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    'Episódio bizarro', diz Sergio Moro sobre vídeo de Alvim com frases nazistas

    Não raro cauteloso ao comentar decisões e polêmicas envolvendo  o governo, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, instado a comentar o assunto pela bancada de jornalistas do programa Roda Viva nesta segunda-feira 20, criticou a postura do ex-secretário Especial de Cultura Roberto Alvim e classificou como “episódio bizarro” o vídeo em que...

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    3 minutos de leitura 21.01.2020 00:06 comentários 10
    Brasilia 04/12/2019 - Foto: Adriano Machado rMinistro da Justica Sergio Moro participa de reuniao na CCJ no senado r
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    Não raro cauteloso ao comentar decisões e polêmicas envolvendo  o governo, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, instado a comentar o assunto pela bancada de jornalistas do programa Roda Viva nesta segunda-feira 20, criticou a postura do ex-secretário Especial de Cultura Roberto Alvim e classificou como “episódio bizarro” o vídeo em que o dramaturgo parafraseou um discurso nazista.

    Moro contou que teve uma conversa privada com Bolsonaro sobre a situação de Alvim. “Dei minha opinião ao presidente e ele tomou a decisão correta. A situação era insustentável”, explicou o ministro, em entrevista ao programa da TV Cultura.

    Durante a entrevista, Moro comentou a decisão do Congresso Nacional que criou a figura do juiz de garantias, a partir da qual o magistrado que conduzir a fase de instrução de um processo não poderá mais proferir a sentença. “A Câmara inseriu essa figura de maneira açodada”, criticou. “O texto tem imperfeições técnicas. E quando o sistema penal não funciona, há risco muito grande de impunidade”.

    O ministro negou, ao ser perguntado, que seu primeiro ano à frente da pasta tenha sido marcado, na visão de jornalistas presentes, por "derrotas", sobretudo no Congresso Nacional, por conta de articulações parlamentares para esvaziar o pacote anticrime. “O trabalho no Executivo às vezes passa despercebido", comentou Moro, citando o que considera êxito de sua gestão, a redução de índices de criminalidade. “E mesmo na parte legislativa, é natural que haja discussões”, explicou.

    Questionado a respeito de suas conversas privadas vazadas em junho do ano passado, ele classificou a divulgação como “um episódio menor, uma bobajarada”. Segundo ele, a publicação dos diálogos roubados por hackers foi usada “para soltar criminosos presos e enfraquecer o Ministério da Justiça”. Sergio Moro garantiu ainda ter “consciência absolutamente tranquila" quanto ao seu trabalho como juiz. Perguntado sobre a divulgação da delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci pouco antes da eleição, ele lembrou que as denúncias formuladas pelo ex-companheiro de Lula já eram de conhecimento público.

    Sobre decisões e políticas do governo Bolsonaro que contrariam pensamentos anteriormente divulgados por ele, como a retirada de radares das rodovias, o ministro argumentou que “existe um chefe, uma cadeia de comando”. “Algumas decisões são do presidente e cabe aos ministros implementar. Eu não contrario publicamente o presidente”.

    Sergio Moro falou sobre a discussão em andamento no Superior Tribunal de Justiça a respeito da possível federalização das investigações sobre a morte da ex-vereadora Marielle Franco, que ele classificou como “assassinato terrível”. O ministro rechaçou que uma eventual transferência da apuração do caso para a Polícia Federal possa gerar ingerências do Executivo no caso. “Nunca houve qualquer interferência indevida do presidente. Sempre se trabalhou para que os fatos fossem elucidados”, garantiu.

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    Comentários (10)

    Uira

    2020-02-04 23:30:52

    A FORÇA DA MARCA MORO serve para DIFUNDIR as AÇÕES ANTICORRUPÇÃO e CONSCIENTIZAR A POPULAÇÃO, alertando para os MALES DA CORRUPÇÃO. É óbvio que mesmo sem qq INTENÇÃO DE POLARIZAR e PROVOCAR quem quer que seja, uma ESTRATÉGIA deste tipo ACENDERIA A IRA DOS CORRUPTOS. Serem TAXADOS de CAUSADORES e DISSEMINADORES de DOENÇAS, POBREZA, MISÉRIA, DESEMPREGO, CRIMINALIDADE, VIOLÊNCIA, quem aceitaria isto?


    Uira

    2020-02-04 23:26:12

    Dentro da TÁTICA de SOLAPAMENTO DA BASE DA PIRÂMIDE DA CORRUPÇÃO é possível se VINCULAR a CORRUPÇÃO com a FALTA DE EDUCAÇÃO, SANEAMENTO e SAÚDE (comparando os INDICADORES locais com os da MÉDIA BRASILEIRA ou LOCAIS com INDICADORES MELHORES), sendo que a partir disto tb é possível se VINCULAR DESEMPREGO e MÉDIA SALARIAL com INDICADORES DE CRIMINALIDADE, desaguando nos INDICADORES DE POBREZA e MISÉRIA. Tudo isto pode ser feito dentro de uma ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL e PESSOAL.


