Moraes fala em 'certeza' sobre a realização das eleições de 2022
Responsável pelo comando do Tribunal Superior Eleitoral em 2022, ano das eleições, o ministro Alexandre de Moraes (foto) afirmou nesta sexta-feira, 9, que a população brasileira pode "confiar nas instituições" e ter "certeza" quanto à realização do próximo pleito. Moraes manifestou-se nas redes sociais em resposta ao presidente Jair Bolsonaro, que, mais cedo, afirmou que...
Responsável pelo comando do Tribunal Superior Eleitoral em 2022, ano das eleições, o ministro Alexandre de Moraes (foto) afirmou nesta sexta-feira, 9, que a população brasileira pode "confiar nas instituições" e ter "certeza" quanto à realização do próximo pleito.
Moraes manifestou-se nas redes sociais em resposta ao presidente Jair Bolsonaro, que, mais cedo, afirmou que "corremos o risco de não termos eleições", caso a PEC do voto impresso não seja aprovada pelo Congresso e o novo sistema, implementado.
"Os brasileiros podem confiar nas Instituições, na certeza de que, soberanamente, escolherão seus dirigentes nas eleições de 2022, com liberdade e sigilo do voto. Não serão admitidos atos contra a Democracia e o Estado de Direito, por configurar crimes comum e de responsabilidade", disparou Moraes.
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Comentários (10)
Luiz
2021-07-11 13:03:46A única coisa que temos certeza é da morte! As demais são coisas passageiras.
Afranio
2021-07-11 11:59:32Certeza de quê mesmo ?
Soraia de Lourdes Melo Soares
2021-07-11 06:33:32Ixe! Com certeza não vai ter baderna.
Daniel dos Santos
2021-07-11 00:30:54B17 em 2022! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷
Emilio Cêdo
2021-07-10 09:08:34Há comentaristas da Crusoé que preferem o debate ao invés da troca de impropérios e xingamentos. A revista teria um realce se colunistas e redação considerassem reconhecer a existência - e responder - comentários!
Patricia
2021-07-10 08:36:51Mais um motivo para o ato a favor da democracia no dia 12 de Setembro.
Ferreira
2021-07-10 08:22:59Se fosse um presidente civil fazendo tais declarações, ainda que localizadas também em um cercadinho de platéia igualmente desneuronada, e, por mais que o tom fosse de estupidez e blague, as reações institucionais jácteriam sido adotadas, e assim o improvável personagem, com toda sua impostura, estaria banido do posto. Se assim não fosse, tenderíamos a pensar que as ameaças intimidatórias surtiram efeito, pondo fim à democracia duramente conquistada.
José
2021-07-10 00:05:29Puxa, deixou-me tranquilo agora…
Jose
2021-07-09 22:26:34Valeu careca. Só falta agora decretar a prisão emergencial do Bozo. Há mais de 530 mil razões para isso.
Marco
2021-07-09 22:21:14Nunca poderíamos imaginar que um presidente eleito poderia ressuscitar Lula, como Bolsonaro está ressuscitando.