Governo anunciará medidas para reduzir a fila do INSS na quarta, diz Marinho
O secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho (foto), anunciou que o governo deve lançar medidas para tentar reduzir a fila de espera por benefícios do INSS na próxima quarta-feira, 15, informa o Valor Econômico. “Estamos conversando com o ministro e validando as propostas e possibilidades”, disse, nesta segunda-feira, 13,...
O secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho (foto), anunciou que o governo deve lançar medidas para tentar reduzir a fila de espera por benefícios do INSS na próxima quarta-feira, 15, informa o Valor Econômico.
“Estamos conversando com o ministro e validando as propostas e possibilidades”, disse, nesta segunda-feira, 13, após reunião com Paulo Guedes. Marinho não quis adiantar as ações em análise. Mas, conforme o secretário, o tema envolve orçamento e estrutura organizacional e, por isso, é necessário buscar respaldo jurídico.
Na última semana, o Valor mostrou que, em 1º de dezembro de 2019, havia 2,2 milhões de pedidos de benefícios do INSS em aberto. O governo espera reduzir o número para 285 mil até agosto deste ano. O aumento nas concessões vai representar um acréscimo de R$ 9,7 bilhões nas despesas da Previdência Social em 2020, de acordo com nota técnica do ministério.
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Comentários (4)
Cássio
2020-01-13 19:04:45A TI pode ajudá-los... pensem nisso, facilitem processos manuais e agilizem os trâmites!
Sidney
2020-01-13 17:57:59Pessoal como é incrível e difícil as soluções para a classe menos privilegiada. As vezes me ponho a perguntar quando será que essas mazelas (ou jabuti, para ser mais atual) serão extirpadas do nosso meio. Chega de injustiças senhores governantes, senhores juízes, senhores congressistas, senhores promotores de justiça! Basta! Já deu!
Sergio
2020-01-13 16:19:49Disse tudo, Gilnei.
Gilnei
2020-01-13 16:09:43Não há problema, pois o dinheiro está sobrando, visto os valores desviados para o fundo partidário e para o fundo eleitoral, escárnios com a população que trabalha e produz.