Troca de remédio para leucemia gerou economia, diz ex-ministro
A propósito de nota publicada por Crusoé revelando que um funcionário de uma das empresas ligadas ao cartel dos trens de São Paulo intermediou contrato milionário com o Ministério da Saúde para a aquisição de medicamento chinês para tratamento de crianças com leucemia, o ex-ministro e deputado federal Ricardo Barros (foto) afirma que a troca de fornecedor...
A propósito de nota publicada por Crusoé revelando que um funcionário de uma das empresas ligadas ao cartel dos trens de São Paulo intermediou contrato milionário com o Ministério da Saúde para a aquisição de medicamento chinês para tratamento de crianças com leucemia, o ex-ministro e deputado federal Ricardo Barros (foto) afirma que a troca de fornecedor do remédio gerou uma economia de 25 milhões de reais ao governo.
Segundo Barros, o governo identificou que o remédio adotado anteriormente tinha o fornecimento monopolizado por um único distribuidor. Para evitar o risco de desabastecimento e custos elevados para o Sistema Único de Saúde, afirmou, o ministério fez uma consulta internacional para compra do medicamento alternativo -- vendido por uma empresa com sede no Uruguai registrada em nome de uma venezuelana e cujo representante no Brasil, como informou a nota de Crusoé, tem ligações com uma das principais companhias investigadas no cartel dos trens paulista.
O ex-ministro, do PP, afirma ainda que não houve qualquer irregularidade no processo de aquisição. A despeito de críticas de especialistas, ele sustenta que o ministério verificou que o remédio chinês "responde à ação terapêutica esperada".
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Comentários (10)
Cirval
2018-12-11 20:48:45Alimento e remédio chinês, nem morto.
Kiara
2018-12-11 19:31:43O que este senhor entende de medicamentos e de doenças para tomar uma decisão como está?! Absurdo completo um total ignorante no assunto ter trocado o tratamento de crianças com câncer e dizer que o resultado foi o " esperado"... sem noção!
Ed Kramer
2018-12-11 18:37:15Se fosse remédio para seus filhos/parentes/amigos. ele não faria esta economia! Com toda certeza!
Sergio
2018-12-11 18:36:58Devem aprofundar tal investigação! Este cara não prega prego sem estopa!
Carlos
2018-12-11 17:07:23Será que ele usaria esse medicamento chinês no próprio filho?
Edson
2018-12-11 16:39:27Será que conseguiremos algum dia, olhar o local onde foi fabricado, qualquer produto, e estará escrito "Made in Brasil " ?. Caramba, acho que viajei né ?
Marília
2018-12-11 15:44:28Deve ser farinha, Uruguai, Venezuela, quando é para o pobre qualquer produto serve, economizar na saúde , especialmente em doenças como câncer, cheira descaso. Economiza e vai parar no bolso de quem?
Paulo
2018-12-11 15:23:08Deve achar que somos todos idiotas !!!
Simone
2018-12-11 14:49:44Se é chinês é xing ling, não presta. Pra cá só vem o rebutalho.
Mari
2018-12-11 14:47:02Medicamento sem comprovação de eficácia. Quando se esgota todas as chances com meios comuns, o que vier é lucro. Usar as crianças para testes de laboratório chines, é Cobaia!