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    Os selecionados do Novo no Rio e em Fortaleza

    Até o início de outubro, o Novo de João Amoêdo (foto) deve anunciar os candidatos a prefeito no Rio de Janeiro e em Fortaleza. No Rio, o partido vai concorrer com Fred Luz, que une a experiência na iniciativa privada, valorizada pelo partido, e ligações com o futebol, o que nunca foi desvantagem na política...

    Crusoé
    1 minuto de leitura 29.09.2019 10:50 comentários 10
    João Amoêdo
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    Até o início de outubro, o Novo de João Amoêdo (foto) deve anunciar os candidatos a prefeito no Rio de Janeiro e em Fortaleza.

    No Rio, o partido vai concorrer com Fred Luz, que une a experiência na iniciativa privada, valorizada pelo partido, e ligações com o futebol, o que nunca foi desvantagem na política brasileira. Luz é ex-executivo das Lojas Americanas e ex-CEO do Flamengo. No ano passado, coordenou a campanha a presidente de Amoêdo.

    Em Fortaleza, o candidato será Geraldo Luciano, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da M. Dias Branco, que deixou o cargo na empresa de massas e biscoitos no mês passado.

    Apesar do currículo, os dois candidatos não foram escolhidos automaticamente. Passaram pelo processo de seleção que o Novo realiza em 53 cidades onde a sigla planeja disputar a prefeitura em 2020.

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    Comentários (10)

    Uirá

    2019-10-02 11:27:29

    Portanto, escolher CORRUPTOS e incompetentes para administrar a máquina pública significa jogar o dinheiro dos impostos fora. O tempo do rouba, mas faz acabou, agora tem que ser não rouba e faz. Ladrão tem que ir para a cadeia e gente incompetente pro olho da rua.


    Uirá

    2019-10-02 11:25:31

    Isto é só uma visão de como toda uma plataforma que essencialmente emula os elementos da gestão de uma empresa pode ser criada e traduzida para a gestão pública. O objetivo não é só convencer o eleitor, mas educá-lo e conscientizá-lo para que ele entenda que os elementos necessários para uma gestão eficiente no setor privado não são diferentes da gestão eficiente no setor público. É o olho do cidadão que "engorda" o Estado.


    Uirá

    2019-10-02 11:20:43

    É a diligência e o olho do primeiro que garantem que o segundo receba de volta o máximo por aquilo que pagou. A relação entre receita, gastos, despesas e investimento tb pode ser abordada sob esta ótica. Se a receita do Estado está comprometida com folha de pagamentos, ele pode investir? Se ele não pode investir, ele será capaz de oferecer serviços de boa qualidade? Se a receita do Estado é desviada pro bolso de CORRUPTOS, ele pode investir?


    Uirá

    2019-10-02 11:15:49

    Em tese, este discurso valeria mais para quem não está nos limites inferiores de renda. Para este pessoal existe a perspectiva do consumidor. O que um consumidor quer? Não são serviços de qualidade? Tratamento decente? Certeza que quando precisar vai poder contar com uma assistência mínima? E estas coisas podem ser alcançadas com ineficiência, roubalheira, fisiologia? Há uma conexão entre o cidadão-investidor e o cidadão-consumidor.


    Uirá

    2019-10-02 11:11:53

    A analogia tb pode ser feita a partir de uma perspectiva de investimento financeiro em um banco. Quem é que coloca o dinheiro dele na aplicação que rende menos (tem um monte de gente, mas isto não os impede de entender a analogia)? Vc vai aplicar o seu dinheiro em algo que dá prejuízo? Vc vai aplicar o seu dinheiro para ele ser desviado ou roubado? Nem o funcionário público mais fisiológico possível pode tentar contradizer estes argumentos.


    Uirá

    2019-10-02 11:08:24

    Para que o eleitor se veja como o verdadeiro dono do Estado, ele deve começar a ser tratado como tal. Utilizando a analogia entre Estado e empresa que, inclusive é parte da estratégia do Novo, é possível demonstrar para o eleitor que ele está escolhendo alguém que vai administrar o patrimônio dele, pois em uma democracia o Estado é patrimônio do cidadão. Se ele não tomar conta do que é dele, os outros vão tomar. É o olho do dono que engorda o gado.


    Uirá

    2019-10-02 11:03:26

    Vc quer os empregados mais capacitados e qualificados ou que pararam no tempo e estão completamente desatualizados? Vc quer uma operação que dê lucro ou prejuízo (equilíbrio financeiro e fiscal)? Vc quer uma operação que contraia dívida para poder bancar sua própria ineficiência (dívida pública)? Desta forma, é possível se montar uma estratégia que ao mesmo tempo mostre como a eficiência importa e como os CORRUPTOS na verdade tem um discurso falso.


    Uirá

    2019-10-02 10:55:44

    Aliás, se vc é um investidor, vc vai querer que um sujeito que não faz nada, só come e dorme a suas custas, tenha estabilidade no emprego e não possa ser demitido? Vc quer maximizar o seu retorno, obter o máximo do dinheiro dos seus impostos. Vc quer uma estrutura enxuta ou uma pesada, com uma folha de salário gigantesca e muitos CORRUPTOS que só roubam e recebem remunerações polpudas? Todo mundo sabe a resposta e que pensa o contrário é pq está vivendo às custas dos impostos do "investidor".


    Uirá

    2019-10-02 10:35:02

    O que um investidor espera que seja feito com seu dinheiro? Que ele bem empregado e tenha o máximo de retorno possível. Portanto, faz sentido continuar com o discurso que os CORRUPTOS fazem? Que investidor aceita um sujeito ladrão para gerir o negócio? Quem coloca dinheiro numa empresa para ele ser embolsado pelos administradores? Não só serve para abrir a mente do cidadão, mas serve para demonstrar o discurso falso deste pessoal que se instala na máquina pública e vive às custas do povo.


