Governo aposta na pressão de prefeitos para aprovar a PEC que fura o teto dos gastos
O Planalto aposta na pressão de prefeitos para tentar convencer deputados federais contrários à PEC dos Precatórios. O governo espera reunir pelo menos mil chefes de executivos municipais em Brasília nesta terça-feira, 9, quando o presidente da Câmara, Arthur Lira, pretende pautar a votação em segundo turno da proposta de emenda à Constituição. A Confederação...

O Planalto aposta na pressão de prefeitos para tentar convencer deputados federais contrários à PEC dos Precatórios. O governo espera reunir pelo menos mil chefes de executivos municipais em Brasília nesta terça-feira, 9, quando o presidente da Câmara, Arthur Lira, pretende pautar a votação em segundo turno da proposta de emenda à Constituição.
A Confederação Nacional dos Municípios, uma das entidades mais influentes que reúne prefeitos, decidiu se posicionar a favor da PEC dos Precatórios. O parcelamento em até 240 meses dos débitos previdenciários com vencimentos até 31 de outubro deste ano foi um dos pontos que levaram ao convencimento dos prefeitos. Isso vai reduzir as dívidas previdenciárias dos municípios.
“As dívidas previdenciárias são hoje um dos principais gargalos enfrentados pela gestão local, especialmente em um cenário de enfrentamento de uma pandemia sem precedentes", argumenta o presidente da entidade, Paulo Ziulkoski. O governo e o presidente da Câmara, Arthur Lira, ainda negociam votos para a votação em segundo turno da PEC.
O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, garante que a proposta será votada nesta terça, mas o tema só será pautado se o Planalto tiver segurança da aprovação. Nesta segunda-feira, o presidente Jair Bolsonaro disse que aposta no aval da Câmara, mas prevê "dificuldades" para a PEC no Senado.
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Comentários (5)
Sônia Adonis Fioravanti
2021-11-09 17:00:49Dos lá droes aliados ???
Ferreira
2021-11-09 13:23:33Um dos méritos dessa proposta é aliviar contas dos municípios. (isto é, anulando a percepção sobre as causas e interesses menos confessáveis, geratrizes de tal situação, e ignorando conseqüências), é preciso lembrar e ressaltar que previdência social tem sido o saco-sem-fundos da panacéia que alimenta discursos de ministros que, sem planos de governo, justificam-se no poder e, no poder de tudo justificar, ora em ativos, ora em passivos e jogos de previdência privada, dizem o que lhes interessa.
FRANCISCO AMAURY GONÇALVES FEITOSA
2021-11-09 10:50:31da nojo da politicalha e pena do povo a ungir estes canalhas contra si mesmo .. pobre Brasil onde o povo em urnas ditas fraudadas ou fraudáveis ungem seus próprios algozes . até o Bolzo já diz que as urnas num átimo vieram boas . vá ver os hackers entram no site do TSE só prá frescar.
JO EL
2021-11-09 09:54:01Conheco um ex presidiario que entrou no governo com 9 dedos e apesar de ter feito o possivel e o impossivel, ainda conseguiu sair mantendo os mesmos 9 dedos de se eleito ja vimos que conseguira no minimo roubar outros 9 bilhoes, mas o Mito do jeito que a coisa vai, este centrao ladrao vai levar no minimo 20 bilhoes incluindo no total pes e maos sujos pela corrupcao.
Odete6
2021-11-09 09:48:20Ãnrrhãnnm....vão apostando....vamos ver como funciona o cassino....depois a gente acerta em votos nas urnas da faxina!!! E estamos com fooooome de faxina...GERAL!!!!