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Regiões da Argentina registram baixa adesão à vacinação

08.08.21 12:02

Cerca de 90% dos argentinos querem se vacinar contra a Covid, segundo o instituto local Zuban Córdoba. É pouco menos que o Brasil, onde 93% manifestaram essa intenção.

Mas algumas províncias daquele país têm registrado uma baixa adesão. Em Mendoza, conhecida pelos seus vinhos, somente 69% dos argentinos entre 30 e 39 anos admitem se vacinar.

Para convencê-los a se imunizar, a Associação de Empresários Gastronômicos, Hoteleiros e Afins de Mendoza iniciou a campanha “Brindemos por mais um vacinado“. Quem mostrar o comprovante de que se vacinou recentemente ganha uma taça de vinho, um copo de cerveja ou uma sobremesa.

Em algumas províncias, falou-se de exigir um passaporte para impedir as pessoas não vacinadas de frequentar alguns lugares. Nós preferimos fazer algo positivo, incentivando as pessoas a se vacinar e convidando elas a comemorar o feito com os outros“, diz a presidente da entidade, Beatriz Barbera (à esquerda, na foto).

Quase 50 estabelecimentos aderiram à campanha. Todos estão funcionando seguindo os protocolos sanitários, com as mesas distantes umas das outras e metade da ocupação. “Nós somos profissionais que têm como missão servir as pessoas. Não faria nenhum sentido para nós impedir que os visitantes entrassem nos lugares. Não somos policiais e não queremos expulsar ninguém“, diz Beatriz.

ReproduçãoReproduçãoCartaz da campanha “Brindemos por mais um vacinado”
Para o bioquímico argentino Rodrigo Quiroga, pesquisador do Conselho Nacional de Investigações Científicas e Técnicas, o brinde após a vacinação é uma boa ideia.

Desde o começo da pandemia, fala-se que a Covid afeta principalmente os mais velhos. Por causa disso, muitos jovens não entendem a importância da vacinação e acabaram deixando isso para depois“, diz Quiroga. “É nesses casos em que os estímulos podem dar mais resultados.”

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  1. Rapaz, em tudo quanto é canto só se ouve arbitrariedades. Forçando as pessoas a permitirem que introduzam um vírus nelas. Parece cantada de proctologista. Na Argentina, salvo engano, foi comprada a SPUTNIK V. Esta vacina, conforme ANVISA, possui o adenovírus replicante. Ao contrário do Brasil, não há FORTES recomendações e limitação de compra pra vacina...os manos argentinos vão todos pro ESPAÇO desse jeito. Vergonha!Vergonha! Guerra Civil: ou isso, ou fuga pro Brasil. Decidam, direita argentina

    1. Jaime, viver em sociedade implica em direitos e deveres. Se vacinar objetivando acabar com uma pandemia, é um ATO DE CIVILIDADE. Na vacinação temos perspectivas concorrentes, que são aquelas que veem a JUSTIÇA e a MORALIDADE pelas lentes do que é MELHOR PARA A SOCIEDADE, e talvez até para a espécie. PARA COVID ATÉ O MOMENTO, VACINAS SIM, DROGAS NÃO. SE VACINAR É MELHOR QUE REMEDIAR. Em se tratando de vacinas, não pense diferente (isso é idiotice), pense igual a imensa maioria. PENSE NISSO!

    2. Jaime bozogenocida e sua campanha pela mortalidade total. Vai ver ele agiu igual aquele general de pijama: tomou vacina escondido do Bozo, kkkkkkk. Zurra Bozogenocida, Zurra!

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