Leia o relatório do Coaf que deu origem ao Caso Queiroz
O Caso Queiroz, cujos desdobramentos resultaram na operação realizada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro nesta quarta-feira, 18, teve início com um relatório do Conselho de Controle da Atividade Financeira, o Coaf, enviado ao MP em janeiro de 2018. Em 422 páginas, os técnicos do Coaf reúnem informações repassadas pelos bancos sobre transações suspeitas...
O Caso Queiroz, cujos desdobramentos resultaram na operação realizada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro nesta quarta-feira, 18, teve início com um relatório do Conselho de Controle da Atividade Financeira, o Coaf, enviado ao MP em janeiro de 2018.
Em 422 páginas, os técnicos do Coaf reúnem informações repassadas pelos bancos sobre transações suspeitas de 75 servidores e ex-servidores da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, a Alerj. Fabrício de Queiroz (foto), ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, é um dos citados no documento com uma movimentação de 1,2 milhão de reais no período de um ano. Além de repasses de outros servidores do gabinete do primogênito de Flávio, o Coaf também mapeou 24 mil reais repassados por Queiroz a primeira-dama Michelle Bolsonaro.
Leia a íntegra do relatório do Coaf.
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Comentários (10)
HOMERO
2019-12-18 22:28:35Cabe salientar que esse relatório foi obtido de forma ilícita. Se o STF for coerente anula tudo.
Nilton
2019-12-18 19:18:03Que moral terá o MP se e somente se, culpar um apenas das centenas de políticos que há décadas praticam as mesmas coisas nas barbas do Coaf-MP e de todos os controles existentes?
Nilton
2019-12-18 19:13:14O que chega a ser suspeito e deve ser investigado, é que logo no 1" mês do governo Bolsonaro, cai esse míssil, atingindo cirurgicamente o filho do novo Presidente. Aí tem.
Sergio
2019-12-18 16:12:14Quero ver o Coaf/Uif vasculhar todos. Vai ter que criar um COAFÃO e duplicar o NR de agentes. Ah não vai dar, isso vai causar prejuízo ao país e as empresas. Vai ter que criar um órgão pica das galáxias.
Lúcia
2019-12-18 14:51:40O que acho estranho é essa investigação só sobre o Bolsonaro, quando sabemos que muitos outros deputados também apresentaram movimentação financeira atípica. Parece coisa dirigida.
SANDRA
2019-12-18 14:05:22Antes tarde do que nunca
Walisson
2019-12-18 12:02:15Que a pratica da rachadinha é corriqueira em câmaras e assembleias pelo Brasil afora é fato. Talvez a repercussão e projeção do caso envolvendo o filho do PR sirva para chamar a atenção para o tema e seja acompanhado de mais investigações país afora! Não interessa quem ou por que. a prática é lesiva aos cofres públicos e como tal deve ser combatida!
tbernardes
2019-12-18 11:36:20Por que será que uma prática da "PERÍODO JURÁSSICO" veio à tona somente na ERA BOLSONARO? o "relatorinho" até tentou dar um ar de legalidade mas quem é da area de auditoria sabe que isso só acontece quando há PERSEGUIÇÃO em cima de ALGUÉM ou ALGUNS! PAD nessa cambada!
tbernardes
2019-12-18 11:26:13Com ctz a DEVASSA tinha como principal objetivo investigar o filho do PR! até porque, as gigantescas movimentações dos outros assessores não foram suficientes para "ATRAIR" os holofotes da imprensaLIXO!!! querem convencer quem que isso não é PERSEGUIÇÃO ao nosso PR?
Brodowski
2019-12-18 11:23:36Vamos apurar, que sirva de exemplo apesar do paiz ser o mais corrupto do mundo, mas muita coisa aconteceu com todo esse poder do fravio, desviou ate a rota prometida de governo pelo messias. Tudo virou e continua virando para pior.