Guerra na Ucrânia: chanceler brasileiro conversa com Alto Representante da União Europeia
O ministro das Relações Exteriores, Carlos França (foto), conversou sobre a guerra na Ucrânia nesta quarta-feira, 2, com o Alto Representante da União Europeia para Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, Josep Borrell. Em uma publicação nas redes sociais, o Itamaraty afirmou que França e Borrell concordaram sobre a urgência de medidas para "cessar as...
O ministro das Relações Exteriores, Carlos França (foto), conversou sobre a guerra na Ucrânia nesta quarta-feira, 2, com o Alto Representante da União Europeia para Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, Josep Borrell.
Em uma publicação nas redes sociais, o Itamaraty afirmou que França e Borrell concordaram sobre a urgência de medidas para "cessar as hostilidades, preservar vidas e continuar as negociações diplomáticas".
O comunicado teve tom alinhado à neutralidade defendida por Jair Bolsonaro. "O Brasil defende soluções equilibradas, que considerem as preocupações de todas as partes envolvidas e conduzam à paz na região", diz a postagem.
A publicação foi ao ar minutos após a Assembleia-Geral da ONU aprovar uma resolução condenando a invasão da Ucrânia pela Rússia. O documento pede o fim da guerra e a retirada das tropas enviadas por Vladimir Putin. Foram 141 votos a favor, incluindo o do embaixador do Brasil na ONU, Ronaldo Costa Filho.
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Comentários (4)
Vasconcellos
2022-03-03 10:50:26O que o desequilibrado Bolsonaro pretende desta vez? Depois de entrar e insistir em atrito gratuito com os principais parceiros econômicos do Brasil, China e EUA, agora vai contra a União Europeia e quase o mundo inteiro, ao manifestar a misteriosa "neutralidade". Ele sempre tem que confrontar os outros, para mostrar o seu "enorme" poder. O tamanho do recalque desse homem é incalculável,
MARCIO
2022-03-02 20:39:36Vão demonstrar apoio a Rússia até para eles lá? Uau, país de me.rda
Ercilia
2022-03-02 20:30:20Minha assinatura nao está strasada
PAULO
2022-03-02 19:42:03O Brasil defende soluções equilibradas... É PIADA? O Putin decidiu pela invasão da Ucrânia, mesmo dizendo que não faria isso. Existe uma assimetria de forças no poderio bélico, descomunal em favor do agressor. E o Brasil quer o equilíbrio... Equilíbrio nas palavras hipócritas, o que deixa cada vez mais evidente, que tem uma agenda oculta entre o Bolsonaro e o Putin. Preservar os acordos dessa agenda, parece ser a prioridade do governo.