    Uirá

    2019-10-02 10:31:46

    No Brasil, ao contrário dos EUA e até mesmo de países da Europa, não há um discurso mais pró-mercado e liberal. A partir do momento em que o Novo se dispõe a adotar uma modelo baseado nas melhores práticas da iniciativa privada, isto tb poderia ser refletido na estratégia eleitoral do partido. O cidadão pode ser considerado ao mesmo tempo um investidor, pois investe o dinheiro dos seus impostos no Estado, e um consumidor.


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    Comentários (10)

    Uirá

    2019-10-02 11:27:29

    Portanto, escolher CORRUPTOS e incompetentes para administrar a máquina pública significa jogar o dinheiro dos impostos fora. O tempo do rouba, mas faz acabou, agora tem que ser não rouba e faz. Ladrão tem que ir para a cadeia e gente incompetente pro olho da rua.


    Uirá

    2019-10-02 11:25:31

    Isto é só uma visão de como toda uma plataforma que essencialmente emula os elementos da gestão de uma empresa pode ser criada e traduzida para a gestão pública. O objetivo não é só convencer o eleitor, mas educá-lo e conscientizá-lo para que ele entenda que os elementos necessários para uma gestão eficiente no setor privado não são diferentes da gestão eficiente no setor público. É o olho do cidadão que "engorda" o Estado.


    Uirá

    2019-10-02 11:20:43

    É a diligência e o olho do primeiro que garantem que o segundo receba de volta o máximo por aquilo que pagou. A relação entre receita, gastos, despesas e investimento tb pode ser abordada sob esta ótica. Se a receita do Estado está comprometida com folha de pagamentos, ele pode investir? Se ele não pode investir, ele será capaz de oferecer serviços de boa qualidade? Se a receita do Estado é desviada pro bolso de CORRUPTOS, ele pode investir?


    Uirá

    2019-10-02 11:15:49

    Em tese, este discurso valeria mais para quem não está nos limites inferiores de renda. Para este pessoal existe a perspectiva do consumidor. O que um consumidor quer? Não são serviços de qualidade? Tratamento decente? Certeza que quando precisar vai poder contar com uma assistência mínima? E estas coisas podem ser alcançadas com ineficiência, roubalheira, fisiologia? Há uma conexão entre o cidadão-investidor e o cidadão-consumidor.


    Uirá

    2019-10-02 11:11:53

    A analogia tb pode ser feita a partir de uma perspectiva de investimento financeiro em um banco. Quem é que coloca o dinheiro dele na aplicação que rende menos (tem um monte de gente, mas isto não os impede de entender a analogia)? Vc vai aplicar o seu dinheiro em algo que dá prejuízo? Vc vai aplicar o seu dinheiro para ele ser desviado ou roubado? Nem o funcionário público mais fisiológico possível pode tentar contradizer estes argumentos.


    Uirá

    2019-10-02 11:08:24

    Para que o eleitor se veja como o verdadeiro dono do Estado, ele deve começar a ser tratado como tal. Utilizando a analogia entre Estado e empresa que, inclusive é parte da estratégia do Novo, é possível demonstrar para o eleitor que ele está escolhendo alguém que vai administrar o patrimônio dele, pois em uma democracia o Estado é patrimônio do cidadão. Se ele não tomar conta do que é dele, os outros vão tomar. É o olho do dono que engorda o gado.


    Uirá

    2019-10-02 11:03:26

    Vc quer os empregados mais capacitados e qualificados ou que pararam no tempo e estão completamente desatualizados? Vc quer uma operação que dê lucro ou prejuízo (equilíbrio financeiro e fiscal)? Vc quer uma operação que contraia dívida para poder bancar sua própria ineficiência (dívida pública)? Desta forma, é possível se montar uma estratégia que ao mesmo tempo mostre como a eficiência importa e como os CORRUPTOS na verdade tem um discurso falso.


    Uirá

    2019-10-02 10:55:44

    Aliás, se vc é um investidor, vc vai querer que um sujeito que não faz nada, só come e dorme a suas custas, tenha estabilidade no emprego e não possa ser demitido? Vc quer maximizar o seu retorno, obter o máximo do dinheiro dos seus impostos. Vc quer uma estrutura enxuta ou uma pesada, com uma folha de salário gigantesca e muitos CORRUPTOS que só roubam e recebem remunerações polpudas? Todo mundo sabe a resposta e que pensa o contrário é pq está vivendo às custas dos impostos do "investidor".


    Uirá

    2019-10-02 10:35:02

    O que um investidor espera que seja feito com seu dinheiro? Que ele bem empregado e tenha o máximo de retorno possível. Portanto, faz sentido continuar com o discurso que os CORRUPTOS fazem? Que investidor aceita um sujeito ladrão para gerir o negócio? Quem coloca dinheiro numa empresa para ele ser embolsado pelos administradores? Não só serve para abrir a mente do cidadão, mas serve para demonstrar o discurso falso deste pessoal que se instala na máquina pública e vive às custas do povo.


    Uirá

    2019-10-02 10:31:46

    No Brasil, ao contrário dos EUA e até mesmo de países da Europa, não há um discurso mais pró-mercado e liberal. A partir do momento em que o Novo se dispõe a adotar uma modelo baseado nas melhores práticas da iniciativa privada, isto tb poderia ser refletido na estratégia eleitoral do partido. O cidadão pode ser considerado ao mesmo tempo um investidor, pois investe o dinheiro dos seus impostos no Estado, e um consumidor.



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