Terroristas do Hamas em escola das Nações Unidas são atingidos por Israel
As Forças de Defesa de Israel (IDF) anunciaram nesta quinta-feira, 4, que atingiram pontos com terroristas do Hamas dentro de uma escola da UNRWA, o braço da Organização das Nações Unidas (ONU) para assistência na Faixa de Gaza. Os ataques ocorreram em duas escolas na região onde se desenrola a guerra: a Musa e a...
As Forças de Defesa de Israel (IDF) anunciaram nesta quinta-feira, 4, que atingiram pontos com terroristas do Hamas dentro de uma escola da UNRWA, o braço da Organização das Nações Unidas (ONU) para assistência na Faixa de Gaza.
Os ataques ocorreram em duas escolas na região onde se desenrola a guerra: a Musa e a Alqahirah. "Estas escolas eram usadas pelo Hamas como esconderijos e bases operacionais para atacar tropas das tropas israelenses", afirmou o IDF em nota. "Enquanto as IDF toma medida para minimizar o dano a civis, Hamas continua a explorar estruturas civis e violar a lei internacional."
The IAF struck terrorists operating from @UNRWA schools in Gaza City: the "Alqahirah" School in Al-Furqan and the "Musa" School in Daraj Tuffah.
These schools were used by Hamas as hideouts and operational bases to attack IDF troops.
While the IDF takes measures to minimize…
— Israel Defense Forces (@IDF) July 4, 2024
Pelos seus elos com o grupo terrorista Hamas, o braço da ONU na região é visto como um grupo terrorista pelo governo de Benjamin Netanyahu. Embora tenha sido pensada com fins humanitários, diversas provas demonstraram que a organização é uma das principais estimuladoras do ódio contra judeus e do terrorismo no Oriente Médio.
Pelo menos doze funcionários da UNRWA participaram dos ataques terroristas em Israel em 7 de outubro, como demonstrou, para além de dúvidas, um relatório de inteligência israelense. Dez deles pertenciam ao Hamas. Um era da Jihad Islâmica. Seis deles entraram nesse dia em Israel com outros terroristas, como prova a geolocalização de seus celulares.
Os que não participaram diretamente da ação compraram munições, guardaram lançadores de granadas ou ajudaram na logística. Sete eram professores de escolas da UNRWA, ministrando disciplinas como matemática e árabe. Dois tinham outras funções, também em colégios. Um deles, da cidade de Khan Younis, sequestrou uma mulher israelense com seu filho.
Uma reportagem do jornal americano Wall Street Journal, publicada em 29 de janeiro, mostrou que 23% de todos os funcionários homens da agência têm conexão com o terror. No total, cerca de 1.200 dos empregados fazem parte do Hamas ou da Jihad Islâmica. Eles representam um em cada dez assalariados da UNRWA.
As acusações desencadearam investigação interna, demissões e reações dos Estados Unidos, França, Itália, Canadá, Finlândia e outros países que anunciaram a suspensão do financiamento da agência.
Leia mais em Crusoé: Os países pararam e retomaram o apoio à UNRWA, a agência da ONU em Gaza
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (1)
Franco
2024-07-04 18:00:13Uma omb Uma ação conjunta em zgaza da ONU e países comprometidos com a de.ocracia acabaria com esses terroristas em um mês e aliviaria o povo de bem da Palestina desses infames terroristas.