    Uira

    2020-02-04 23:21:34

    Por exemplo, as ações de COMBATE À CORRUPÇÃO podem ser LINKADAS aos INDICADORES SOCIAIS e ECONÔMICOS. A CORRUPÇÃO afeta a EDUCAÇÃO, as CONDIÇÕES DE SANEAMENTO e SAÚDE, o que por sua vez aprofunda a MISÉRIA e a POBREZA, pois INDIVÍDUOS SEM EDUCAÇÃO e CONDIÇÕES ADEQUADAS terão EMPREGOS PIORES ou nem isto, se tornando MAIS PROPENSOS a RECORRER À CRIMINALIDADE em um CICLO que se repete de GERAÇÃO PARA GERAÇÃO. Portanto, CORRUPÇÃO = MENOS EDUCAÇÃO, SANEAMENTO e SAÚDE.


    Uira

    2020-02-04 23:16:24

    Até mesmo pq a atuação dele frente à LAVAJATO acabou por moldar a IMAGEM que os CIDADÃOS tem dele, fazendo com que ela fosse mais FORMAL e PONDERADA. Isto não quer dizer que ele não possa CRIAR UM DISCURSO mais DESPOJADO para TRANSMITIR A MSG de maneira mais FLUÍDA e em TERMOS MAIS PALATÁVEIS para o CIDADÃO MÉDIO se valendo do CICLO VICIOSO da CORRUPÇÃO -> FALTA DE EDUCAÇÃO e SERVIÇOS DE QUALIDADE -> MISÉRIA e POBREZA -> SUBEMPREGO e DESEMPREGO -> CRIMINALIDADE -> SUBDESENVOLVIMENTO.


    Uira

    2020-02-04 23:07:42

    No PRIMEIRO ANO fazia SENTIDO um MORINHO MAIS PAZ e AMOR, AFEITO a ELEMENTOS TÉCNICOS e REFRATÁRIO À POLÊMICAS. Mas conforme outras áreas do GOVERNO comprovam, dentro da ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO e da PEDAGOGIA, a POLÊMICA tem um EFEITO INDUTOR, pois DESPERTA e retira os CIDADÃOS DA ZONA DE CONFORTO, sendo útil para a REFLEXÃO, AUTOCRÍTICA e EDUCAÇÃO. Entretanto, o PERFIL de Sérgio Moro não COINCIDE com o de Bolsonaro, Paulo Guedes ou Damares, por exemplo.


    Armando

    2020-01-21 18:31:51

    Que pobreza este jornalismo. Perguntas longas, sem muito sentido. Vergonha.


    Pedro

    2020-01-21 17:01:28

    Com exceção de Felipe Moura Brasil, a mediocridade da corja de jornalistas que entrevistou Sérgio Moro era de causar repugnância aos telespectadores. O ambiente se fazia trevoso, mas o Ministro Sérgio Moro, dotado de luz própria, demonstrou serenidade, grandeza de caráter e sabedoria para não se deixar contaminar pelos seus desqualificados entrevistadores.


    Luiz

    2020-01-21 14:24:08

    Moro está a anos luz da mediocridade militante da bancada de jornalistas do Roda Viva, um circo de horrores, excluindo apenas Felipe Moura Brasil da Jovem Pan.


    Regina

    2020-01-21 13:55:39

    Ate agora estou impressionada com a clareza, lucidez e equilíbrio do Ministro Sérgio Moro. Quanto aos repórteres da Folha e da revista Piauí foram simplesmente patéticos. Ainda bem que souberam se calar. Um pouco de dignidade cai bem.


    Débora

    2020-01-21 13:41:03

    Assisti o roda viva de ontem. Fiquei boba de ver os jornalistas ficarem o tempo tido jogar o Moro contra o Presidente. A maioria das perguntas foram tendenciosas, maldosas. Nada a ver com o interesse do governo. Ao final, Moro foi excepcional e nāo caiu em nenhuma armadilha. Achei apenas que o Felipe poderia ter sido mais incisivo e mais presente. Ficou muito ofuscado.


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    Comentários (10)

    Uira

    2020-02-04 23:30:52

    A FORÇA DA MARCA MORO serve para DIFUNDIR as AÇÕES ANTICORRUPÇÃO e CONSCIENTIZAR A POPULAÇÃO, alertando para os MALES DA CORRUPÇÃO. É óbvio que mesmo sem qq INTENÇÃO DE POLARIZAR e PROVOCAR quem quer que seja, uma ESTRATÉGIA deste tipo ACENDERIA A IRA DOS CORRUPTOS. Serem TAXADOS de CAUSADORES e DISSEMINADORES de DOENÇAS, POBREZA, MISÉRIA, DESEMPREGO, CRIMINALIDADE, VIOLÊNCIA, quem aceitaria isto?


