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Leia o relatório do Coaf que deu origem ao Caso Queiroz

18.12.19 09:36

O Caso Queiroz, cujos desdobramentos resultaram na operação realizada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro nesta quarta-feira, 18, teve início com um relatório do Conselho de Controle da Atividade Financeira, o Coaf, enviado ao MP em janeiro de 2018.

Em 422 páginas, os técnicos do Coaf reúnem informações repassadas pelos bancos sobre transações suspeitas de 75 servidores e ex-­servidores da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, a Alerj. Fabrício de Queiroz (foto), ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, é um dos citados no documento com uma movimentação de 1,2 milhão de reais no período de um ano. Além de repasses de outros servidores do gabinete do primogênito de Flávio, o Coaf também mapeou 24 mil reais repassados por Queiroz a primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Leia a íntegra do relatório do Coaf.

Relatório Coaf – Caso Queiroz

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  1. Que moral terá o MP se e somente se, culpar um apenas das centenas de políticos que há décadas praticam as mesmas coisas nas barbas do Coaf-MP e de todos os controles existentes?

  2. O que chega a ser suspeito e deve ser investigado, é que logo no 1" mês do governo Bolsonaro, cai esse míssil, atingindo cirurgicamente o filho do novo Presidente. Aí tem.

  3. Quero ver o Coaf/Uif vasculhar todos. Vai ter que criar um COAFÃO e duplicar o NR de agentes. Ah não vai dar, isso vai causar prejuízo ao país e as empresas. Vai ter que criar um órgão pica das galáxias.

  4. O que acho estranho é essa investigação só sobre o Bolsonaro, quando sabemos que muitos outros deputados também apresentaram movimentação financeira atípica. Parece coisa dirigida.

  5. Que a pratica da rachadinha é corriqueira em câmaras e assembleias pelo Brasil afora é fato. Talvez a repercussão e projeção do caso envolvendo o filho do PR sirva para chamar a atenção para o tema e seja acompanhado de mais investigações país afora! Não interessa quem ou por que. a prática é lesiva aos cofres públicos e como tal deve ser combatida!

  6. Por que será que uma prática da "PERÍODO JURÁSSICO" veio à tona somente na ERA BOLSONARO? o "relatorinho" até tentou dar um ar de legalidade mas quem é da area de auditoria sabe que isso só acontece quando há PERSEGUIÇÃO em cima de ALGUÉM ou ALGUNS! PAD nessa cambada!

  7. Com ctz a DEVASSA tinha como principal objetivo investigar o filho do PR! até porque, as gigantescas movimentações dos outros assessores não foram suficientes para "ATRAIR" os holofotes da imprensaLIXO!!! querem convencer quem que isso não é PERSEGUIÇÃO ao nosso PR?

  8. Vamos apurar, que sirva de exemplo apesar do paiz ser o mais corrupto do mundo, mas muita coisa aconteceu com todo esse poder do fravio, desviou ate a rota prometida de governo pelo messias. Tudo virou e continua virando para pior.

  9. Ê Crusoé, precisa melhorar sua plataforma, os links dificilmente abrem, as vezes bloqueiam nosso acesso, e a assinatura consta como ativa no App. Difícil assim

    1. No meu não consigo baixar. O link não abre de jeito nenhum...

  10. O relatório mostra o seguinte: (1) a falcatrua atinge todos tipos de deputados, da esquerda e da direita; (2) a falcatrua do Flávio não é a maior de todas, mas é falcatrua; (3) a família que foi eleita dizendo-se honesta não é honesta, muito pelo contrário; (4) a assembleia legislativa do Rio de Janeiro é um ponto de encontro de delinquentes; (5) nenhuma das conclusões acima é novidade, pois somente apedeutas e néscios pensariam diferente; (6) bozismo e lulismo são farinha do mesmo saco.

  11. KKKKKK !!!!! Só rindo de vcs, Antas. A vitrine do FB é maior né? Vcs parecem muito mais repórteres de Caras e outras de fofocagem, do que jornalistas com J maiúsculo.

    1. ieta hipocrisia. Este ministerio estava cego todo tempo. Há anos que isso acontece em todas camaras de vereadores, casas legislativas estadual federal Senado . So agora comesaram envestigar s logo o filho do homem que quer corrigiar a safadeza

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