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    O significado do encontro de Biden e Bennett para as alianças dos americanos

    A retirada de soldados americanos do Afeganistão teve como consequência imediata a queda do governo em Cabul e enviou um alerta para os aliados dos Estados Unidos. Com o presidente Joe Biden seguindo na mesma linha de seus antecessores e reduzindo ainda mais a presença americana no mundo, muitos aliados entenderam que é melhor não contar com...

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    3 minutos de leitura 28.08.2021 08:02 comentários 1
    Joe Biden Naftali Bennett
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    A retirada de soldados americanos do Afeganistão teve como consequência imediata a queda do governo em Cabul e enviou um alerta para os aliados dos Estados Unidos. Com o presidente Joe Biden seguindo na mesma linha de seus antecessores e reduzindo ainda mais a presença americana no mundo, muitos aliados entenderam que é melhor não contar com os Estados Unidos para sua própria proteção.

    Um dos que fizeram esse raciocínio foi Israel. Nesta sexta, 27, o primeiro-ministro Naftali Bennett encontrou-se com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na Casa Branca (foto). A conversa, que inicialmente estava agendada para a quinta, 26, teve de ser adiada depois que o Estado Islâmico atacou o aeroporto de Cabul, a capital afegã.

    O encontro na Casa Branca foi uma maneira de os Estados Unidos tentarem tranquilizar seu principal aliado no Oriente Médio. Após a reunião, Biden publicou nas redes sociais uma foto com Bennett e a seguinte mensagem: "Nós fortalecemos a parceria duradoura entre nossas duas nações e destacamos o compromisso inabalável dos Estados Unidos com a segurança de Israel". Bennett respondeu que Israel "nunca irá terceirizar sua segurança", em uma referência ao Afeganistão, mas que agradece o apoio.

    À diferença do que ocorria com a parceria entre o ex-presidente Donald Trump e o ex-primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, Biden e Bennett discordam em diversos temas. O presidente americano quer retomar o pacto nuclear com o Irã, algo que o governo de Israel vê com preocupação. Para os israelenses, um acordo ajudaria o Irã a seguir com seu plano de fazer a bomba nuclear, o que poderia detonar uma guerra. Biden também retomou a ajuda financeira para a Autoridade Palestina, suspensa por Trump, e é contra o avanço de assentamentos na Cisjordânia. Bennett, vale lembrar, já foi representante dos colonos.

    A conversa desta sexta, porém, foi amigável. Biden garantiu a Bennett que o Irã nunca terá a bomba atômica e disse que, se a diplomacia falhar, haverá outras opções. "Apesar das divergências, não podemos exagerar o peso das questões pessoais nessas reuniões. Afinal, são os interesses nacionais que contam", diz o cientista político israelense Efraim Inbar, diretor do Instituto Jerusalém para Estratégia e Segurança.

    Fora das rusgas esperadas, a parceria entre Estados Unidos e Israel segue estratégica no Oriente Médio, enquanto o apoio ao Afeganistão, na Ásia Central perdeu, sentido ao longo dos anos. "A tragédia em Cabul de fato está prejudicando as relações dos Estados Unidos com os aliados. Mas não vejo que ocorreu um golpe duradouro nas principais parcerias dos americanos", diz o americano Charles Kupchan, pesquisador do Council on Foreign Relations e autor de livros sobre a política externa americana. "O que está acontecendo é que o governo em Washington está se afastando de seus compromissos na periferia, como o Afeganistão, para se concentrar naqueles mais estratégicos."

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    Comentários (1)

    Paulo GOLDBERG

    2021-08-28 11:19:09

    Creio que as intenções de Joe Biden são as melhores, mas não se aplicam quando a segurança de países e pessoas estão em jogo. Quando se diz ser a maior nação bélica do mundo, tentou em vão democratizar o Vietnã, a Coréia e o Afeganistão sem sucesso. Acho que está na hora de repensar sua estratégia.


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    Comentários (1)

    Paulo GOLDBERG

    2021-08-28 11:19:09

    Creio que as intenções de Joe Biden são as melhores, mas não se aplicam quando a segurança de países e pessoas estão em jogo. Quando se diz ser a maior nação bélica do mundo, tentou em vão democratizar o Vietnã, a Coréia e o Afeganistão sem sucesso. Acho que está na hora de repensar sua estratégia.



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