Crusoé
14.08.2025 Fazer Login Assinar
Crusoé
Crusoé
Fazer Login
  • Acervo
  • Edição diária
Edição Semanal
Pesquisar
crusoe

X

  • Olá! Fazer login
Pesquisar
  • Acervo
  • Edição diária
  • Edição Semanal
    • Entrevistas
    • O Caminho do Dinheiro
    • Ilha de Cultura
    • Leitura de Jogo
    • Crônica
    • Colunistas
    • Assine já
      • Princípios editoriais
      • Central de ajuda ao assinante
      • Política de privacidade
      • Termos de uso
      • Política de Cookies
      • Código de conduta
      • Política de compliance
      • Baixe o APP Crusoé
    E siga a Crusoé nas redes
    Facebook Twitter Instagram

    Lira barrou extinção da ‘taxa do Príncipe’ paga a herdeiros da família real em Petrópolis

    A tragédia causada pelas chuvas em Petrópolis, que já deixou 120 mortes, levou à retomada de um debate antigo: o pagamento de uma taxa, chamada de “Imposto do Príncipe”, a herdeiros da família real. Criada por Dom Pedro II, a exigência incide sobre a venda de alguns imóveis da cidade e beneficia integrantes da família...

    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 19.02.2022 08:02 comentários 10
    Phillippe Orleans e Bragança
    • Whastapp
    • Facebook
    • Twitter
    • COMPARTILHAR

    A tragédia causada pelas chuvas em Petrópolis, que já deixou 120 mortes, levou à retomada de um debate antigo: o pagamento de uma taxa, chamada de “Imposto do Príncipe”, a herdeiros da família real. Criada por Dom Pedro II, a exigência incide sobre a venda de alguns imóveis da cidade e beneficia integrantes da família Orleans e Bragança. Na Câmara dos Deputados, houve uma tentativa recente de acabar com os laudêmios, como também são conhecidos os repasses à antiga família real, mas o presidente da casa, Arthur Lira, barrou a tramitação do projeto.

    O argumento de Lira para a devolução da proposta, apresentada pelo deputado Rogério Correia, do PT de Minas Gerais, foi uma menção à Constituição, que estabelece que “a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada”. Com isso, o presidente da Câmara devolveu o projeto em março do ano passado. O autor, entretanto, discorda do argumento e vai apresentar recurso contra a retirada de tramitação. Ele quer aproveitar a mobilização em torno da tragédia de Petrópolis para retomar a discussão e acabar com a taxa, que ele classifica como um “resquício da monarquia”. Por isso, o projeto foi reapresentado nesta sexta-feira, 18. Correia quer que a constitucionalidade do texto seja debatida na CCJ, e não apreciada de forma unilateral por Lira.

    “O laudêmio é um benefício pecuniário que obriga o particular foreiro a pagar 2,5% do valor da venda do imóvel ao senhorio de direito do imóvel. Na cidade de Petrópolis, todo laudêmio pago nas transações de imóveis no centro da cidade tem como beneficiária a Companhia Imobiliária de Petrópolis. Essa companhia é dirigida pelos atuais herdeiros da extinta família real brasileira e os recursos vão para o sustento desses herdeiros de privilégios da monarquia”, argumenta Rogério Correia.

    “Trata-se de uma oneração ao município que não traz retorno e aplicabilidade que favoreça a população, servindo apenas para ostentar um título de uma alta nobreza extinta há mais de 130 anos, para elevar o preço dos imóveis e afastar investimentos da cidade. A benfeitoria já não faz o menor sentido”, acrescenta o parlamentar.

    Correia decidiu apresentar o projeto de lei após um confronto em plenário com o deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (foto), do PSL -- o aliado do presidente Jair Bolsonaro é um dos herdeiros de Dom Pedro. O Príncipe, como é chamado o parlamentar, apresentou um projeto para acabar com o Dia de Tiradentes, celebrado em 21 de abril. Em reação à ofensiva contra o Dia da Inconfidência Mineira, o parlamentar de Minas Gerais propôs o projeto para acabar com a “taxa do Príncipe”. 

    Diários

    Quem é o ex-funcionário da Casa Civil que perdeu visto americano

    Duda Teixeira Visualizar

    Trump ameaça impor "consequências severas" à Rússia se Putin impedir a paz

    Redação Crusoé Visualizar

    Putin reabilita Stalin, em sinal de endurecimento da ditadura

    Catarina Rochamonte Visualizar

    Bolívia terá eleições com governo desaprovado por 95%

    João Pedro Farah Visualizar

    Trump deveria dar parabéns ao STF, diz Lula

    Duda Teixeira Visualizar

    Lulômetro: aprovação sobe, reprovação desce

    Duda Teixeira Visualizar

    Mais Lidas

    A desculpa de Amorim para saída da aliança do Holocausto

    A desculpa de Amorim para saída da aliança do Holocausto

    Visualizar notícia
    A desculpa de um prefeito no MA para não pagar professores

    A desculpa de um prefeito no MA para não pagar professores

    Visualizar notícia
    Acabar com o PL? Por que não com o PT?

