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    MP do Rio agora investiga se Flávio tinha funcionários fantasmas

    O Ministério Público do Rio de Janeiro abriu uma investigação em setembro para apurar se o senador Flávio Bolsonaro (foto) empregou funcionários fantasmas no gabinete quando era deputado estadual, para reter parte dos salários dos auxiliares. A investigação está relacionada a uma reportagem do jornal O Globo mostrando que parentes da ex-mulher do presidente, Ana Cristina Siqueira Valle,...

    Redação Crusoé
    2 minutos de leitura 22.11.2019 15:21 comentários 10
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    O Ministério Público do Rio de Janeiro abriu uma investigação em setembro para apurar se o senador Flávio Bolsonaro (foto) empregou funcionários fantasmas no gabinete quando era deputado estadual, para reter parte dos salários dos auxiliares.

    A investigação está relacionada a uma reportagem do jornal O Globo mostrando que parentes da ex-mulher do presidente, Ana Cristina Siqueira Valle, constavam como assessores de Flávio quando ele estava na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. A maioria deles, no entanto, morava fora da capital, em Resende, no sul do estado. O procedimento também apura a contratação no gabinete de Márcia Salgado de Oliveira, tia do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Antonio de Oliveira.

    O procedimento na área cível corre em sigilo e não tem relação com o inquérito aberto depois que o Coaf, atual Unidade de Inteligência Financeira, identificou movimentações atípicas na conta de Fabrício Queiroz, ex-assessor do filho do presidente Jair Bolsonaro.

    Essa investigação foi suspensa em julho por determinação do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, que também ordenou a interrupção de todas as apurações baseadas em dados compartilhados pelo Coaf e a Receita Federal sem autorização prévia da Justiça. As regras para o compartilhamento das informações começaram a ser discutidas em um julgamento no plenário do Supremo nesta quarta-feira, 20. Toffoli recuou do entendimento inicial e o outro ministro que já votou, Alexandre de Moraes, posicionou-se contra a necessidade de autorização judicial para o compartihamento de dados.

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    Comentários (10)

    MarcoA

    2019-11-23 07:59:53

    Muita gente aui nos comentarios minimizando o caso considerando RACHID,,,,a coisa é um pouco diferente,,FUNCIONARIO FANTASMA.......o cara náo trabalha, simplesmente recolhe,,,entenderam a diferença,,,,pior, muito pior,,,pela reportagem muito bem feita e detalhada pela globo(lixo???!!!), chegaram a ter em determinado momento mais de 50 pessoas fichadas na empresa bolsonaros politicos SA


    Francisco de Freitas

    2019-11-23 06:34:52

    Tudo bem que investiguem Flávio Bolsonaro...Mas o COAF detectou “movimentações” em gabinetes de 27 deputados da ALERJ, sendo a MAIOR delas no gabinete do PETISTA André Ceciliano, atual presidente da ALERJ. Flávio foi o 17º da lista. Por que somente ele é investigado? Minuto sintomático isto.


    Odete6

    2019-11-22 23:18:22

    Ahhh..... nesse caso é tudo tão transparente.... nem é preciso investigar.... basta olhar a cara cínica e debochada se contendo.... nesse caso quem vê cara vê acordão!.....


    Luís

    2019-11-22 21:32:47

    Mas a apuração de todos os desvios na Alerj já não tem isto? os outros deputados não são investigados?


    Pedro

    2019-11-22 17:15:11

    O deputado federal pode ter assessores em Brasília ou em seu estado de origem. O deputado estadual pode ter assessores na capital ou em suas bases eleitorais, potencialmente o estado todo. Vocês sabem disso. Vão passar meses com teorias pra ano que vem dizerem isso, como agora estão dizendo no antagonista que o outro procedimento foi ilegal mesmo?


    ADONIS

    2019-11-22 17:04:24

    Os outros deputados que fizeram rachid estão sendo investigados também? Se a resposta é sim, tudo bem, senão é perseguição política.


    Carlos

    2019-11-22 16:41:27

    Engraçado que só divulgam que estão investigando e nada encontram... MPRJ só quer assassinar reputações?