    Uira

    2020-02-04 23:26:12

    Dentro da TÁTICA de SOLAPAMENTO DA BASE DA PIRÂMIDE DA CORRUPÇÃO é possível se VINCULAR a CORRUPÇÃO com a FALTA DE EDUCAÇÃO, SANEAMENTO e SAÚDE (comparando os INDICADORES locais com os da MÉDIA BRASILEIRA ou LOCAIS com INDICADORES MELHORES), sendo que a partir disto tb é possível se VINCULAR DESEMPREGO e MÉDIA SALARIAL com INDICADORES DE CRIMINALIDADE, desaguando nos INDICADORES DE POBREZA e MISÉRIA. Tudo isto pode ser feito dentro de uma ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL e PESSOAL.


    Uira

    2020-02-04 23:21:34

    Por exemplo, as ações de COMBATE À CORRUPÇÃO podem ser LINKADAS aos INDICADORES SOCIAIS e ECONÔMICOS. A CORRUPÇÃO afeta a EDUCAÇÃO, as CONDIÇÕES DE SANEAMENTO e SAÚDE, o que por sua vez aprofunda a MISÉRIA e a POBREZA, pois INDIVÍDUOS SEM EDUCAÇÃO e CONDIÇÕES ADEQUADAS terão EMPREGOS PIORES ou nem isto, se tornando MAIS PROPENSOS a RECORRER À CRIMINALIDADE em um CICLO que se repete de GERAÇÃO PARA GERAÇÃO. Portanto, CORRUPÇÃO = MENOS EDUCAÇÃO, SANEAMENTO e SAÚDE.


    Uira

    2020-02-04 23:16:24

    Até mesmo pq a atuação dele frente à LAVAJATO acabou por moldar a IMAGEM que os CIDADÃOS tem dele, fazendo com que ela fosse mais FORMAL e PONDERADA. Isto não quer dizer que ele não possa CRIAR UM DISCURSO mais DESPOJADO para TRANSMITIR A MSG de maneira mais FLUÍDA e em TERMOS MAIS PALATÁVEIS para o CIDADÃO MÉDIO se valendo do CICLO VICIOSO da CORRUPÇÃO -> FALTA DE EDUCAÇÃO e SERVIÇOS DE QUALIDADE -> MISÉRIA e POBREZA -> SUBEMPREGO e DESEMPREGO -> CRIMINALIDADE -> SUBDESENVOLVIMENTO.


    Uira

    2020-02-04 23:07:42

    No PRIMEIRO ANO fazia SENTIDO um MORINHO MAIS PAZ e AMOR, AFEITO a ELEMENTOS TÉCNICOS e REFRATÁRIO À POLÊMICAS. Mas conforme outras áreas do GOVERNO comprovam, dentro da ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO e da PEDAGOGIA, a POLÊMICA tem um EFEITO INDUTOR, pois DESPERTA e retira os CIDADÃOS DA ZONA DE CONFORTO, sendo útil para a REFLEXÃO, AUTOCRÍTICA e EDUCAÇÃO. Entretanto, o PERFIL de Sérgio Moro não COINCIDE com o de Bolsonaro, Paulo Guedes ou Damares, por exemplo.


    Armando

    2020-01-21 18:31:51

    Que pobreza este jornalismo. Perguntas longas, sem muito sentido. Vergonha.


    Pedro

    2020-01-21 17:01:28

    Com exceção de Felipe Moura Brasil, a mediocridade da corja de jornalistas que entrevistou Sérgio Moro era de causar repugnância aos telespectadores. O ambiente se fazia trevoso, mas o Ministro Sérgio Moro, dotado de luz própria, demonstrou serenidade, grandeza de caráter e sabedoria para não se deixar contaminar pelos seus desqualificados entrevistadores.


    Luiz

    2020-01-21 14:24:08

    Moro está a anos luz da mediocridade militante da bancada de jornalistas do Roda Viva, um circo de horrores, excluindo apenas Felipe Moura Brasil da Jovem Pan.


    Regina

    2020-01-21 13:55:39

    Ate agora estou impressionada com a clareza, lucidez e equilíbrio do Ministro Sérgio Moro. Quanto aos repórteres da Folha e da revista Piauí foram simplesmente patéticos. Ainda bem que souberam se calar. Um pouco de dignidade cai bem.


    Débora

    2020-01-21 13:41:03

    Assisti o roda viva de ontem. Fiquei boba de ver os jornalistas ficarem o tempo tido jogar o Moro contra o Presidente. A maioria das perguntas foram tendenciosas, maldosas. Nada a ver com o interesse do governo. Ao final, Moro foi excepcional e nāo caiu em nenhuma armadilha. Achei apenas que o Felipe poderia ter sido mais incisivo e mais presente. Ficou muito ofuscado.



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