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    Lewandowski acolhe recurso da PGR e só falta um voto para STF derrubar delação de Cabral

    O ministro Ricardo Lewandowski (foto), do Supremo Tribunal Federal, votou nesta quarta-feira, 26, para anular o acordo de colaboração premiada firmado por Sérgio Cabral com a Polícia Federal. Agora, o placar está em 5 a 2 pela derrubada da delação do ex-governador do Rio de Janeiro e só falta um voto para que ela seja...

    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 26.05.2021 11:48 comentários 10
    ricardo lewandowski
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    O ministro Ricardo Lewandowski (foto), do Supremo Tribunal Federal, votou nesta quarta-feira, 26, para anular o acordo de colaboração premiada firmado por Sérgio Cabral com a Polícia Federal. Agora, o placar está em 5 a 2 pela derrubada da delação do ex-governador do Rio de Janeiro e só falta um voto para que ela seja anulada. Os ministros têm até sexta-feira, 28, para finalizar o julgamento no plenário virtual da corte.

    O STF julga um recurso da Procuradoria-Geral da República que contesta a validade do acordo de Sérgio Cabral, que foi homologado pelo ministro Edson Fachin em fevereiro de 2020. O agravo da PGR foi apresentado em março do ano passado, mas só foi incluído na pauta do plenário virtual neste mês, depois que a PF pediu ao Supremo a abertura de um inquérito para investigar o ministro Dias Toffoli, com base na delação de Cabral.

    Em seu voto, Lewandowski argumentou que o Ministério Público Federal no Rio de Janeiro recusou a proposta de delação de Sérgio Cabral porque ele é apontado como o líder da organização criminosa no esquema investigado pela Lava Jato fluminense. O ministro destacou ainda a afirmação feita no recurso da PGR de que o ex-governador continua ocultando dinheiro obtido com corrupção, o que a defesa de Cabral nega.

    "Ora, se o Ministério Público local não considerou suficientemente
    relevantes nem tampouco inéditas as informações que seriam fornecidas
    pelo pretenso colaborador, não caberia ao interessado buscar a celebração
    de acordo com órgão estatal diverso", afirmou Lewandowski.

    O ministro também criticou a cláusula do acordo que previa a possibilidade de Sérgio Cabral "narrar 'outros fatos criminosos' dos quais participou em até 120 dias após a assinatura do pacto". Essa cláusula também foi duramente atacada pelo ministro Gilmar Mendes.

    "Além dessa ilegalidade flagrante e dos gravíssimos fatos noticiados pelo Ministério Público para repudiar o acordo de colaboração premiada, observo que o referido ajuste, tal como formulado, servirá não mais como um meio de obtenção de prova, mas terá o condão de conferir um atestado de regularidade à parte considerável do produto do crime que ainda remanesce sob controle do colaborador", concluiu Lewandowski.

    Até agora, votaram para anular a delação de Sérgio Cabral os ministros Edson Fachin, Gilmar Mendes, Kassio Marques, Alexandre de Moraes e Ricardo Lewandowski. Já os ministros Luís Roberto Barroso e Marco Aurélio Mello votaram pela manutenção do acordo homologado no STF em 2020. Gilmar, Kassio e Alexandre de Moraes ainda pediram uma investigação sobre o delegado da PF que fez o acordo com o ex-governador, por abuso de autoridade.

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    Comentários (10)

    CARLOS

    2021-05-27 11:07:32

    Edson Fachim deixou-se enredar pela banda podre do STF, não tem explicação! O resto, sabemos todos, não tem vergonha na cara. Poucos salvam sua biografia.


    Denise

    2021-05-27 09:06:52

    O Lewan levando mais uma vez o país para o atraso democrático. Viva meus impostos, viva os porcos encagalhados.


    JOSE

    2021-05-27 07:50:57

    O que mais me espanta é o próprio Fachin votar contra a delação que ele mesmo homologou. Esse daí agora está mostrando a sua verdadeira cara. Foi assim com a anulação da condenação do "homem mais honesto do mundo" agora para proteger um dos seus. Sem esperança para esse nosso Brasil.


    Alexander

    2021-05-27 07:31:18

    Que outra solução se poderia esperar do Supremo? Um tremendo clube onde os deuses intocáveis, continuaram intocáveis seja qual for a suspeita ou as evidências.


    Nelson

    2021-05-27 07:06:51

    E ainda teremos de ver Toffoli aguardar a maioria pela anulação para dar voto pela continuidade e posar de inocente?


    Marco

    2021-05-26 21:47:46

    O medo de investigar já diz tudo...


    Paulo

    2021-05-26 21:23:55

    Absurdo! Canalhada!


    EDMILSON

    2021-05-26 20:52:24

    OPS! CHEGOU NO SUPREMO, PAROU, PAROU!!!


    Ronaldo

    2021-05-26 19:10:14

    O Brasil é o reino do formalismo jurídico e quando não se quer investigar ou punir um investigado ou réu poderoso, encontra-se vício na investigação ou inquérito ou ainda erro cometido por quem investigou, seja Del. da PF, Del. da Polícia Civil, Procurador, Promotor e até o Juiz que condenou. O sistema de justiça parece ser intrinsecamente disfuncional, mas não aleatório, porque possível escolher àqueles que quer beneficiar.


    Nelson

    2021-05-26 18:42:46

    A pizza já está pronta, o sabor intragável e o cheiro e podridão da mesma, é que nos restará para digerir.


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    Comentários (10)

    CARLOS

    2021-05-27 11:07:32

    Edson Fachim deixou-se enredar pela banda podre do STF, não tem explicação! O resto, sabemos todos, não tem vergonha na cara. Poucos salvam sua biografia.


    Denise

    2021-05-27 09:06:52

    O Lewan levando mais uma vez o país para o atraso democrático. Viva meus impostos, viva os porcos encagalhados.


    JOSE

    2021-05-27 07:50:57

    O que mais me espanta é o próprio Fachin votar contra a delação que ele mesmo homologou. Esse daí agora está mostrando a sua verdadeira cara. Foi assim com a anulação da condenação do "homem mais honesto do mundo" agora para proteger um dos seus. Sem esperança para esse nosso Brasil.


    Alexander

    2021-05-27 07:31:18

    Que outra solução se poderia esperar do Supremo? Um tremendo clube onde os deuses intocáveis, continuaram intocáveis seja qual for a suspeita ou as evidências.


    Nelson

    2021-05-27 07:06:51

    E ainda teremos de ver Toffoli aguardar a maioria pela anulação para dar voto pela continuidade e posar de inocente?


    Marco

    2021-05-26 21:47:46

    O medo de investigar já diz tudo...


    Paulo

    2021-05-26 21:23:55

    Absurdo! Canalhada!


    EDMILSON

    2021-05-26 20:52:24

    OPS! CHEGOU NO SUPREMO, PAROU, PAROU!!!


    Ronaldo

    2021-05-26 19:10:14

    O Brasil é o reino do formalismo jurídico e quando não se quer investigar ou punir um investigado ou réu poderoso, encontra-se vício na investigação ou inquérito ou ainda erro cometido por quem investigou, seja Del. da PF, Del. da Polícia Civil, Procurador, Promotor e até o Juiz que condenou. O sistema de justiça parece ser intrinsecamente disfuncional, mas não aleatório, porque possível escolher àqueles que quer beneficiar.


    Nelson

    2021-05-26 18:42:46

    A pizza já está pronta, o sabor intragável e o cheiro e podridão da mesma, é que nos restará para digerir.



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