Extremos rejeitados
Nas eleições da Alemanha, a população preferiu os políticos tradicionais e com experiência aos partidos populistas e com bandeiras ideológicas
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As negociações para a formação de uma nova coalizão de governo na Alemanha deverão se arrastar por semanas ou meses. Ao final, elas serão formalizadas em um tratado de mais de 100 páginas, que selará a saída de Angela Merkel. Após 16 anos no poder, a chanceler do partido União Democrata Cristã, o CDU, de centro-direita, provavelmente será substituída por Olaf Scholz, o líder do Partido Social-Democrata, SPD, de centro-esquerda, vencedor da eleição do domingo, 26. Scholz já disse que pretende se unir com o Partido Verde e com os liberais para formar um novo governo, mas outras combinações são possíveis.
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Comentários (10)
Leda
2021-10-04 05:38:28Gostei de ler e entender um pouco mais sobre a política no país de Merkel. Muito boa a reportagem. Parabéns.
KEDMA
2021-10-03 11:36:12Ótima reportagem Duda Teixeira.
LSB
2021-10-02 21:51:03Em um trecho há a informação de que o Die Linke foi fundado em 2007. Logo depois, o texto diz que o Die Linke ganhos votos de ressentimento nos anos 1990. Enfim, o partido existia ou não na década de 1990? Bom, “business as usual” para a imprensa nacional...
LSB
2021-10-02 21:44:43“As negociações para a formação de uma nova coalizão de governo na Alemanha deverão se arrastar por semanas ou meses” ——> ATENÇÃO “inteligentinhos” que “sabem” que a solução para o Brasil é o parlamentarismo (pausa para gargalhadas!). Isso é parlamentarismo: semanas ou meses para formar um governo! E na Alemanha! Imaginem aqui! Vai dar muito certo mesmo...
maria s.q.escoda
2021-10-02 14:54:19Ótimo alento. O mundo converge pra esse paradigma politico de experiência com ética e pragmatismo.
Aguinaldo
2021-10-02 11:50:31Enquanto isso em uma distante Republica de Bananas tudo acontece ao contrario
Anna
2021-10-02 09:49:25No Brasil, políticos tradicionais não são confiáveis e muito menos líderes capazes de ações positivas para a população.
Patricia
2021-10-02 07:54:10Na Alamanha algumas bandeiras saíram da pauta, aqui saiu a da anti corrupção. Nem o povo defende mais.
Mario
2021-10-02 07:36:15Quando trabalhando por três anos na Alemanha eu vi meu filho de 5 anos indo ao Jardim da Infância a pé, junto com outras crianças do bairro, obviamente com monitores públicos apoiando nos cruzamentos, eu percebi que ali havia poucos paralelos com a Banânia. Quando entrou no 1º ano, as opções religiosas (obrigatórias) eram católico, protestante ou aula de ética. Aí percebi que era realmente outro mundo. Hoje ele é, por opção, cidadão daquela maravilhosa terra. Tenho muitas saudades dele e de lá.
Dalila
2021-10-02 01:00:31Espero que o Brasil siga esse exemplo e elimine os extremos