Novo secretário de Assuntos Estratégicos vai ficar para 2020
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira (foto), deixará para janeiro a definição de quem será o novo secretário de Assuntos Estratégicos do governo O cargo, vinculado a pasta de Oliveira, está vago há quase dois meses. No início de novembro, o general Maynard de Santa Rosa pediu demissão da secretaria em razão de...
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira (foto), deixará para janeiro a definição de quem será o novo secretário de Assuntos Estratégicos do governo
O cargo, vinculado a pasta de Oliveira, está vago há quase dois meses. No início de novembro, o general Maynard de Santa Rosa pediu demissão da secretaria em razão de divergências com o ministro.
Oliveira enfrenta dificuldades para encontrar alguém com perfil exigido pelo presidente Jair Bolsonaro: um servidor de carreira, mas com experiência política.
Interino no cargo, Antonio Carlos Paiva Futuro é um nome que ganhou importância e confiança dentro do Palácio do Planalto.
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Comentários (10)
Uira
2020-01-08 16:20:13No contexto externo o Estado busca entender as forças e superioridades de seus CONCORRENTES para se inserir no ambiente em uma posição de vantagem estratégica. Portanto, sem uma estrutura organizacional adequada, quem a controla deixa de ser um aspecto-chave. Poderia ser a pessoa mais competente do mundo que ele não iria muito longe em uma carapaça malformada.
Uira
2020-01-08 16:12:05Ao trabalhar na execução dos objetivos e metas contidos dentro dos três vetores, o Estado está estabelecendo quais as probabilidades da sua autopreservação e continuidade, que deveriam ser o propósito maior do planejamento estratégico. Uma definição básica de uma política estratégica deveria ter em mente dois contextos específicos: interno e externo. No contexto interno o intuito maior é corrigir as falhas e deficiências do Estado brasileiro frente a seus pares internacionais.
Uira
2020-01-08 16:04:35Dos três vetores poderia se desdobrar todo o restante das metas e atividades-chave nas quais o Estado deveria concentrar seus esforços. Por exemplo, educação tem efeito direto nos vetores economia e tecnologia, impactando indiretamente o PODER e OS SISTEMAS DE COMBATE. Esta lógica é extensível para todas as demais áreas de atuação do Estado e das políticas de governo. Ao perseguir seus objetivos com o máximo de eficiência o Estado está pensando nos vetores economia, defesa e tecnologia.
Uira
2020-01-08 15:58:13Sem desenvolvimento econômico um Estado não pode se autopreservar muito menos ter sua continuidade assegurada. Tal raciocínio tb se aplica à defesa, enquanto a tecnologia faz a ponte entre os dois outros vetores. Ou seja, sem tecnologia uma economia não tem capacidade de se desenvolver, assim como seus sistemas de defesa não possuem nem os recursos necessários para serem concebidos e produzidos nem a vantagem tecnológica para garantir a supremacia dos interesses brasileiros.
Uira
2020-01-08 15:54:27Pelo raciocínio de que a lógica de um sistema é sua razão de existir, a razão de o Estado brasileiro existir é a sua autopreservação e continuidade. A partir destas duas "premissas" básicas poderia se pensar a estrutura adequada para alcançá-las. Sendo assim, a secretaria deveria estar fundamentada em pelo menos três vetores: economia, defesa e tecnologia. Todos os três são interdependentes e possuem relação direta com as premissas de autopreservação e continuidade.
Uira
2020-01-08 15:45:52Santo de casa não faz milagre, a questão de quem irá cuidar da pasta é irrelevante a depender de como estiver estruturada a pasta e os vetores estratégicos. O PT tinha uma noção de estratégia que foge de qq pragmatismo e desapego ideológico, imiscuindo tudo com seus interesses políticos. Portanto, pq a Secretaria de Assuntos Estratégicos ficaria imune a tal "cacoete", inclusive no que toca os vetores estratégicos? A estrutura pode ser pensada de uma perspectiva mais abstrata.
Manuel
2019-12-23 21:01:06Por isso mesmo Rachid, é que precisa de um estrategista
Rachid
2019-12-23 10:05:57Para que ter um estrategista se o país não tem estratégia alguma, muito menos o governo Bolsonaro, que navega à deriva no mar da ideologia direitista-truculenta-evangélica.
Jose
2019-12-23 08:24:22As únicas perguntas estratégicas que um bozista sabe fazer são: Onde vou empregar os meus parentes? Quanto de Rachid vou cobrar de cada um deles?
CLÁUDIA
2019-12-22 18:05:04Esse secretário-geral define estorvo.