    Acabar com o PL? Por que não com o PT?

    Visualizar notícia
    Anistia Internacional critica relatório de direitos humanos de Trump

    Anistia Internacional critica relatório de direitos humanos de Trump

    Visualizar notícia
    Bolívia terá eleições com governo desaprovado por 95%

    Bolívia terá eleições com governo desaprovado por 95%

    Visualizar notícia
    China cria réplica de porta-aviões americano no deserto

    China cria réplica de porta-aviões americano no deserto

    Visualizar notícia
    Como acabar com a "adultização" nas redes sociais

    Como acabar com a "adultização" nas redes sociais

    Visualizar notícia
    Estão deixando Lula sonhar

    Estão deixando Lula sonhar

    Visualizar notícia
    Ex-primeira-dama da Coreia do Sul é presa por corrupção

    Ex-primeira-dama da Coreia do Sul é presa por corrupção

    Visualizar notícia
    Lulômetro: aprovação sobe, reprovação desce

    Lulômetro: aprovação sobe, reprovação desce

    Visualizar notícia

    Tags relacionadas

    Arthur Lira

    família real

    Orléans e Bragança

    Petrópolis

    PT

    Rogério Correia

    < Notícia Anterior

    Filiação de Eduardo Leite ao PSD é dada como certa, mas sucessão no RS gera impasse

    18.02.2022 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    Próxima notícia >

    'Tirou um peso do ombro', diz aliado de Azevedo e Silva sobre desistência de assumir direção do TSE

    19.02.2022 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar

    Redação Crusoé

    Suas redes

    Twitter Instagram Facebook

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    Fabio

    2022-02-20 07:10:19

    Essa taxa do principe é merreca para as taxas de principes que garantem a mordomia do judiciário e legislativo.


    Max

    2022-02-19 19:01:32

    Laudêmio e terreno de marinha não passam de impostos baseados em ordenamento jurídico passado, em descompasso com a realidade atual e , como tal, devem ser extintos pela perda de finalidade, assim como pensão de anistiados e por aí vai.


    Olga

    2022-02-19 17:59:47

    Como é possível em pleno século 21 ainda pensar em herdeiros do trono, vergonhoso


    Maria

    2022-02-19 16:51:40

    MORO PRESIDENTE 2022! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷


    Júlio

    2022-02-19 15:45:13

    O problema não está na tx que os herdeiros recebem. O problema está nos políticos populistas e nos maus administradores que durante seus mandatos vão deixando as pessoas fazerem suas casas nas áreas de morro, com o objetivo de ganharem voto e apoio. Fazem vista grossa às construções que vão surgindo a cada dia. Depois do último desastre, começaram a retirar as pessoas das encostas? Se pegarem o dinheiro dos herdeiros, vão roubar e empregar erroneamente. O caso do nosso país é grave.


    PAULO

    2022-02-19 14:34:03

    Toda vez que alguém recebe sem trabalhar, outro trabalha sem receber o que lhe é justo. Nenhum ser humano digno, se sujeitaria a receber algo, em virtude somente do seu sobrenome. O único lugar que dinheiro vem antes que trabalho, é no dicionário. Chega de parasitas na nossa sociedade. MORO PRESIDENTE 🇧🇷


    Paulo I

    2022-02-19 13:31:42

    O instituto da Enfiteuse é uma coisa arcaica e injustificada nos dias de hoje. Não é só em Petrópolis onde é cognominado de "taxa do príncipe". Os ´principais beneficiários são a União, pelos terrenos de marinha e a Igreja pelos patrimônios dos Santos, deixados em testamentos de pessoas falecidas. Laudêmio é o pagamento na venda dos imoveis; paga-se também, sobre eles, uma taxa anual chamada Foro. Então, não existe o menor interesse, principalmente da União e da Igreja, em acabar com o instituto


    JO EL

    2022-02-19 11:40:01

    Estes direitos so permanecem ate hoje neste Brasil de politicos canalhas na maioria que compoem esta casta de bandidos privilegiados que so estao ai pra defenderem os privilegios deles proprios e eternizarem a cangalha e esporas nas costas da sociedade em geral. Tambem o povo reelege estes nefastos sempre. Tome-lhe cangalha. NEM PASSADO, NEM PRESENTE, MORO PRESIENTE. Neste Brasileiro eu tenho esperancas.


    ANTONIO

    2022-02-19 11:04:54

    Ridícula, absurda e acintosa esta "taxa do príncipe". Tem que acabar mesmo. O argumento do Lira não procede pois inúmeros "direitos adquiridos" do povão já foram extintos. É uma mamata totalmente sem sentido.


    Daniel

    2022-02-19 11:02:36

    O laudêmio é revertido na manutenção dos bens imóveis que ainda estão sob cuidado da família real, como o museu Imperial. Será que a Quinta da Boavista teria pegado fogo se os Orleans e Bragança a estivessem cuidando no lugar da UFRJ?


