'Estamos no mesmo barco e o mar não é de almirante'
No encontro com 25 governadores na manhã desta quarta-feira, 8, o presidente Jair Bolsonaro reforçou que o equilíbrio das contas públicas é uma necessidade que está acima das divisões políticas e pediu apoio para a reforma da Previdência. "Não podemos falar agora em ideologia, temos que ter um norte que sirva para todos nós", afirmou, no café...
No encontro com 25 governadores na manhã desta quarta-feira, 8, o presidente Jair Bolsonaro reforçou que o equilíbrio das contas públicas é uma necessidade que está acima das divisões políticas e pediu apoio para a reforma da Previdência.
"Não podemos falar agora em ideologia, temos que ter um norte que sirva para todos nós", afirmou, no café da manhã organizado pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (foto). Bolsonaro defendeu ainda que ceder em determinados momentos é importante para "ganhar lá na frente".
"Se todos agirmos com esse espírito, o Brasil sai da situação em que se encontra", argumentou. "Estamos no mesmo barco e o mar não é de almirante. Mas se nós juntos dermos as mãos e focarmos no que interessa, podemos sair da situação em que nos encontramos", declarou aos governadores.
O presidente repetiu que é preciso eliminar dificuldades para os empreendimentos no país. "Temos que facilitar a vida de quem quer produzir e de quem tem coragem ainda de investir no Brasil, o que é um esporte de altíssimo risco dada a situação que temos agora", pediu.
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Comentários (10)
Petronio
2019-05-09 09:12:56Se o Congresso Nacional aprovar as reformas coordenadas por Bolsonaro e pelos ministros Paulo Guedes e Sérgio Moro, o Brasil será, em uma década, uma potência mundial. Dessa forma, livraremos dos esquerdopatas repugnantes da política e da mídia.
Jazz
2019-05-08 20:44:49Espero que a esquerdalha tenha um mínimo de pudor e juízo e deixe o governo consertar a merda que eles fizeram em 14 anos !
TANIA
2019-05-08 20:43:03A questão é simples não querem o sucesso de JB e dos ministérios as idéias deste governo são opostas aos interesses da velha política querem a desgraça do país e se possível mantendo poder para eles continuarem no domínio. JB quer menos Brasília menos Estado e mais para os governadores e prefeitos. Seria mais justo. Cada um sabe onde é como usar.
Cirval
2019-05-08 19:48:39É verdade. Não é de almirante, mas é de capitão-de-gravata com preguiça de pegar no breu.
JOSHUA
2019-05-08 19:18:50TÁTICA BURRA: dos 57,8 milhões de votos, JB não alcança 40. Perdeu voto aos montes. Ele tem aprovação de 35%; para tentar aumentar, ele ampliou a guerra interna, tentando motivar seus Bozo-Fanáticos pela mídia. Ele pensa que são muitos, mas não passam de uns 5 milhões. Cada vez que um general é atacado por Olavo e Carluxo, ele perde alguns milhões de votos. Vai acabar pendurado na brocha. Ele não pega outra presidência em 2022. Já se queimou; e já ferrou a economia com sua omissão.
Nisk
2019-05-08 18:25:36Os “treis patetas” estão com a corda toda,desde q não há notícia do presidiário e sua corja ... avante mulambada.
Catilinário
2019-05-08 16:17:00O Alcolumbre-Renan desfiando papo-furado para justificar o toma-lá-dá-cá. Trocou um ministério por promessas de votos. Vai entregar os votos? Ou mais à frente vai negociar outros "brindes", "gorjetas", subornos, propina ou qualquer outra coisa mais? Sarney deve estar orgulhoso do seu "filhote", e Renan sorrindo para o parceiro.
XandeSilva
2019-05-08 15:03:31Os peões da ORCRIM vermelha defecando pelo teclado. Exemplo de dinamismo e honestidade foram Luladrão e Dilmona. A nação afundava com seus convenientes silêncios.
Massaaki
2019-05-08 14:56:35Se a economia não se recuperar, não gerar emprego, a inflação comportada começar a subir, a popularidade cair, a arrecadação cair, logo logo vão se lembrar de que existe a regra de ouro, o teto de gastos, as pedaladas e não vão facilitar para o Bolsonaro. Eles têm algo chamado instinto de sobrevivência. E enquanto a crise não recrudesce, eles vão se aproveitar pedindo algo em troca. É da política. Então não será fácil, não. E vai depender muito agora da capacidade de negociar e ouvir do Bozo.
Marcos
2019-05-08 14:07:02No meio do caminho tinha um Centrão, tinha um Centrão no meio do caminho... (e atrás do centrão um STF). Até quando, Brasil?