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    Opositores tentam entrar no Parlamento da Venezuela

    Deputados de oposição ao ditador Nicolás Maduro conseguiram passar pelo portão principal da Assembleia da Venezuela nesta terça-feira, 7, apesar da resistência de policiais e de militares da Guarda Nacional Bolivariana que cercavam o prédio. Entre os deputados estava o presidente interino, Juan Guaidó (foto). Guaidó não conseguiu ingressar dentro do plenário onde se realizam...

    Redação Crusoé
    2 minutos de leitura 07.01.2020 12:06 comentários 1
    Juan Guaidó Assembleia Venezuela terça
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    Deputados de oposição ao ditador Nicolás Maduro conseguiram passar pelo portão principal da Assembleia da Venezuela nesta terça-feira, 7, apesar da resistência de policiais e de militares da Guarda Nacional Bolivariana que cercavam o prédio. Entre os deputados estava o presidente interino, Juan Guaidó (foto).

    Guaidó não conseguiu ingressar dentro do plenário onde se realizam as sessões legislativas. Ele deu uma coletiva de imprensa da escadaria do edifício.

    "Lá dentro não há nenhuma sessão porque não existe quórum", disse Guaidó. "Quem decide quem entra e quem não entra na Assembleia Nacional não é a Guarda Nacional Bolivariana. É o povo da Venezuela", disse Guaidó.

    Pouco depois, um grupo de deputados de oposição foi bem-sucedido em entrar no plenário. No interior do prédio, eles cantaram o hino venezuelano.

    Neste domingo, 5, policiais e militares impediram que deputados de oposição entrassem no edifício e realizassem uma votação para definir o novo chefe do Congresso e o presidente interino do país. A votação aconteceu mais tarde na sede do jornal El Nacional. Guaidó foi reeleito para o cargo com 100 dos 167 votos. Maduro nomeou outro deputado, Luis Parra, para a chefia do Congresso.

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    Comentários (1)

    Jose

    2020-01-07 12:15:37

    O que estes governos militarizados não causam. Se os militares lá fossem democratas, o Maduro já seria história, má história, mas história.


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    Comentários (1)

    Jose

    2020-01-07 12:15:37

    O que estes governos militarizados não causam. Se os militares lá fossem democratas, o Maduro já seria história, má história, mas história.



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