    Torne-se um assinante para comentar

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    Fabio

    2022-02-20 07:10:19

    Essa taxa do principe é merreca para as taxas de principes que garantem a mordomia do judiciário e legislativo.


    Max

    2022-02-19 19:01:32

    Laudêmio e terreno de marinha não passam de impostos baseados em ordenamento jurídico passado, em descompasso com a realidade atual e , como tal, devem ser extintos pela perda de finalidade, assim como pensão de anistiados e por aí vai.


    Olga

    2022-02-19 17:59:47

    Como é possível em pleno século 21 ainda pensar em herdeiros do trono, vergonhoso


    Maria

    2022-02-19 16:51:40

    MORO PRESIDENTE 2022! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷


    Júlio

    2022-02-19 15:45:13

    O problema não está na tx que os herdeiros recebem. O problema está nos políticos populistas e nos maus administradores que durante seus mandatos vão deixando as pessoas fazerem suas casas nas áreas de morro, com o objetivo de ganharem voto e apoio. Fazem vista grossa às construções que vão surgindo a cada dia. Depois do último desastre, começaram a retirar as pessoas das encostas? Se pegarem o dinheiro dos herdeiros, vão roubar e empregar erroneamente. O caso do nosso país é grave.


    PAULO

    2022-02-19 14:34:03

    Toda vez que alguém recebe sem trabalhar, outro trabalha sem receber o que lhe é justo. Nenhum ser humano digno, se sujeitaria a receber algo, em virtude somente do seu sobrenome. O único lugar que dinheiro vem antes que trabalho, é no dicionário. Chega de parasitas na nossa sociedade. MORO PRESIDENTE 🇧🇷


    Paulo I

    2022-02-19 13:31:42

    O instituto da Enfiteuse é uma coisa arcaica e injustificada nos dias de hoje. Não é só em Petrópolis onde é cognominado de "taxa do príncipe". Os ´principais beneficiários são a União, pelos terrenos de marinha e a Igreja pelos patrimônios dos Santos, deixados em testamentos de pessoas falecidas. Laudêmio é o pagamento na venda dos imoveis; paga-se também, sobre eles, uma taxa anual chamada Foro. Então, não existe o menor interesse, principalmente da União e da Igreja, em acabar com o instituto


    JO EL

    2022-02-19 11:40:01

    Estes direitos so permanecem ate hoje neste Brasil de politicos canalhas na maioria que compoem esta casta de bandidos privilegiados que so estao ai pra defenderem os privilegios deles proprios e eternizarem a cangalha e esporas nas costas da sociedade em geral. Tambem o povo reelege estes nefastos sempre. Tome-lhe cangalha. NEM PASSADO, NEM PRESENTE, MORO PRESIENTE. Neste Brasileiro eu tenho esperancas.


    ANTONIO

    2022-02-19 11:04:54

    Ridícula, absurda e acintosa esta "taxa do príncipe". Tem que acabar mesmo. O argumento do Lira não procede pois inúmeros "direitos adquiridos" do povão já foram extintos. É uma mamata totalmente sem sentido.


    Daniel

    2022-02-19 11:02:36

    O laudêmio é revertido na manutenção dos bens imóveis que ainda estão sob cuidado da família real, como o museu Imperial. Será que a Quinta da Boavista teria pegado fogo se os Orleans e Bragança a estivessem cuidando no lugar da UFRJ?



    Notícias relacionadas

    Quem é o ex-funcionário da Casa Civil que perdeu visto americano

    Quem é o ex-funcionário da Casa Civil que perdeu visto americano

    Duda Teixeira
    13.08.2025 19:49 3 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Trump ameaça impor "consequências severas" à Rússia se Putin impedir a paz

    Trump ameaça impor "consequências severas" à Rússia se Putin impedir a paz

    Redação Crusoé
    13.08.2025 15:11 2 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Putin reabilita Stalin, em sinal de endurecimento da ditadura

    Putin reabilita Stalin, em sinal de endurecimento da ditadura

    Catarina Rochamonte
    13.08.2025 15:08 4 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Bolívia terá eleições com governo desaprovado por 95%

    Bolívia terá eleições com governo desaprovado por 95%

    João Pedro Farah
    13.08.2025 14:43 5 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Crusoé
    o antagonista
    Facebook Twitter Instagram

    Acervo Edição diária Edição Semanal

    Redação SP

    Av Paulista, 777 4º andar cj 41
    Bela Vista, São Paulo-SP
    CEP: 01311-914

    Redação Brasília

    SAFS Quadra 02, Bloco 1,
    Ed. Alvoran Asa Sul. — Brasília (DF).
    CEP 70070-600

    Acervo Edição diária

    Edição Semanal

    Facebook Twitter Instagram

    Assine nossa newsletter

    Inscreva-se e receba o conteúdo de Crusoé em primeira mão

    Crusoé, 2025,
    Todos os direitos reservados
    Com inteligência e tecnologia:
    Object1ve - Marketing Solution
    Princípios Editoriais Assine Política de privacidade Termos de uso