    Brodowski

    2019-11-22 16:19:45

    Precisa sim, esclarecer tudo que se relaciona a esse rachid espertalhao, principalmente ele, que se esconde agora atras de seu pai o todo barrakero e protetor da famiglia, nao da patria amada. E que se esclareca tambem todos os rachids envolvidos, mas sera dificil pois a bandidagem e sempre blindada principalmente pelo tofoli e gilmar.


    Paulo Renato

    2019-11-22 16:10:55

    Uma vez bandido, sempre bandido. Nada a mais a dizer desse elemento tóxico.


    Cretino

    2019-11-22 16:07:37

    Cabe aqui lembrar que o deputado federal Bolsonaro tinha funcionária lotada em seu gabinete, por 15 anos, Walderice Santos da Conceição, a Wal, que "dava expediente em sua lojinha de açaí em Angra", onde JB tem uma casa. Essa prática poderia ser herança paterna, portanto. O MPF precisa chamar a equipe dos Ghostbusters para sanear tal ambiente.


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    Comentários (10)

    MarcoA

    2019-11-23 07:59:53

    Muita gente aui nos comentarios minimizando o caso considerando RACHID,,,,a coisa é um pouco diferente,,FUNCIONARIO FANTASMA.......o cara náo trabalha, simplesmente recolhe,,,entenderam a diferença,,,,pior, muito pior,,,pela reportagem muito bem feita e detalhada pela globo(lixo???!!!), chegaram a ter em determinado momento mais de 50 pessoas fichadas na empresa bolsonaros politicos SA


    Francisco de Freitas

    2019-11-23 06:34:52

    Tudo bem que investiguem Flávio Bolsonaro...Mas o COAF detectou “movimentações” em gabinetes de 27 deputados da ALERJ, sendo a MAIOR delas no gabinete do PETISTA André Ceciliano, atual presidente da ALERJ. Flávio foi o 17º da lista. Por que somente ele é investigado? Minuto sintomático isto.


    Odete6

    2019-11-22 23:18:22

    Ahhh..... nesse caso é tudo tão transparente.... nem é preciso investigar.... basta olhar a cara cínica e debochada se contendo.... nesse caso quem vê cara vê acordão!.....


    Luís

    2019-11-22 21:32:47

    Mas a apuração de todos os desvios na Alerj já não tem isto? os outros deputados não são investigados?


    Pedro

    2019-11-22 17:15:11

    O deputado federal pode ter assessores em Brasília ou em seu estado de origem. O deputado estadual pode ter assessores na capital ou em suas bases eleitorais, potencialmente o estado todo. Vocês sabem disso. Vão passar meses com teorias pra ano que vem dizerem isso, como agora estão dizendo no antagonista que o outro procedimento foi ilegal mesmo?


    ADONIS

    2019-11-22 17:04:24

    Os outros deputados que fizeram rachid estão sendo investigados também? Se a resposta é sim, tudo bem, senão é perseguição política.


    Carlos

    2019-11-22 16:41:27

    Engraçado que só divulgam que estão investigando e nada encontram... MPRJ só quer assassinar reputações?


    Brodowski

    2019-11-22 16:19:45

    Precisa sim, esclarecer tudo que se relaciona a esse rachid espertalhao, principalmente ele, que se esconde agora atras de seu pai o todo barrakero e protetor da famiglia, nao da patria amada. E que se esclareca tambem todos os rachids envolvidos, mas sera dificil pois a bandidagem e sempre blindada principalmente pelo tofoli e gilmar.


    Paulo Renato

    2019-11-22 16:10:55

    Uma vez bandido, sempre bandido. Nada a mais a dizer desse elemento tóxico.


    Cretino

    2019-11-22 16:07:37

    Cabe aqui lembrar que o deputado federal Bolsonaro tinha funcionária lotada em seu gabinete, por 15 anos, Walderice Santos da Conceição, a Wal, que "dava expediente em sua lojinha de açaí em Angra", onde JB tem uma casa. Essa prática poderia ser herança paterna, portanto. O MPF precisa chamar a equipe dos Ghostbusters para sanear tal ambiente.



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