Planalto busca 'meio-termo' para crise na bancada do PSL
Ministros do Palácio do Planalto tentam construir nos bastidores um "meio-termo" para solucionar a disputa em torno da liderança do PSL na Câmara protagonizada entre aliados do presidente Jair Bolsonaro (foto) e do presidente nacional do partido, Luciano Bivar. A proposta é para que Delegado Waldir, ligado a Bivar, renuncie à liderança. O outro lado,...
Ministros do Palácio do Planalto tentam construir nos bastidores um "meio-termo" para solucionar a disputa em torno da liderança do PSL na Câmara protagonizada entre aliados do presidente Jair Bolsonaro (foto) e do presidente nacional do partido, Luciano Bivar.
A proposta é para que Delegado Waldir, ligado a Bivar, renuncie à liderança. O outro lado, por sua vez, desistiria de indicar Eduardo Bolsonaro para o posto, e o novo líder seria escolhido por meio de uma eleição da qual nem Waldir nem Eduardo poderiam participar.
Auxiliares do presidente dizem que Eduardo até topa o acordo, mas tanto outros deputados da ala ligada a Bolsonaro quanto os do grupo de Bivar resistem. Os bolsonaristas já anunciaram que continuarão buscando assinaturas para emplacar o filho 03 do presidente da República na liderança.
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Comentários (10)
Uira
2019-10-20 22:01:49Não só não conseguiriam derrotar seu arqui-inimigo, mas ainda correriam o risco de ter que tê-lo como mandatário máximo do país. Se a coisa está ruim, ela pode piorar muito mais.
Uira
2019-10-20 22:00:18Se a popularidade dele for convertida em votos, o sistema político brasileiro como hj é conhecido simplesmente acaba. Isto pq ela ainda tem espaço para subir mais, a queda na criminalidade só começou, o pacote anticrime não foi aprovado e uma hora ou outra o efeito das msgs vai acabar. Com uma boa campanha de marketing, Moro leva a parada no primeiro turno. Isto aí já deve ser o suficiente para os CORRUPTOS ficarem em estado máximo de agitação.
Uira
2019-10-20 21:56:51O governo até poderia tentar um meio termo para acabar com a crise, mas ela não deveria vingar. A inconstitucionalidade do fundo partidário em virtude da quebra do parágrafo único do artigo 1º da Constituição e o fator Moro deveriam ser aproveitados. Ao mesmo tempo se demonstra como há uma falta de representatividade e ainda acende o alerta nos CORRUPTOS que eles podem é estar se dando um tiro no pé diante da hipótese de que Sérgio Moro possa se candidatar a vice ou a presidente.
Roberto
2019-10-19 15:43:11Bolsonaro indo viajar é pacificação na certa.
Leandro
2019-10-18 20:02:46ESTAO TRAMANDO UM ACORDO DE BANDIDOS, ONDE NINGUEM CONFIA EM NINGUEM E NINGUEM E' CONFIAVEL MESMO. ENQUANTO ISSO AS REFORMAS E O POVO BRASILEIRO Q ESPEREM SENTADOS. NUNCA NA HISTORIA DESSE PAIS UM GOVERNO PROMETEU FAZER TANTAS COISAS BOAS, MAS SO FAZ TRAPALHADAS Q PODEM RESULTAR NA VOLTA DA ESQUERDALHA. Q DEUS NOS SALVE. PSL E FAMILIA JB, NUNCA MAIS TERAO MEU VOTO.
ANTÔNIO
2019-10-18 13:23:03Negociar a indicação do Duduxo como moeda de troca? Essa moeda não tem valor algum! Essa indicação está se tornando cada vez mais um fardo.
Katia
2019-10-18 11:29:31Por quanto tempo duraria esse acordo? Não dá para confiar na palavra do presidente.
João
2019-10-18 10:52:01Não tem acordo algum. O 03 não vai para a embaixada dos EUA? Tira este Bivar, que é rato. PF nele.
Cretino
2019-10-18 09:37:12Solução salomônica. Significa que o JB não tem grandes alternativas a não "pacificar" a bancada do PSL e, eventualmente, ficar no partido.
Álvaro Pedro Batista
2019-10-18 09:03:53Sem dúvidas um dos problema está na bagunça partidária em que se enveredou o país. Legislação feita para permitir a corrupção.