Em Floripa, PL (e Michelle Bolsonaro) se alia ao prefeito do PSD
A convenção partidária do PSD em Florianópolis selou não apenas a candidatura de Topázio Neto, o atual prefeito, à reeleição. Também trouxe o Partido Liberal (PL), do governador Jorginho Mello e de Jair Bolsonaro, à sua campanha. Para coroar a aliança, Michelle Bolsonaro (foto) foi escalada para falar na convenção. O PL levará também a...
A convenção partidária do PSD em Florianópolis selou não apenas a candidatura de Topázio Neto, o atual prefeito, à reeleição. Também trouxe o Partido Liberal (PL), do governador Jorginho Mello e de Jair Bolsonaro, à sua campanha. Para coroar a aliança, Michelle Bolsonaro (foto) foi escalada para falar na convenção.
O PL levará também a vice na chapa de Topázio, com a hoje vereadora pela cidade, Maryanne Matos. Ao atrair parte da ala bolsonarista — e, inevitavelmente, alienar parte do eleitorado que se identifica como antibolsonarista — o PSD também conseguiu mostrar influência ao levar o governador Jorginho Mello ao evento.
Em Florianópolis, o PT tem articulado a criação de uma frente de esquerda contra Topázio Neto — que lidera as pesquisas de intenção de voto. O PT insiste na candidatura do ex-vereador Vanderlei “Lela” Faria na eleição para prefeito, enquanto o PSol deve ter um candidato aliado com a Rede da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.
O nome escolhido é o do deputado estadual Marquito. Em pesquisas mais recentes, é o nome do PSol que tem tido vantagem contra o petista, que recebeu as bênçãos de Lula, do PSB e do ex-candidato ao governo de SC em 2022, o hoje presidente do Sebrae Décio Lima.
A aliança fechada pelo PSD e pelo PL em Florianópolis, no entanto, é fruto de articulações locais e não reflete uma decisão estadual. Em Balneário Camboriú, outra cidade visada no jogo político estadual, o PSD confirmou o nome de Juliana Pavan à prefeito. Na cidade, o PL deve apostar no jornalista Peeter Lee Grando, pastor Bola de Neve e cuja pré-campanha acabou envolvida em escândalos da igreja.
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