Defesa se corrige e diz que Queiroz não pediu cargo, só homenagem a miliciano
O advogado Paulo Klein, defensor de Fabrício Queiroz (foto), corrigiu a informação que havia divulgado na tarde desta terça-feira, 22, de que o ex-assessor de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro pediu cargo no gabinete do então deputado estadual para um colega da Polícia Militar hoje procurado como líder de milícia. Segundo...
O advogado Paulo Klein, defensor de Fabrício Queiroz (foto), corrigiu a informação que havia divulgado na tarde desta terça-feira, 22, de que o ex-assessor de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro pediu cargo no gabinete do então deputado estadual para um colega da Polícia Militar hoje procurado como líder de milícia.
Segundo um novo comunicado, Fabrício recomendou apenas uma homenagem a Adriano Magalhães da Nóbrega, acusado de ser um dos líderes de uma organização criminosa alvo da Operação Os Intocáveis, realizada hoje na Zona Oeste do Rio. Ele foi agraciado com a medalha Tiradentes em 2005.
Na primeira nota, foi informado que "Fabrício Queiroz é ex-policial militar e conheceu o senhor Adriano na época em que ambos trabalhavam no 18º Batalhão da Polícia Militar e, após a nomeação dele como assessor do ex-deputado estadual, solicitou ao gabinete moção para o senhor Adriano, bem como a nomeação dele para trabalhar no referido gabinete, em razão dos elevados índices de êxito na condução das ocorrências policiais registradas, até então, na equipe em que trabalhava na Polícia Militar".
Na nova versão, a defesa diz apenas que "após a nomeação de Fabrício como assessor do ex-deputado estadual este solicitou ao gabinete moção para o sr. Adriano, em razão dos elevados índices de êxito na condução das ocorrências policiais registradas, até então na equipe em que trabalhava na Polícia Militar".
O ex-assessor do senador eleito e filho do presidente Jair Bolsonaro mantém a informação de que foi Queiroz quem sugeriu a contratação da mãe e da mulher de Magalhães na Assembleia Legislativa. Ambas trabalharam no gabinete de Flávio até novembro do ano passado.
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Comentários (10)
MarcoA
2019-01-23 09:38:29Milicia, zona oeste, etc, etc .....só falta esse negócio começar ir na direçao da Marielli,,,,torço pelo bem do pais que náo....
Jose
2019-01-23 09:21:40Esta história de uma investigação profunda. Rumores de conexão entre a família Bolsonaro e a milícia sempre existiram, mas nunca ninguém tinha encontrado uma conexão. Agora parece haver uma para ser investigada. Este Queiroz está se mostrando muito mais complicado do que se imaginou.
Helio
2019-01-23 00:22:46Ja era a Crusoe faliu gente. Uma anta vai parar de assinar a revista
Paulo
2019-01-22 21:59:27Com todo a respeito seu GUSTAVO ALVES. Que tipo de jornalismo imbecil é esse. O fato foi em 2005, a mais de 13 anos atras. O sujeito não era Miliciano, não deu para vc ver? Está querendo o quê? Informar é que não é. Quer ser agraciado pela GLOBO?
Claudio
2019-01-22 21:22:03Mortadela azeda detected.
Luís
2019-01-22 20:58:35bolsominion detected 😆
Mediador
2019-01-22 20:51:43Presidente Flavio Bolsonaro 2026
Márcia
2019-01-22 20:38:46Não é isso Ivo Quer ficar aí , fique Eu também não sinto mais a menor credibilidade
Márcia
2019-01-22 20:37:14Idem José
Ivo
2019-01-22 20:14:08Menos um babaca!