Governo reduz imposto de importação sobre eletroeletrônicos
O Ministério da Economia anunciou nesta quarta-feira, 17, a redução em 10% do imposto de importação incidente sobre os chamados bens de capital, como máquinas e equipamentos, e eletroeletrônicos, a exemplo de celulares e computadores. A decisão, tomada pelo Comitê-Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior, ainda precisa ser publicada no Diário Oficial da União,...
O Ministério da Economia anunciou nesta quarta-feira, 17, a redução em 10% do imposto de importação incidente sobre os chamados bens de capital, como máquinas e equipamentos, e eletroeletrônicos, a exemplo de celulares e computadores.
A decisão, tomada pelo Comitê-Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior, ainda precisa ser publicada no Diário Oficial da União, o que tende a ocorrer nesta quinta-feira, 18. As novas alíquotas devem passar a vigorar a partir da próxima semana.
De acordo com o ministério, a medida "vai baratear a importação de máquinas e equipamentos utilizados por todos os setores produtivos, além de diminuir o preço de itens importados".
A pasta informou que a redução alcança 1.495 tipos de mercadorias que não dependem de negociação com os demais parceiros do Mercosul. Hoje, segundo explicou o governo federal, as taxas variam de zero a 16% na Tarifa Externa Comum.
Com a redução aprovada, uma máquina que, hoje, paga 10% de imposto, por exemplo, passará a pagar 9%. Já um eletrônico que paga 16% de imposto, passará a pagar 14,4%. Adicionalmente, todas as alíquotas de 2% serão reduzidas para zero, diminuindo a burocracia e facilitando a vida dos importadores e consumidores.
As tarifas de importação de produtos como aparelhos celulares e notebooks cairá de 16% para 14,4% e as de equipamentos médicos de raio-X e microscópios
óticos, de 14% para 12,6%.
"Terão suas alíquotas reduzidas, também, máquinas para panificação e fabricação de cerveja. Outro benefício será a redução do custo logístico e da construção civil, por meio da redução das alíquotas de guindastes, escavadeiras, empilhadeiras, locomotivas e contêineres, entre outros itens", completou o ministério.
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Comentários (3)
Jose
2021-03-18 17:45:06Tudo bem pensado, já sugeriu ao senado a isentar as igrejas, também as armas, eletrônicos e não consegue segurar o preço do arroz, feijão, óleo de soja, onde poderia fazer o contrário, aumentar o imposto de exportação.
Carlos
2021-03-17 18:54:34Quanto tempo falta pra livrarmos o país desse escória fétida que "acha" que manda em alguma coisa?
Jose
2021-03-17 16:27:27Em resumo: nenhuma redução substancial para fazer a diferença!