desculpe o termo: p u t a r i a!!!


KEDMA

2022-02-05 09:46:15

Uma ótima reportagem para conhecermos o tamanho do “elefante branco” que são esses inúmeros partidos e seus parlamentares que não sabem honrar os eleitores que os elegeram. Enquanto não houver uma reforma política (com redução significativa do número dos partidos) e uma reforma administrativa de verdade nesse país, esse cenário apresentado vai se perpetuar.


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