Um ano sem embaixador no Brasil
Escolhido pelo governo Jair Bolsonaro como um dos parceiros prioritários do Brasil, os Estados Unidos completarão no mês que vem um ano sem um embaixador em Brasília. Em outubro de 2019, Peter Michael McKinley deixou o cargo e a embaixada americana passou a ser chefiada pelo encarregado de negócios, William Popp (foto). Na diplomacia brasileira...
Escolhido pelo governo Jair Bolsonaro como um dos parceiros prioritários do Brasil, os Estados Unidos completarão no mês que vem um ano sem um embaixador em Brasília.
Em outubro de 2019, Peter Michael McKinley deixou o cargo e a embaixada americana passou a ser chefiada pelo encarregado de negócios, William Popp (foto).
Na diplomacia brasileira e americana, há quem aposte que o governo americano aguarda para saber se Eduardo Bolsonaro terá o nome aprovado para embaixador do Brasil nos Estados Unidos.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (10)
Uirá
2019-09-30 22:11:34Mas há outros instrumentos que podem ser utilizados e se o processo de limpeza está pronto para ser iniciado, então talvez seja bom pagar o preço que os CORRUPTOS existem, já que não faz diferença, pois eles não vão levar nada mesmo. Principalmente, pq dependendo do que vier, o país ficará em estado de paralisia e letargia por um bom tempo ainda, o que poderia atrasar ainda mais a nomeação.
Uirá
2019-09-30 22:07:56No entanto, a indicação é boa para poder mexer com os nervos dos CORRUPTOS. Se o objetivo é provocá-los, então é melhor segurar a nomeação, refugar, vacilar para que eles fiquem ansiosos e irritadiços. A limpeza máxima que se pode fazer no país depende da percepção de sujeira e o cheiro de farsa. Quanto mais perceptíveis e inegáveis estes forem, menos margem para que os CORRUPTOS e PARASITAS logrem continuar com seus esquemas.
Uirá
2019-09-30 21:59:08Pode parecer que o país perdeu 9 meses devido aos CORRUPTOS, mas se voltando aos primórdios até o descobrimento do Brasil, na verdade já perdemos mais de 500 anos devido aos CORRUPTOS. Por mais que se pudesse conceber a extensão da corrupção, não se poderia imaginar que ela seria tão profunda e resistente. Em parte, se o objetivo é a nomeação, não teria problema pagar o preço que os CORRUPTOS pedem em troca dela. Se eles vão ser presos depois, que diferença faz?
Bolsodudu
2019-09-30 13:32:24Eu apóio o Bolsonaro sempre, mas essa indicação eu não apóio. Não apóio pq o Bolsonaro vai cair nas garras dos Senadores por conta dessa indicação. O Eduardo é uma excelente pessoa, Policial Federal, Culto e excelente caráter, mas tem que passar pela sabatina no Senado que é formado por corruptos e bandidos da pior espécie.
João Carlos
2019-09-30 12:40:21Os EUA estão aguardando o nosso fritador de hambúrguer, nosso futuro embaixador nos EUA.
Odete6
2019-09-30 08:22:39É! Devem estar esperando pra ver se se vingam e, desdenhosamente nomeiam uma porcaria equivalente!
Francisco
2019-09-29 22:25:37A diplomacia é uma via de direção dupla. Pela 1a. vez que eu lembre, o Brasil está prestes a nomear um embaixador cujo nome foi aceito pelo outro lado e para o que virá também tem que ser assim... Não se pode impor embaixadores,,,
Milta
2019-09-29 20:03:47Correção ao texto: outubro de 2018.
Pedrinho
2019-09-29 19:57:03E o Eduardo Bolsonaro ainda tem a cara de pau de dizer q vai ser o embaixador mai cobrado do mundo , kkkk.
Drusius
2019-09-29 18:49:58Dizem nos "meios diplomáticos" também, que o genro de Trump está se candidatando. A prática de nomear parentes para cargos oficiais é comum nos EUA, onde Bill Clinton empossou sua mulher Hillary (oficialmente) como Gestora do Fundo de Saúde Clinton. Na Argentina o desviador de dinheiro Kirchner nomeou sua irmã Alícia Kirchner como Ministra do Bem Estar Social e sua mulher Cristina a manteve, além de dar cargo aos filhos. No Brasil das bananeiras e dos esquerdopatas, tudo seria nepotismo.