Adriano Machado/Crusoé

Projeto alternativo foi ‘ruído’, diz secretário da reforma da Previdência

20.05.19 12:41

O secretário especial de Previdência do Ministério da Economia, Rogério Marinho (foto), negou nesta segunda-feira, 20, que um texto alternativo à proposta da reforma da Previdência do governo será apresentado por deputados do Centrão.

A possibilidade, levantada na sexta-feira, 17, foi um “ruído de comunicação”, segundo Marinho, principal nome da equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, nas negociações sobre a reforma no Congresso.

O secretário e ex-deputado apenas admitiu que mudanças poderão ser feitas por parlamentares no texto enviado pelo governo ao Congresso, “como sempre foi no parlamento”.

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  1. Esse país desenhado por Maia e sua corja não é o país que desejo para os meus netos. Tenho certeza que não é o país que todos os brasileiros de bem querem para os seus. Portanto, vamos às ruas dia 26/05 para deixar bem clara a nossa posição. Parece que eles continuam sem entender...

  2. ...mais um motivo para "engrossar" a passeata pacífica e organizada do dia 26/05/2019.Rui Barbosa tinha razão.Muito melhor que chamar a "Cavalaria"!...

  3. Creio que o Congresso tentará desvincular-se bastante do Bolsonaro, o que não descarta a hipótese de criar projetos seus e aprová-los com mais rapidez, para não assumir a responsabilidade pelo fracasso daqueles entregues por Bolsonaro, dos quais ele lavou as mãos, jogando o abacaxi nas mãos dos políticos.

    1. Abacaxi nas mãos dos políticos? Deixa eu ver se entendi (ou se minhas leituras acerca dos escritos dos intelectuais do ramo econômico, político e da porra toda, está pífia, como não deve estar a de muitos inteligentes que postam nestes fóruns, e q dia e noite cospem chumbo contra o governo e só apresentam o caos como alternativa): Agora é Bolsonaro quem está dando abacaxi para o coitado do parlamento descascar? Eu devo ser muito burro para não entender...#sóquenão!

  4. Digo: Que bom que seria se a politica estivesse na contramão dos países mais corruptos, onde o politico tivesse um salario compatível com a realidade Brasileira, onde não tivesse reeleição. É possível deduzir que não haveria tanta concorrência e muito menos o cabide de emprego de pai pra filho. Esse é o pais que quero para meus netos. É difícil acreditar que o Brasil venha a crescer com tanto desvio de dinheiro, tanta impunidade politica. Não há reforma da previdência, trabalho que dê jeito.

  5. Pode até ser verdadeira a declaração, mas tenho minhas MUITAS dúvidas. Acredito mais que Maia e o Centrão perceberam que se manteriam num vespeiro, que se comprometeriam com um possível fracasso do novo projeto e se tornariam co-responsáveis perante a opinião pública. Meteram o pé na jaca do Bolsonaro e resolveram tirar rapidinho. Fazendo alterações no projeto do Guedes, se não der certo, vão dizer que procuraram ajudar, mas... o projeto era ruim e.. e... a conversa mole de sempre.

    1. Raimundo. Que houve recuo no covil dos picaretas, concordo. Agora, não acredito em incêndio e "voz rouca das ruas". O prestígio de Bolsonaro está no nível de barriga de sapo: arrastando-se pelo chão. Se bolsonarista e Olavetes acreditam numa maré popular de apoio a Bolsonaro, vão morrer na praia. Como morreu Jânio Quadros, que achou que renunciando voltaria ao Palácio nos "braços do Povo". Caiu de costas e quebrou o nariz.

    2. Acho que o covil de "picaretas" recuou. Sabem que a atmosfera está pesada. Bravatas nos microfones do congresso e na midia vendida ´podem acender o rastilho da pólvora que incendiará a "voz rouca das ruas"

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